Experiências curriculares na educação de jovens e adultos

inéditos viáveis encontros

Autores

  • Maria Alice Gouvêa Campesato Unisinos

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2024v22e55826

Palavras-chave:

modos de subjetivação, técnicas de si, diálogo, profanação, pensamento

Resumo

Este artigo, que traz o recorte de duas pesquisas no campo educacional, pretende problematizar o currículo escolar contemporâneo, pautado por uma lógica empresarial e atravessado por movimentos conservadores, para responder à pergunta “de que currículo precisamos em tempos de democracia fraturada, subtração de direitos sociais e crise sanitária?” Para tal, analisa o currículo de uma escola pública de Educação de Jovens e Adultos do município de Porto Alegre, cujas práticas permitem perspectivar outros modos de existência e outros mundos possíveis. Como ferramental teórico-metodológico utiliza-se de conceitos foucaultianos para analisar os documentos da instituição pesquisada. Conclui que o currículo analisado constitui-se como importante dispositivo de (re)existência em épocas de individualismo, fragmentação e intolerâncias.

Biografia do Autor

Maria Alice Gouvêa Campesato, Unisinos

Doutora no Programa de Pós-Graduação em Educação - Unisinos; Integra o Grupo de Pesquisa em Práticas curriculares de escrita e leitura nos anos iniciais do Ensino Fundamental e os modos de subjetivação - Unisinos; Mestre em Gestão Educacional - Unisinos; Especialista em História do Brasil - FAPA; Graduada em Letras (habilitação nas Línguas Portuguesa e Inglesa e respectivas literaturas); Graduada em História.

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Publicado

2024-03-29

Edição

Seção

Artigos