Estágio com Pesquisa: obstáculos e convergências apontadas por duas modalidades de investigação

Jordana Maria Lopes; Leila Inês Follmann Freire

doi:10.23925/1809-3876.2024v22e54200

Autores

Jordana Maria Lopes Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) https://orcid.org/0000-0001-8745-6091
Leila Inês Follmann Freire Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) http://orcid.org/0000-0002-6679-411X

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2024v22e54200

Palavras-chave:

estágio com pesquisa, pesquisa sobre a própria prática, pesquisa-ação, modalidades de pesquisa, licenciatura em Química

Resumo

Esta investigação apresenta uma revisão bibliográfica que destaca os obstáculos e as convergências para duas modalidades de pesquisa que podem ser adotadas no estágio com pesquisa. Busca-se responder: Quais os obstáculos e as convergências do estágio com pesquisa em cursos de licenciatura em Química, considerando as modalidades ‘pesquisa sobre a própria prática’ e ‘pesquisa-ação’? No estágio com pesquisa, evidenciaram-se como principais obstáculos as lacunas na formação didático-pedagógica e a racionalidade técnica que ainda pauta o estágio e, nas convergências, apresentaram-se a construção da identidade docente e o protagonismo do licenciando. As modalidades de pesquisa se aproximam no que tange à promoção da reflexão e apontam como obstáculo comum carências nos cursos de formação de professores, indicando eixos que precisam receber mais atenção das instituições formadoras.

Biografia do Autor

Jordana Maria Lopes, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)

Formada em Licenciatura em Química na Universidade Estadual de Ponta Grossa no estado do Paraná, durante a graduação participou do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID), durante dois anos, participou do Programa de Iniciação Científica (PIBIC) com sua pesquisa vinculada ao Estágio Curricular Supervisionado do curso de Licenciatura em Química. Doutoranda em Ensino de Ciência e Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Professora de Química no Ensino Médio (Rede Particular). Participa do grupo de pesquisa sobre Políticas Educacionais e Formação de Professores. É professora temporária de Química no estado do Paraná.

Leila Inês Follmann Freire, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)

Possui graduação em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2005), Mestrado em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007) e doutorado em Ensino de Ciências (modalidade Ensino de Química) pela Universidade de São Paulo (2015). É professora Adjunto do Departamento de Química da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e leciona disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado. Tem experiência na área de Ensino de Química e Formação de Professores, atuando principalmente nos seguintes temas: Ensino de Química, Formação de Professores, Formação do Professor Universitário, Profissionalidade Docente e Conhecimentos para Docência. Coordenou o subprojeto PIBID do curso de Licenciatura em Química da UEPG (2010-2015) e atualmente é coordenadora da área de Gestão e Processos Educacionais do PIBID da UEPG. É coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática da UEPG. Atualmente é uma das líderes do Grupo de Pesquisa GEPPE (Grupo de Estudo e Pesquisa Políticas Educacionais e Formação de Professores).

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Referências utilizadas na revisão:

https://docs.google.com/document/d/1bwvmwLWv2XUqZPdMohQuPOomUFla_6iLRZ9TD2QvG9E/edit?usp=sharing