Aprendizaje de los Profesores que Enseñan Matemáticas Mediado por la Participación en las Prácticas de Literacidad Docente
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2022v24i1p352-387Palabras clave:
Aprendizaje, Prácticas de literacidad, Formación de profesores que imparten Matemáticas, Participación, Negociación de significadosResumen
Este artículo tuvo como objetivo identificar y analizar el aprendizaje de los docentes que imparten Matemáticas mediado por la participación en las prácticas de literacidad docente. Por ello, utilizamos un enfoque cualitativo y herramientas analíticas de la Teoría Social del Aprendizaje y la Literacia como práctica social para promover una comprensión teórica del aprendizaje de los docentes al hacer uso de las prácticas de lectura y escritura en el contexto de reuniones de estudio y planificación de clases para los últimos años de la escuela primaria en una escuela pública. El material empírico se produjo a través de observaciones de estos encuentros, entrevistas con profesores y análisis de documentos. Los resultados indican que hubo aprendizajes relacionados con la lectura y discusión de textos, lectura y análisis de tareas y elaboración de narrativas de clase. El análisis sugiere que estos aprendizajes fueron constitutivos de la organización de la práctica de la lectura y la escritura, de lo que se lee y se escribe y cómo esto se hizo en ese contexto y cómo incidió en la práctica docente.
Métricas
Citas
Referências
Alves-Mazzotti, A. J. (2002). O planejamento de pesquisas qualitativas. In A. J. Alves-Mazzotti & F. Gewandsznajder (orgs.), O método das ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa (pp. 129-178). Pioneira.
Amado, J., & Ferreira, S. (2013). A entrevista na investigação educacional. In J. Amado (coord.), Manual de Investigação Qualitativa em Educação (pp. 207-232). Imprensa da Universidade de Coimbra.
Brasil. Ministério da Educação. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.
Brockmeier, J., & Olson, D. R. (2009). The Literacy Espisteme. In D. R. Olson, & N. Torrance (eds.), The Cambridge Handbook of Literacy (pp. 3-23). Cambridge University Press.
Creswell, J. W. (2009). Research design: Qualitative, quantitative, and mixed methods approaches (3ª ed.). Sage.
Cristovão, E. M., & Fiorentini, D. (2018). Eixos para analisar a aprendizagem profissional docente em comunidades de professores. UNIÓN, Revista Iberoamericana de Educación Matemática, 52, p. 11-33, 2018. http://www.fisem.org/www/union/revistas/2018/52/52_firma.pdf
Dionísio, M. L. (2018). ‘Literacia disciplinar’: percepções de professores do ensino básico. Raído, 12 (30), p. 73-90. DOI: https://doi.org/10.30612/raido.v12i30.9383
Dionísio, M. L., Castro, R. V., & Silva, A. (2013). A relação com o escrito nos kits de identidade de adultos em processos de reconhecimento e certificação de competências. Scripta, 17 (32), p. 155-172. DOI: https://doi.org/10.5752/P.2358-3428.2013v17n32p155
Estevam, E. J. G., & Cyrino, M. C. C. T. (2019). Condicionantes de aprendizagens de Professores que Ensinam Matemática em contextos de Comunidades de Prática. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 12 (1), p. 227-253. https://doi.org/10.5007/1982-5153.2019v12n1p227
Garcia, T. M. R., & Cyrino, M. C. C. T. (2019). Identidade profissional de professores que ensinam matemática em uma Comunidade de Prática. Revista Paranaense de Educação Matemática, 8 (15), p. 33-61. https://doi.org/10.33871/22385800.2019.8.15.33-61
Garnica, A. V. M. (2008). Um ensaio sobre as concepções de professores de Matemática: possibilidades metodológicas e um exercício de pesquisa. Educação e Pesquisa, 34 (3), p. 495-510. https://doi.org/10.1590/S1517-97022008000300006
Gee, J. P. (2013). Reading as situated language: A sociocognitive perspective. In D. E. Alvermann, N. J. Unrau, & R. B. Ruddell (Eds.). Theoretical models and processes of Reading v. 6 (pp. 136-151). International Reading Association.
Grando, R., & Nacarato, A. (2016). Compartilhamento de práticas formativas em matemática escolar por professoras alfabetizadoras. Zetetiké, 24 (45), p. 141-156. https://doi.org/10.20396/zet.v24i45.8646534
Gutiérrez, R. (2013). The sociopolitical turn in mathematics education. Journal for Research in Mathematics Education, 44 (1), p. 37-68. https://doi.org/10.5951/jresematheduc.44.1.0037
Johnson, B., & Christensen, L. (2012). Educational research: quantitative, qualitative, and mixed approaches. Sage.
Kleiman, A. B., & Assis, J. A. (2016). Significados e ressignificações do letramento: desdobramentos de uma perspectiva sociocultural sobre a escrita. Mercado de Letras.
Lankshear, C., & Knobel, M. (2007). Sampling “the new” in new literacies. In M. Knobel, & C. Lankshear (Eds.). A new literacies sampler v. 29 (pp. 1-24). Peter Lang.
Margolinas, C. (ed.). (2013). Task Design in Mathematics Education. Proceedings of ICMI Study 22.
Nagy, M. C., & Cyrino, M. C. C. T. (2014). Aprendizagens de professoras que ensinam Matemática em uma Comunidade de Prática. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, 23 (41), p. 149-163. https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2014.v23.n41.p%p
Perry, K. H. (2012). What Is Literacy? A Critical Overview of Sociocultural Perspectives. Journal of Language and Literacy Education, 8 (1), p. 50-71. http://jolle.coe.uga.edu/wp-content/uploads/2012/06/What-is-Literacy_KPerry.pdf
Purcell-Gates, V., Perry, K. H., & Briseño, A. (2011). Analyzing literacy practice: Grounded theory to model. Research in the Teaching of English, 45 (4), p. 439-458. https://www.jstor.org/stable/23050582
Skott, J. (2013). Understanding the role of the teacher in emerging classroom practices: Searching for patterns of participation. ZDM Mathematics Education, 45 (4), p. 547-559. https://doi.org/10.1007/s11858-013-0500-z
Soares, M. (2006). Letramento: um tema em três gêneros. Autêntica.
Street, B. V. (2017). New literacy studies in educational contexts. In J. Pihl, K. S. Kooij, & T. C. Carlsten (Eds.). Teacher and Librarian Partnerships in Literacy Education in the 21st Century (pp. 23-32). SensePublishers.
Tusting, K. (2005). Language and Power in Communities of Practice. In D. Barton, & K. Tusting (eds). Beyond Communities of Practice: Language, Power and Social Context (pp. 36-54). Cambridge University Press.
Vitória da Conquista. PMVC (SMED). (2015). Lei n. 2.042, de 26 de junho de 2015. Aprova o Plano Municipal de Educação – PME, e dá outras providências. Diário Oficial de Vitória da Conquista. http://www.simmp.com.br/wp-content/uploads/2018/02/Lei-2.042.2015-PME-1.pdf
Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning and identity. Cambridge University Press.
Wenger, E., Mcdermott, R., & Snyder, W. M. (2002). Cultivating communities of practice. Harvard Business School Press.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Educação Matemática Pesquisa : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
