O Pensamento Algébrico na Base Nacional Comum Curricular: reflexões e alternativas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-3156.2022v24i2p325-352

Palavras-chave:

Ensino da Álgebra, BNCC, Fenomenologia, Pensamento Algébrico e Expressão

Resumo

Este trabalho é orientado pela indagação a respeito da concepção de pensamento algébrico presente no texto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Para dar conta desta investigação, analisamos o documento destacando os aspectos concernentes ao pensamento algébrico que nele se apresentam e os compreendemos criticamente tomando como base a concepção descrita pela Fenomenologia de Edmund Husserl (1859-1938) sobre o ato de pensar. A análise do documento evidenciou uma visão tecnicista, pragmática e computacional para as práticas de ensino e aprendizagem da Álgebra, visão centrada mais na linguagem do que nos sentidos do pensamento que essa linguagem explicita. Essa constatação motivou-nos a procurar alternativas para o tratamento dessa área da Matemática. Uma delas é a do educador matemático holandês Hans Freudenthal (1905-1990), que faz considerações sobre a importância de uma compreensão da Álgebra para além de suas regras operatórias.

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Biografia do Autor

Juliano Bortolete, Universidade Estadual Paulista - UNESP/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - IFSP

Possui graduação em Matemática pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2003) , mestrado em Educação Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2011) e mestrado em Matemática Aplicada e Computacional pela UNICAMP (2016). Atualmente é doutorando no Programa de Educação Matemática da UNESP Rio Claro e professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Matemática, atuando, principalmente, nos seguintes temas: otimização matemática; tecnologia; sociedade e educação. (Texto informado pelo autor)

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Publicado

2022-08-31

Como Citar

BORTOLETE, J.; GUARANHA, M. F.; OLIVEIRA, V. de. O Pensamento Algébrico na Base Nacional Comum Curricular: reflexões e alternativas . Educação Matemática Pesquisa Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 325–352, 2022. DOI: 10.23925/1983-3156.2022v24i2p325-352. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/57397. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Finalizada - Número especial: Filosofia da Educação Matemática –2022