<strong>USO DO COMPUTADOR E REDE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA: UMA VISÃO DE DOCENTES DO ENSINO ESTADUAL</strong>

Autores

  • Lúcia Regina Goulart Vilarinho Universidade Estácio de Sá (RJ).

Palavras-chave:

Informática educativa. Prática pedagógica. Dificuldades de docentes

Resumo

É notória a resistência de professores ao uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC) na prática pedagógica. Há, no entanto, hoje, uma forte pressão para que os professores se apropriem das tecnologias, utilizando-as de forma crítica e criativa com seus alunos. Em face desse descompasso, julgamos oportuno investigar como professores da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro visualizam a inserção do computador e rede na sala de aula. A pesquisa, de natureza qualitativa, visou responder às seguintes questões: (a) quais as dificuldades desses docentes em relação ao uso da informática educativa; (b) que motivos levam esses sujeitos a não utilizarem a informática educativa em suas aulas? (c) como eles vêem o uso dessa tecnologia na escola? (d) como a escola deve se organizar para dinamizar o uso da informática? Os dados coletados, organizados com base na Análise de Conteúdo (BARDIN, 2000), foram confrontados com posições de autores que discutem o uso crítico das TIC. Ficou evidente que os professores têm uma posição disjuntiva, que coloca na gestão da escola a responsabilidade total pelo uso das tecnologias, seja em termos de adquiri-las como em relação ao sucesso dos projetos que as incluem.

Biografia do Autor

Lúcia Regina Goulart Vilarinho, Universidade Estácio de Sá (RJ).

Licenciada em Pedagogia pela Universidade Católica de Salvador (Bahia); Mestre e Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); professora aposentada da UFRJ; desde 1996 atua como docente nos Cursos de Mestrado em Educação e Direito da Universidade Estácio de Sá (RJ)

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