La pensée algébrique dans le texte de la Base Nationale Commune Curriculaire : réflexions et alternatives
DOI :
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2022v24i2p325-352Mots-clés :
Enseignement de l'algèbre, BNCC, Phénoménologie, Pensée et expression algébriques.Résumé
Ce travail est guidé par l'interrogation sur la conception de la pensée algébrique présente dans le texte de la Base Nationale Commune Curriculaire (BNCC). Pour rendre compte de cette enquête, nous avons analysé le document en mettant en évidence les aspects liés à la pensée algébrique qui y sont présentés et nous les comprenons de manière critique à partir de la conception, décrite par la Phénoménologie d'Edmund Husserl (1859-1938), de l'acte de penser. L'analyse du document a montré une vision techniciste, pragmatique et computationnelle des pratiques d'enseignement et d'apprentissage de l'algèbre, une vision centrée davantage sur le langage que sur les sens de la pensée que ce langage explicite. Cette observation nous a motivés à chercher des alternatives pour le traitement de ce domaine des Mathématiques. L'un d'eux est le mathématicien néerlandais Hans Freudenthal (1905-1990), qui fait des considérations sur l'importance d'une compréhension de l'algèbre au-delà de ses règles opérationnelles.
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