Teorias Curriculares na Formação Inicial de Professores em Ciências e Matemática nos Institutos Federais de Educação

estado do conhecimento (2009-2022)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2024v22e63840

Palavras-chave:

currículo das licenciaturas nos IFs, formação inicial docente, licenciatura nos institutos federais, ensino de ciências e matemática, estado do conhecimento

Resumo

Neste artigo, investigamos as pesquisas realizadas nos últimos 13 anos em teses e dissertações sobre Currículo das Licenciaturas nas áreas de Ensino de Ciências e Matemática dos Institutos Federais, do período de 2009 a 2022. O objetivo foi identificar as teorias de currículo predominantes nessas pesquisas, balizadas nos referenciais teóricos do campo de estudos curriculares, dentre eles: Bobbitt (1918), Apple (2006), Bourdieu (2013) e (Silva, 2022). O estudo teve enfoque qualitativo e a metodologia utilizada foi o Estado do Conhecimento. Os resultados nos permitiram traçar um panorama das pesquisas realizadas sobre currículo e a formação inicial docente, e destacar as tendências atuais e a necessidade de avançar em elaborações curriculares que abordem as perspectivas críticas e pós-críticas, pois existe um significativo número de currículos baseados em teorias tradicionais.

 

Biografia do Autor

Rodolfo Carvalho, Instituto Federal Goiano

Doutorando em Educação em Ciências e Matemática pela UFG. Mestre em Educação em Ciências e Matemática pela UFG. Graduado em Ciências Biológicas (Licenciatura) pela UFG. Graduado em Direito (Bacharel) pela Universidade Salgado de Oliveira (Campus Goiânia). Servidor efetivo no cargo de Técnico em Assuntos Educacionais e lotado na Reitoria do Instituto Federal Goiano (IF Goiano) e Advogado. Experiência profissional: i) docente no ensino fundamental, médio e superior na área de ensino de ciências, biologia e metodologia em ciências; ii) gestão institucional: integridade, PAD e Sindicância, elaboração de atos normativos e gerenciamento de projetos e processos; e iii) direito administrativo.

Eneida Monteiro, Instituto Federal Goiano

Doutoranda em Educação em Ciências e Matemática pelo Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática da Universidade Federal de Goiás (PPGECM-UFG). Pedagoga. Coordenadora de Apoio Pedagógico de Ensino Profissional Técnico de Nível Médio, no Instituto Federal Goiano (IF Goiano - Campus Ceres).

Agustina Rosa Echeverría, Universidade Federal de Goiás

Bacharel, licenciada e mestre em Química pela Universidade da Amizade dos Povos de Moscou - Rússia. Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP - SP/Brasil. É professora titular da Universidade Federal de Goiás - UFG, atuando no Instituto de Química, no Programa de Pós- Graduação em Educação em Ciências e Matemática e no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais dessa universidade. Coordena o Núcleo de Pesquisa em Ensino de Ciências - NUPEC, da UFG e é líder do Grupo de Estudos e Pesquisas da Teoria Histórico-Cultural "Papagaios Vermelhos" registrado no CNPq. Investiga na área de Educação em Ciências na perspectiva histórico cultural, de Formação de professores e de Educação Ambiental.

Márlon Herbert Flora Barbosa Soares, Universidade Federal de Goiás

Doutor em Ciências (Química) pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Professor Titular da Universidade Federal de Goiás (UFG), atuando no Instituto de Química (IQ-UFG) e no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGECM-UFG).

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Publicado

2024-12-13

Edição

v. 22 (2024): Fluxo contínuo

Seção

Artigos

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