El Currículo Base del Territorio de Santa Catarina

implementación, desafíos y limitaciones de la Nueva Escuela Secundaria

Autores/as

  • Luiz Martins Junior Universidad estadual de santa catarina
  • Kelly Onofri Universidad estadual de santa catarina

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2024v22e60614

Palabras clave:

Currículo Básico de Enseñanza Media en el Territorio de Santa Catarina, Escuela secundaria, Base Curricular Nacional Común

Resumen

Este artículo analizó la propuesta del Currículo Base de la Educación Secundaria del Territorio Catarinense (CBTCem) publicado en 2020, a partir del proceso de implantación, desafíos y limitaciones. Se utilizaron metodologías de análisis bibliográfico y documental y la unidad de análisis utilizada se basó en la experiencia formativa vivida en la escuela investigada. El estudio adoptó un enfoque cualitativo y la entrevista con los profesores para la generación de datos y identificó que estos profesores expresan un alto nivel de resistencia en relación a la Base Curricular Común Nacional. Aunque reconocen que el CBTCem presenta posibilidades para la innovación curricular, afirmaron que el documento trae contradicciones y ambigüedades en algunos componentes curriculares. Se encontraron preocupaciones: la fragilidad de la estructura física de las escuelas estatales y la reducción de la carga de trabajo de los componentes curriculares.

Biografía del autor/a

Luiz Martins Junior, Universidad estadual de santa catarina

Licenciada en Geografía-Licenciatura por la Universidad de la Región de Joinville (2013), Licenciada en Pedagogía por la UNINTER (2016), Magíster en Geografía por la Universidad Federal de Santa Catarina (2016) y Doctora en Educación en el Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Estadual de Santa Catarina (2020). Estudió el Sándwich de doctorado en la Universidad de Lisboa - Portugal (2018) en el Programa de Educación. Tiene experiencia en tutoría a distancia en la Universidad del Estado de Santa Catarina (UDESC), experiencia como tutor en la especialización Cultura Digital en la Universidad Federal de Santa Catarina (UFSC), experiencia como docente de Educación Básica en la red pública. Participó como evaluadora del Libro Didáctico (PNLD) en 2019 y 2020. Especialista en Inclusión y Derechos de las Personas con Discapacidad por el Instituto de Educação CBI de MIAMI. Fue profesor autor (redactor de contenidos) en la Institución UNIASSELVI (2016-2017). Concejal en Itapoá en gestión entre 2021-2024.

Kelly Onofri, Universidad estadual de santa catarina

Estudiante de Doctorado en Educación (2021-2025) en la UDESC, Línea de Investigación: Políticas Educativas, Enseñanza y Formación, Grupo de Investigación: Enseñanza de la Geografía, Formación Docente y Diferentes Idiomas. Licenciado en Geografía (2012) por UNIASSELVI y en Pedagogía (2020) por Unyleya; Especializaciones en: Gestión en Educación (2018) por IFC, Gestión y Educación Ambiental (2013), Docencia en Educación Superior (2013) y Docencia en Enseñanza de Geografía e Historia (2012) realizada en Faculdade Avantis; Maestría en Educación (2021) en la UDESC, en la Línea de Investigación: Educación, Comunicación y Tecnología, Grupo de Investigación NEXOS: Teoría Crítica Interdisciplinaria-Sur. Tiene experiencia como docente en Geografía en Primaria - Últimos Años, Tutoría en Educación Superior (Pregrado y Posgrado) y en Gestión Documental Académica.

Citas

AMARAL, Nelson Cardoso. Com a PEC 241/55 (EC95) haverá prioridade para cumprir as metas do PNE (2014-2024)? Revista Brasileira de Educação, v. 22, n. 71, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/vwyZL8rxmfNwTB7pf9s9L8z/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 22 out. 2021.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2006.

BERNSTEIN, Basil. A estruturação do discurso pedagógico: classe, códigos e controle. Vozes: Petrópolis, 1996.

BORGES GATTÁS, Maria Lúcia; FERREIRA FUREGATO, Antonia Regina. A interdisciplinaridade na educação. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 8, n. 1, p. 85-91, jan./abr. 2007. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/5286. Acesso em: 22 out. 2021.

BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Educação profissional: legislação básica. Brasília, DF, 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm#:~:text=L9394&text=Estabelece%20as%20diretrizes%20e%20bases%20da%20educa%C3%A7%C3%A3o%20nacional.&text=Art.%201%C2%BA%20A%20educa%C3%A7%C3%A3o%20abrange,civil%20e%20nas%20manifesta%C3%A7%C3%B5es%20culturais. Acesso em: 22 out. 2021.

BRASIL. Parecer CEB/CNE n.º 15, de 1.º de junho de 1998. Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/1998/pceb015_98.pdf. Acesso em: 22 out. 2021.

