O Currículo e a Produção de Rostidade

afecções, desterritorializaçoes e reterritorializaçoes em cenário pandêmico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2023v21e50297

Palavras-chave:

currículo; processos de rostificação; afecções; desterritorializações; reterritorializações.

Resumo

O objetivo deste trabalho é discutir os efeitos das afecções da pandemia nas práticas curriculares, seja na educação básica, seja na educação superior. Busca aproximar-se dos movimentos de desterritorializações e reterritorializações curriculares decorrentes da pandemia da Covid-19. Está amparado pela esquizoanálise e utiliza-se da bricolagem metodológica, recorrendo a diferentes dispositivos, discursivos e não discursivos, considerados em suas tramas. O estudo está situado no estado da Bahia e apoia-se na filosofia da diferença para produzir novos sentidos e significados à educação e ao currículo. Entende o currículo como linguagem que opera maquinicamente no processo de rostificação, que significa e subjetiva os modos de existir, captura o desejo e separa o corpo da potência de agir. Em contraponto, propõe aberturas curriculares que favoreçam a produção desejante e que aumentem a potência de agir do sujeito.

Biografia do Autor

Daniele Farias Freire Raic, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Doutora  e Mestre em Educação. Professora Adjunta da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, lotada no Departamento de Ciências Humanas e Letras (DCHL/UESB). Professora do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGEd/UESB). Lider do Grupos de Estudos em Formação, Políticas e Práticas Educativas e Curriculares (Geforppec/CNPq). Coordena o Núcleo de Estudos em Formação, Diferença e Composições Curricualres (Nufordicc/Geforppec/UESB).

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Publicado

2023-09-08

Edição

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Artigos