EPISTEMOLOGICAL ASSUMPTIONS OF CONCENTRIC CIRCLES
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i2p472-491Keywords:
Concentric circles, Epistemology, Social studies, Early years.Abstract
Teaching Social Studies in the early years of Elementary School is the theme of this text. Why do we teach Social Studies in the early years as we teach? What epistemological and pedagogic conceptions guide this kind of organization of the school curriculum? How was the Social Studies teaching that has as reference the concentric circles produced? The objective is to instigate the consolidated tradition around the way we teach Social Studies in the early years in the Basic Education. This is a reflection with an essay character permeated by years of teaching experience in the initial years and initial and continued education of teachers. We anticipate that the curricular arrangement of the contents of Social Studies is organized taking as reference the epistemological assumptions of the concentric circles, that is, from the closest and most immediate to the most distant and abstract contents or from the simplest to the most complex contents.References
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Caderno Cedes, Campinas, v. 25, n. 66, p. 227-247, maio/ago. 2005.
CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
CARMO, Paulo S. do. Sociologia e sociedade pós-industrial. São Paulo: Paulus, 2007.
CUNHA, Luiz Antônio; GÓES, Moacyr de. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
DESCARTES, René. Discurso do Método: regras para a direção do espírito. São Paulo: Martin Claret, 2002.
EBY, Frederik. História da educação moderna: teoria, organização e práticas educacionais. Porto Alegre: Globo, 1962.
GERMINARI, Geyso. O ensino de história local e a formação da consciência histórica de alunos do 6º ano do ensino fundamental: uma experiência com a unidade temática investigativa. In: ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA, 14., 2014, Campo Mourão. Anais [...]. Campo Mourão: Universidade Estadual do Paraná, 2014. p. 355-363.
HABERMAS, Jürguen. Teoria de la acción comunicativa. Tomos I. 2. ed. Madrid: Taurus, 2001.
HORKHEIMER, Max. Textos escolhidos: Walter Benjamin, Max Horkheimer, Theodor Adorno, Jürgen Habermas. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
JIMÉNEZ, Marco R. Mejía. Sindicato e pedagogia: rumo a uma escola enraizada na educação popular. Ijuí: Unijuí, 1989.
LOCKE, John. Ensaio sobre o entendimento humano. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
MARQUES, Mario Osorio. Conhecimento e modernidade em reconstrução. Ijuí: Unijuí, 1993.
MARQUES, Valéria. Reflexões sobre o ensino de geografia nas séries iniciais do ensino fundamental. In: SIMPÓSIO PAULISTA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA – SIMPGEO, 1., 2008, Rio Claro. Anais [...]. Rio Claro: Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, 2008. p. 202-213.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 16. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.
OZMON, Howard; CRAVER, Samuel. Fundamentos filosóficos da educação. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
RIBEIRO, João. O que é positivismo? São Paulo: Brasiliense, 2006.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 11. ed. São Paulo: Autores Associados, 1996.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora Moreira dos Santos. O ensino de história local e os desafios da formação da consciência histórica. In: MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de Souza (Orgs.). Ensino de história: sujeitos, saberes e práticas. Rio Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2007. p. 187-198.
SILVA, Sidinei Pithan da. Pós-modernidade, capitalismo e educação. Curitiba: Appris, 2016.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Os autores concedem à revista todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os conceitos emitidos em artigos assinados são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores.Todo o conteúdo da Revista e-Curriculum é aberto para acesso público, propiciando maior visibilidade, alcance e disseminação dos trabalhos publicados.