Intégrales définies d´une variable
une proposition d'intervention avec des tâches exploratoires
DOI :
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2025v27i3p025-053Mots-clés :
Enseignement du calcul différentiel et intégral, Intégrales de riemann, Couches de connaissances, Épisodes de résolution de tâchesRésumé
Compte tenu des difficultés qu'éprouvent les étudiants de la discipline Calcul différentiel et intégral à comprendre le concept d'intégrale définie d'une variable, cet article vise à étudier l'élaboration et la mise en œuvre d'une proposition d'intervention, basée sur le travail avec des épisodes de résolution de problèmes. offre aux étudiants la possibilité d'explorer ce concept. Nous discutons, comme fondement théorique, de l'importance des intégrales de Riemann et des sommes de base multiplicatives dans la compréhension des intégrales définies. Nous avons également fourni une caractérisation de la méthodologie utilisée dans notre recherche, ainsi que le contexte d'intervention et de collecte de données. L'analyse des discussions tenues en petits groupes autour de deux tâches exploratoires s'appuie sur un cadre qui traite des couches de connaissances, en ce qui concerne la compréhension du concept d'intégrales définies. En conséquence, nous avons pu déduire qu'avec les tâches exploratoires, les étudiants ont pu explorer de manière approfondie le concept de somme de base multiplicative présent dans la somme de Riemann, en relation avec les couches produit, somme et limite.
Références
Brasil (2019). Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES Nº 1, de 23 de janeiro de 2019. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Engenharia. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, Seção 1, p. 109.
Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora.
Borssoi, A. H. & Silva, R. T. D. (2020). Estudo de integrais por meio de tarefas na perspectiva do ensino híbrido. Revista Paranaense de Educação Matemática, 9(19), 683–703.
Couto, A. F., da Fonseca, M. O. D. S., & Trevisan, A. L. (2017). Aulas de Cálculo Diferencial e Integral organizadas a partir de episódios de resolução de tarefas: um convite à insubordinação criativa. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 8(4), 50-61.
Gerhardt, T. E. & Silveira, D. T. (2009). Métodos de Pesquisa. Editora da UFRGS.
Granberg, C. & Olsson, J. (2015). ICT-supported problem solving and collaborative creative reasoning: Exploring linear functions using dynamic mathematics software. Journal of Mathematical Behavior, 37, 48-62.
Haddad, S. (2013). Que retiennent les nouveaux bacheliers de la notion d’intégrale enseignée au lycée. Petit X, 92, 7-32.
Jones, S. R. (2013). Understanding the integral: students’ symbolic forms. Journal of Mathematical Behavior, 32 (2), 122-141.
Jones, S. R. (2015). The prevalence of area-under-a-curve and anti-derivative conceptions over Riemann sum-based conceptions in students’ explanations of definite integrals. International Journal of Mathematical Education in Science and Technology, 46(5), 721-736.
Jones, S. R., Lim, Y. & Chandler, K. R. (2017). Teaching integration: How certain instructional moves may undermine the potential conceptual value of the Riemann sum and the Riemann integral. International Journal of Science and Mathematics Education, 15, 1075-1095.
Ponte, J. P. D. (2005). Gestão curricular em Matemática. In GTI (Ed.). O professor e o desenvolvimento curricular (pp.11-34). Lisboa: APM.
Sealey, V. (2006). Definite integrals, Riemann sums, and area under a curve: What is necessary and sufficient. In Proceedings of the 28th annual meeting of the North American Chapter of the International Group for the Psychology of Mathematics Education (Vol. 2, No. 1991, pp. 46-53). Mérida, México: Universidad Pedagógica Nacional.
Sealey, V. (2014). A framework for characterizing student understanding of Riemann sums and definite integrals. The Journal of Mathematical Behavior, 33, 230-245.
Silva, G. P. D. (2013). Análise de evasão no ensino superior: uma proposta de diagnóstico de seus determinantes. Revista da Avaliação da Educação Superior, 18, 311-333.
Souza, D. V. D. & Fonseca, R. F. D. (2017). Reflexões acerca da aprendizagem baseada em problemas na abordagem de noções de Cálculo Diferencial e Integral. Educação Matemática Pesquisa, 19(1), 197-221.
Swidan, O. & Yerushalmy, M. (2016). Conceptual Structure of the Accumulation Function in an Interactive and Multiple-Linked Representational Environment. International Journal of Research in Undergraduate Mathematics Education, 2, 30-58.
Thompson, PW e Silverman, J. (2008). The concept of accumulation in calculus. Making the connection: Research and teaching in undergraduate mathematics, 73, 43-52
Torres, P. L., Alcantara, P. R. & Irala, E. A. F. (2004). Grupos de consenso: uma proposta de aprendizagem colaborativa para o processo de ensino-aprendizagem. Revista Diálogo Educacional, 4(13), 1-17.
Trevisan, A. L. (2022). Raciocínio matemático em aulas de Cálculo Diferencial e Integral: uma análise a partir de tarefas exploratórias. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 15(3), 1-23.
Trevisan, A. L., Alves, R. M. A. & Negrini, M. V. (2021). Ambiente de ensino e de aprendizagem de Cálculo pautado em episódios de resolução de tarefas: resultados e perspectivas futuras. In: Marcele Tavares Mendes; Andresa Maria Justulin. (Org.). Produtos educacionais e resultados de pesquisas em Educação Matemática (pp.155-174). São Paulo: Livraria da Física.
Trevisan, A. L. & Goes, H. H. D. (2016). O método da exaustão e o cálculo de áreas: proposta e uma tarefa com auxílio do GeoGebra. Educação Matemática em Revista, 21(52), 79-85.
Trevisan, A. L., & Mendes, M. T. (2018). Ambientes de ensino e aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral organizados a partir de episódios de resolução de tarefas: uma proposta. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 11(1), 209-227.
Zarpelon, E. (2022). Análise de indicadores do perfil discente e docente para estimativas de desempenho acadêmico: um estudo com alunos de Cálculo Diferencial e Integral I em escolas de engenharia no Brasil e na França. Tese (Doutorado em Ensino de Ciência e Tecnologia) -Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence

Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale - Pas de Modification 4.0 International.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).