POR UNA PEDAGOGÍA DE LA EVALUACIÓN EDUCATIVA: PRESUPUESTOS EPISTEMOLÓGICOS, TESITURAS SOCIALES
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i2p748-767Palabras clave:
Epistemología de la Evaluación, Sociología de la Evaluación, Evaluación Educativa, Pedagogía de la Evaluación Educativa, SINAES.Resumen
El artículo analiza la evaluación educativa a partir de su ontología y epistemología. Interpreta la evaluación como praxis multifacética y intersubjetiva construida en variadas tesituras sociales. Defiende la Pedagogía de la Evaluación Educativa, o sea, que la evaluación, como forma valorativa de objetos o fenómenos educativos, puede y debe ser pedagógica, para tanto, apunta sus presupuestos epistemológicos. Investiga dos concepciones antagónicas de evaluación: el control y la emancipación, con base en el ejemplo del SINAES (Sistema Nacional de Evaluación de la Educación Superior). Objetiva responder la siguiente pregunta: ¿a cuál de estos conceptos los principios que actualmente rigen el SINAES se acercan? De carácter teórico-analítico, el estudio se fundamenta en la perspectiva de la sociología de la evaluación y se valora de revisión bibliográfica y análisis documental. Aunque el SINAES ha sido elaborado con el fin de integrar los paradigmas divergentes, el análisis indica que, en la actualidad, el Sistema concentra elementos de regulación y supervisión asociándose a la idea de evaluación como control. Considera la evaluación educativa como campo de luchas en el cual los conceptos en disputa ganan o pierden relevancia y proporción a partir de la intencionalidad subyacente a las prácticas/políticas educativas.Citas
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