CINEMA AT SCHOOL: A WAR MACHINE AGAINST NARCISSIST PERFORMANCE VIOLENCE?

Authors

  • Mirele Corrêa Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
  • Alexandrina Monteiro Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i1p282-303

Keywords:

Cinema, Culture of Performativity, School.

Abstract

In the current context of curriculum policies, there is a proliferation of new managerialism in schools which leaves the private sector and invades the public sector in order to qualify the management process and improve results. This new managerialism, according to Ball (2006), is producing a culture of performativity, constituting bodies that are increasingly concerned with the results, performance and qualification of oneself. But beyond a performative and multipurpose body, the culture of performativity produces narcissistic violence at the level of small differences related to the production and exclusion of the other in the school context. What we intend with this text is to think about the contingency of the violence produced by the contemporary school through the culture of performativity, and on the counterflow, to question: can the cinema put itself as a war machine in the production of lines of escape to the immanently aggressive desires in the sense of potentiating another ethic for existence that exceeds that of neoliberal performative logic? We call the discussion and composition of this thinking some poststructuralist theorists: Foucault (1999, 2008, 2010), Deleuze (1988, 2013), Ball (2003, 2010), Skliar (2016), and others who studies focused on cinema: Miranda (2015, 2016), Migliorin (2015), Oliveira Jr, (2016), Gonçalves (2014). We believe that through some experiments developed by the Laboratory of Audiovisual Studies-EYE, new clues can be followed in order to build other bodies through the cinema, other ethics, other ways and styles of being and being in life.

Author Biographies

Mirele Corrêa, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Graduada em Pedagogia pela Universidade Regional de Blumenau - FURB (2012). Mestre em Educação pela Universidade Regional de Blumenau - FURB (2017). Integrante do Grupo de Pesquisa Políticas de Educação na Contemporaneidade, da Linha de Pesquisa Educação, Cultura e Dinâmicas Sociais (FURB) e do Grupo PHALA - Educação, Linguagem e Práticas Socioculturais, da Linha de Pesquisa Filosofias da Diferença (UNICAMP). Pesquisa a produção de subjetividades na escola contemporânea e as dinâmicas e fluxos do currículo escolar.

Alexandrina Monteiro, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Possui graduação em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1989), mestrado em Educação Matemática pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1992) e doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1998). E pós-doutorado em Filosofia da Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é professora e pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas. Participa dos grupo de pesquisa Phala e Transversal - ambos com enfoque em discussões que atravessam a educação, matemática, subjetividade, na perspectiva da filosofia da diferença.Tem experiência na área de Educação, com ênfase em temas como: Currículo, políticas públicas, etnomatemática, relações entre matemática e práticas culturais, educação de jovens e adultos e filosofia da diferença.

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Published

2019-03-29

Issue

Section

Artigos