Accesibilidad educativa en educación matemática bajo los principios del diseño universal para el aprendizaje
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2025v27i5p357-382Palabras clave:
Educación matemática, Inclusión educativa, Diseño universal del aprendizaje, Formación del profesoradoResumen
Este artículo refleja cuestiones relacionadas con la educación matemática y la accesibilidad educativa y se refiere a parte de un proyecto de investigación postdoctoral caracterizado como investigación colaborativa. El objetivo de este artículo es mostrar las posibilidades de desarrollo de estrategias metodológicas, recursos y materiales didácticos de apoyo a la actividad docente relacionados con el aprendizaje de las matemáticas, partiendo de los supuestos de la educación inclusiva y bilingüe y de los principios del DUA. Con este objetivo, se llevó a cabo una Acción Formativa en el contexto de la formación inicial de profesores de matemáticas, en dos asignaturas de una carrera de matemáticas. En referencia a la acción formativa, en este artículo analizamos un plan de clase que, reelaborado por estudiantes de grado, buscaba incluir recursos y estrategias metodológicas para una enseñanza accesible, teniendo en cuenta las especificidades de estudiantes con discapacidad y condiciones neurodivergentes. Los resultados muestran que, en vista de la diversidad presente en el contexto educativo, las experiencias de formación realizadas durante los cursos de formación inicial de profesores, con énfasis en los temas de prácticas, a través de metodologías activas, la investigación y la articulación de los conocimientos relativos a la educación especial y bilingüe y estrategias universales, como el DUA, con la colaboración de un profesional de la educación especial, subsidiar la formación inicial para cuestiones relacionadas con este tema a través de la comprensión, la reflexión y la movilización de estrategias para proporcionar una enseñanza más accesible.
Citas
Alecrim, S. B., & Santana, C. C. C. S. (2022). Acessibilidade espacial escolar: uma análise a partir de estudos acadêmicos e da legislação. In N. C. Elias, A. Gonçalves, C. Bengtson, M. C. Pedrino (Orgs.), Práticas pedagógicas e formação profissional para a inclusão escolar (p. 91-108). EDESP-UFSCar. https://www.edesp.ufscar.br/arquivos/livros/livro-praticas-pedagogicas-e-formacao-profissional-para-inclusao-escolar.pdf
Ausubel, D. P. (1982). A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. Moraes.
Bernardi, J., & Stobäus, C. D. (2011). Discalculia: conhecer para incluir. Revista Educação Especial, 24(39), 47–59. https://doi.org/10.5902/1984686X2386
Borges, K. K., & Machado, A. C. (2021). Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade: Implicações da COVID -19. Revista Psicopedagogia, 38(117, Supl. 1), 167-170. https://www.revistapsicopedagogia.com.br/sumario/74
Buzetti, M. C. (2021). Tenho um aluno com transtorno específico de aprendizagem. E agora? In K. M. Pedro, C. M. M. Ogeda (Orgs.), Educação Especial: do pensar ao fazer (p. 145-156). ABPEE.
Cavalheiro, G. C. S., & Meneghetti, R. C. G. (2016). Conhecimentos mobilizados por licenciandos na resolução de problemas e na exploração-investigação matemática. Educação Matemática em Revista, 21(52), 12-18. https://www.sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/emr/article/view/699
Center for Applied Special Technology (CAST). (2024). Universal Design for Learning Guidelines (version 3.0). http://udlguidelines.cast.org
Conselho Nacional de Educação. (2002). Parecer CNE/CES 1.302/2001. Diretrizes curriculares nacionais para os cursos de matemática, bacharelado e licenciatura. Diário Oficial da União.
Costa, J. M. da. (2023). Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade - TDAH: como minimizar seus impactos através da educação especial. Colóquios - Geplage - PPGED - CNPq, (4), 324–332. https://www.anaiscpge.ufscar.br/index.php/CPGE/article/view/1095
Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004. (2004). Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, e 10,098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União.
Ibiapina, I. M. L.de M.; Bandeira, H. M. M., & Araújo, F. A. M. (Orgs.). (2016). Pesquisa colaborativa: multirreferenciais e práticas convergentes. EDUFPI.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União.
Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. (2015). Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União.
Lei nº 14.191, de 03 de agosto de 2021. (2021). Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre a modalidade de educação bilíngue de surdos. Diário Oficial da União.
Lei nº 14.254, de 30 de novembro de 2021. (2021). Dispõe sobre o acompanhamento integral para estudantes com dislexia ou transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) ou outro transtorno de aprendizagem. Diário Oficial da União.