BRASIL. Lei n.º 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Brasília, DF, 1998. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11741.htm. Acesso em: 22 out. 2021.

BRASIL. Emenda Constitucional n.º 95, de 15 de dezembro de 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. Brasília, DF, 2016a. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc95.htm. Acesso em: 22 out. 2021.

BRASIL. Medida Provisória n.º 746, de 22 de setembro de 2016. Institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, altera a Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e a Lei n.º 11.494 de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, e dá outras providências. Brasília, DF, 2016b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil03/ato2015–2018/2016/Mpv/mpv746.htm. Acesso em: 22 out. 2021.

BRASIL. Lei n.º 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Brasília, DF, 2017a. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm. Acesso em: 22 out. 2021.

BRASIL. Portaria n.º 1.570, de 20 de dezembro de 2017. Brasília, 2017b. Disponível em: https://abmes.org.br/legislacoes/detalhe/2459#:~:text=Estabelece%20orienta%C3%A7%C3%B5es%20e%20diretrizes%20para,Nacional%20de%20Desenvolvimento%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 22 out. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 22 out. 2021.

ELIAS, Norbert. Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

FERREIRA JR., Amarílio; BITTAR, Marisa. A educação na perspectiva marxista: uma abordagem baseada em Marx e Gramsci. Interface – Comunic., Saúde, Educ., v. 12, n. 26, p. 635-46, jul./set. 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1414-32832008000300014. Acesso em: 22 out. 2021.

FRASER, Nancy. Justice interruptus. New York: Routledge, 1997.

KUENZER, Acacia Zeneida. Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2000.

KUENZER, Acacia Zeneida. Ensino médio e profissional: as políticas do estado neoliberal. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

KUENZER, Acacia Zeneida. Trabalho e escola: a flexibilização do Ensino Médio no contexto do regime de acumulação flexível. Educação e Sociedade, Campinas, v. 38, n. 130, p. 331-354, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/ES0101-73302017177723. Acesso em: 22 out. 2021.

MAY, Tim. Pesquisa social: questões, métodos e processos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

NOSELLA, Paolo. Ensino Médio unitário ou multiforme? Revista Brasileira de Educação, v. 20, n. 60, p. 121-142, jan./mar. 2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/272397682_Ensino_medio_unitario_ou_multiforme. Acesso em: 22 out. 2021.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular de Santa Catarina: formação integral da Educação Básica. 2014.

SANTA CATARINA. Currículo Base do Ensino Médio do Território Catarinense. Caderno 1: Disposições Gerais. Florianópolis: Secretaria de Estado da Educação, 2020.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Parecer CEE/SC n.º 040, de 9 de março de 2021. 2021a. Disponível em: https://www.cee.sc.gov.br/index.php/downloads/comissoes/educacao-basica/ensino-medio/pareceres-13/2001-parecer-2021-040-cee-sc/file. Acesso em: 22 out. 2021.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Resolução CEE/SC n.º 004, de 9 de março de 2021. 2021b. Disponível em: https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/pdf/cee-sc-resolucao-0042021ceesc-6182c98d7daa1-pdf. Acesso em: 22 out. 2021.

SENA, Ivânia Paula Freitas de Souza. Convite ao questionamento e à resistência ao abismo lançado pela Base Nacional Comum Curricular – BNCC. In: UCHOA, Antonio Marcos da Conceição; SENA, Ivânia Paula Freitas de Souza (orgs.). Diálogos críticos: BNCC, educação, crise e luta de classes em pauta. Porto Alegre: Fi, 2019. p. 15-38.

SEVERINO, Antonio. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, Alcinéia de Souza. Questões que perpassam o ensino de geografia com as proposições as Base Nacional Comum Curricular. Revista Brasileira de Educação em Geografia, Campinas, v. 7, n. 13, p. 417-437, jan./jun. 2017. Disponível em: https://www.revistaedugeo.com.br/revistaedugeo/article/view/393. Acesso em: 22 out. 2021.

SILVA, Karen Cristina Jensen Ruppel da; BOUTIN, Aldimara Catarina. Novo Ensino Médio e Educação Integral: contextos, conceitos e polêmicas sobre a reforma. Educação, Santa Maria, v. 43, n. 3, p. 521-534, jul./set. 2018. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/30458. Acesso em: 22 out. 2021.

Descargas

Publicado

2024-05-31

Número

Vol. 22 (2024): Fluxo contínuo

Sección

Artigos

Licencia

Derechos de autor 2024 Revista e-Curriculum

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Os autores concedem à revista todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os conceitos emitidos em artigos assinados são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores.

Todo o conteúdo da Revista e-Curriculum é aberto para acesso público, propiciando maior visibilidade, alcance e disseminação dos trabalhos publicados.