Pensarfazernarrar experiências instituintes no currículo da educação básica em uma escola indígena
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2023v21e59670Palabras clave:
movimientos instituintes, educación básica, educación indígena, currículoResumen
Este trabajo cualitativo, investigativo, dialógico busca problematizar la experiencia cotidiana de pensar-hacer-narrar la construcción de un currículo en la educación básica en una escuela indígena del Municipio de Maricá - Rio de Janeiro, teniendo como campo epistémico de investigación la crítica intercultural. la discusión curricular y la perspectiva del movimiento de reflexión con la cotidianidad como campo de investigación, desde la perspectiva de los movimientos alternativos, antihegemónicos e instituyentes. Se entiende que el campo curricular en las escuelas indígenas todavía trae una tensión entre la elaboración de un currículo practicado que pueda ser de hecho emancipador y libertario para las comunidades escolares indígenas en su proceso educativo.
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