Lourenço, G. F. (2022). Letramento para estudantes com deficiência física. In A. G. Gonçalves, F. Cia, & J. A. de P. Campos (Orgs.), Letramento para o estudante com deficiência (p. 77-97). EDESP UFSCar. https://www.edesp.ufscar.br/arquivos/livros/e-book_ledef.pdf
Ludke, M., & André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. EPU.
Mendoza, B., & Gonçalves, A. (2023). Estruturação de planos de aula com princípios do desenho universal para a aprendizagem (DUA): contribuição para a educação inclusiva. Educação: Teoria E Prática, 33(66), 1-27. https://doi.org/10.18675/1981-8106.v33.n.66.s16855
Meneghetti, R. C. G., & Oliveira, M. S. F. D. (2019). Percepção de licenciandos sobre estágios supervisionados de matemática. Trilhas Pedagógicas, 9(10), 447-463. https://fatece.edu.br/arquivos/arquivos-revistas/trilhas/volume9/28.pdf
Meneghetti, R. C. G., & Redling, J. P. (2012). Tarefas alternativas para o ensino e a aprendizagem de funções: análise de uma intervenção no Ensino Médio. Bolema: Boletim De Educação Matemática, 26(42a), 193–230. https://doi.org/10.1590/S0103-636X2012000100010
Mizukami, M. G. N. (1986). Ensino: as abordagens do processo. EPU.
Onuchic, L. de la R.., & Allevato, N. S. G. (2004). Novas Reflexões sobre o ensino-aprendizagem de matemática através da resolução de problemas. In M. A. V. Bicudo, & M. C. Borba (Orgs.). Educação Matemática: pesquisa em movimento (p. 213-231). Editora UNESP.
Ponte. J. P. (2003). Investigar, ensinar e aprender. In Actas do Professor de Matemática (PROFMAT) (p. 25-39, 1 CD-ROM). Associação dos Professores de Matemática. https://www.ime.usp.br/~dpdias/2012/MAT1500-3-Ponte(Profmat).pdf
Rodrigues, C. O., Quaresma, M., & Ponte, J. P. da. (2024). Estudo de aula no estágio curricular supervisionado: revelando crenças de futuros professores de matemática. Zetetike, 32, 1-22. https://doi.org/10.20396/zet.v32i00.8676380
Sebastián-Heredero, E. (2020). Diretrizes para o Desenho Universal para a Aprendizagem. Revista brasileira de educação especial, 26(4), 733-768, 2020. https://doi.org/10.1590/1980-54702020v26e0155
Secretaria de Educação Especial. (2008). Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Ministério da Educação.
Silva, M. do C. L. da, & Mendes, E. G. (2022). Formação de professores em contextos colaborativos: o desenho universal para a aprendizagem nas aulas de matemática. Com a Palavra, O Professor, 7(17), 60-78. https://doi.org/10.23864/cpp.v7i17.768
Sousa, A. de F., Coimbra, I. M., Castanho, J. M., Polanczyk, G. V., & Rhode, L. A. (2020). Attention deficit hyperactivity disorder. In J. M. Rey, & A. Martin (Eds), JM Rey’s IACAPAP. Child and Adolescent Mental Health (p. 1-28, edição em Português; F. Dias Silva, ed). International Association for Child and Adolescent Psychiatry and Allied Professions.
Vilaronga, C. A. R., & Costa, J. D. V.; Piovesan, C. C. B. (Orgs.). (2023). Perspectivas teóricas e práticas do profissional de apoio escolar. EDESP UFSCar. https://www.edesp.ufscar.br/arquivos/livros/perspectivas-teoricas-e-praticas-do-profissional-de-apoio-escolar.pdf
Vitaliano, C. R., Prais, J. L. de S., & Santos, K. P. (2019). Desenho Universal para a Aprendizagem aplicado à promoção da educação inclusiva: uma revisão sistemática. Ensino Em Re-Vista, 26(3), 805–827. https://doi.org/10.14393/ER-v26n3a2019-9
Zabala, A. (1998). A Prática Educativa: Como ensinar. Artmed.
Zerbato, A. P., & Mendes, E. G. (2021). O desenho universal para a aprendizagem na formação de professores: da investigação às práticas inclusivas. Educação e Pesquisa, 47, 1-19. https://doi.org/10.1590/S1678-4634202147233730
Zuffi, E. M., Meneghetti, R. C. G., & Lamim Netto, M. de S. (2022). Tornando-se um professor de matemática autônomo para gerar um ambiente de ensino e aprendizagem enriquecido. Jornal internacional de estudos em educação matemática, 15(1), 80-89. https://doi.org/10.17921/2176-5634.2022v15n1p80-89
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).