Currículos andariegos
cartografías cotidianas de la soledad
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2025v23e69536Palabras clave:
cotidiano, currículo, currículos-soledad, educaciónResumen
Este escrito tiene como objetivo tensar los procesos de producción curricular tejidos con los cotidianos escolares, intensificados por la potencia de la soledad como fuerza que inquieta y atraviesa las prácticas-políticas de los docentes y los estudiantes. Huyendo de la idea de la soledad como falta o debilidad humana, propone que la producción curricular es solitaria, ya que los currículos se tejen cotidianamente en la educación por los sujetos, individual y colectivamente, en medio del orden capitalista y de lo que postulan las políticas oficiales de currículo, resultando en la apuesta de que es posible producir otros aprendizajes en medio de una sociedad de control. Busca, así, una cartografía que intente rastrear, de alguna manera, las soledades que están enmarañadas a los movimientos experimentados en las escuelas en la composición de los currículos-andariegos-soledad-resistencia.
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