Enfoque exploratorio-investigativo en matemáticas para incluir a niños y jóvenes en situaciones de fracaso escolar
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2023v25i4p159-190Palabras clave:
Educación Matemática, Enfoque Exploratorio-Investigativo, Inclusión EscolarResumen
Este artículo pretende resaltar, a la luz de los debates sobre equidad e inclusión en la educación matemática, la relevancia de los resultados de una encuesta realizada en 2007. Esta investigación cualitativa tuvo como objetivo explorar las posibilidades y contribuciones del enfoque exploratorio-investigativo en el aprendizaje matemático de estudiantes que participan en un proyecto de recuperación, principalmente para comprender y abordar el problema del fracaso académico. Este proyecto de recuperación se integró en el sistema de Progresión Continua de la red de educación pública en el estado de São Paulo, actualmente adoptado por otros estados, lo que subraya la importancia continua de esta discusión. Los datos analizados se recopilaron en una clase equivalente al 3.º de la educación secundaria obligatoria (14-15). El marco analítico de la investigación proviene de los campos de la educación, la educación matemática y la antropología. La revisión de este estudio ha puesto de manifiesto que el enfoque exploratorio-investigativo puede favorecer el empoderamiento y la inclusión educativa de los estudiantes, estableciéndose como una forma de redefinir el fracaso académico y enfrentar un sistema que perpetúa un estado de ignorancia y crueldad.
Métricas
Citas
Alro, H.; & Skovsmose, O. (2006). Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática. Tradução de Orlando Figueiredo. Belo Horizonte: Autêntica.
Ardoino, J.; Barbier, R.; & Giust-Desprairies, F. (1998). Entrevista com Cornelius Castoriadis. In: Barbosa, J. G. (coord.). Multirreferencialidade nas ciências e na educação, 50-72. São Carlos: Editora da UFSCar.
Charlot, B. (2000). Da Relação com o Saber: elementos para uma teoria. Tradução Bruno Magne. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
Clandinin, J. D.; & Connelly, M. (2000). Narrative inquiry: experience and story in qualitative research. San Francisco: Jossey-Bass Publishers.
Cortesão, L. (2000). O Arco-Íris na Sala de Aula? Processos de organização de turmas: Reflexões críticas. Cadernos de Organização e Gestão Curricular. Editora: Instituto de Inovação Educacional.
Cortesão, L. (2004). Investigação-Acção – um convite a práticas cientificamente transgressivas. Texto de uma conferência proferida no Recife em dezembro de 2004, promovida pelo Centro Paulo Freire - estudos e pesquisas. Documento policopiado.
Cristovão, E. M. (2007). Investigações Matemáticas na Recuperação de Ciclo II e o Desafio da Inclusão Escolar (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Orientador Prof. Dr. Dario Fiorentini.
De Certeau, M. (1985). Teoria e método no estudo das práticas cotidianas. In M. I. Szmrecsanyi (Org), In. Anais do encontro: Cotidiano, cultura popular e planejamento urbano, 3 - 19. São Paulo, 1985, FAU/USP.
De Certeau, M. (1994). A invenção do cotidiano: 1 artes de fazer. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis, RJ: Vozes.
Dubet, F. (2003). A Escola e a Exclusão. Cadernos de Pesquisa, 119, 29-45.
Fernandes, F. L. P., Fiorentini, D.; & Cristovão, E. M. (2006). Investigações Matemáticas e o desenvolvimento do pensamento algébrico de alunos de 6ª série. In D. Fiorentini & E. M. Cristovão (Org.), Histórias e Investigações de/em Aulas de Matemática (pp. 227-244). Campinas: Alínea Editora.
Fiorentini, D. (2012). Formação de professores a partir da vivência e da análise de práticas exploratório-investigativas e problematizadoras de ensinar e aprender matemática. Cuadernos de Investigación y Formación en Educación Matemática. 7(10). pp 3-78.
Fiorentini, D., Honorato, A. H. A.; & De Paula, A. P. M. (2023). Experiências de Aprendizagem Docente na Gestão Colaborativa do Ensino-aprendizagem de Matemática baseado em Tarefas Exploratórias. Perspectivas da Educação Matemática, 16(42), 1-30. https://doi.org/10.46312/pem.v16i42.18404
Freire, P. (1997). Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra.
Freitas, L. C. (2002a). A Internalização da Exclusão. Educação & Sociedade, 23(80), 299-325.
Freitas, L. C. (2002b). A progressão continuada e democratização do ensino. Anais XI Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino – Igualdade e diversidade na Educação. Goiânia-GO: CNPq/CAPES/UFG/UEG/PUCG/FE. (Publicação em CD-Rom – Trabalhos Completos).
Giard, L. História de uma pesquisa (1994). In: De Certeau, M. A invenção do cotidiano: 1 artes de fazer. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis, RJ: Vozes.
Gutiérrez, R. (2012). Context matters: How should we conceptualize equity in mathematics education? In B. Herbel-Eisenmann, J. Choppin, D. Wagner, & D. Pimm (Eds.), Equity in Discourse for Mathematics Education: Theories, Practices, and Policies (pp. 17-33). (Mathematics Education Library; Vol. 55). Springer. https://doi.org/10.1007/978-94-007-2813-4_2
Martins, M. J. D., Oliveira, T.; & de Jesus Marchão, A. (2023). A Inclusão de Crianças e Jovens em Situação de Vulnerabilidade. Sisyphus: Journal of Education, 11(2), 10-32.
Matos, J.F. (2004). Educar para a Cidadania Hoje? Conferência realizada no Seminário Educação para a Cidadania, Centro de Investigação em Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
McDavid, J. W.; & Harari, H. (1980). Psicologia e comportamento social. Rio de Janeiro: Interciência.
Melo, E. L. B. de; & Roggero, R. (2023). As práticas da progressão continuada como mantenedoras da barbárie. Revista Educação - UFSM, 48(1), 1–21. https://doi.org/10.5902/1984644464704
Omuro, S. A. T. (2006). A Recuperação de Ciclo II na visão de alunos da rede estadual paulista de ensino. Dissertação (Mestrado em Educação: História, Política, Sociedade). São Paulo-SP: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Ponte, J.P.; Brocardo, J.; & Oliveira, H. (2003). Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica.
Ponte, J. P.; Quaresma, M.; Mata-Pereira, J.; & Baptista, M. (2015). Exercícios, problemas e explorações: Perspectivas de professoras num estudo de aula. Revista Quadrante. Lisboa, 24(2), 111-134.
Santos, T.C.C.; & Martins, L.A.R. (2015). Práticas de professores frente ao aluno com Deficiência Intelectual em classe regular. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, 21(3), 395-408.São Paulo. Secretaria de Estado da Educação (sem data). Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas/ CENPEC. Ensinar e aprender: construindo uma proposta. São Paulo: SEE/CENP. Matemática. 4 volumes.
Silva, N. C.; & Carvalho, B. G. E. (2017). Compreendendo o Processo de Inclusão Escolar no Brasil na Perspectiva dos Professores: uma Revisão Integrativa1. Revista Brasileira de Educação Especial, 23(2), 293-308. https://doi.org/10.1590/S1413-65382317000200010
Skovsmose, O. (2000). Cenários para Investigação. Bolema, 13(14), 66-91.
Sun, A. (2014). Equality is not enough: what the classroom has taught me about justice. Everyday Feminism.
Vilaronga, C.A.R.; & Mendes, E.G. (2014). Ensino colaborativo para o apoio à inclusão escolar: práticas colaborativas entre os professores. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 95(239), 139-151.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).