AUTONARRATIVAS COMO AUTOCONOCIMIENTO: UNA EXPERIENCIA DIDÁCTICA EN LA PERSPECTIVA DE LA COMPLEJIDAD

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2020v18i1p453-472

Palabras clave:

Auto-narrativas, Cognición, Complejidad, Ontoepistemogênese.

Resumen

Este artículo discute la narración en cuanto acción / configuración del pensamiento y del sentir y las potencialidades que porta en el sentido epistémico y ontogénico. Con ello, se pretende problematizar el concepto de cognición como representación de una realidad objetiva divorciada de la experiencia individual. En la complejidad, se considera el proceso de aprendizaje de forma indisociable de la ontogénesis de cada ser humano, entendiendo el aprendizaje como subjetivación. La investigación en el aula se realizó con nueve alumnos de la disciplina de Epistemología de la Complejidad de un Programa de Post-Graduación en Letras cuyas autonarrativas fueron tratadas a través del método cartográfico.

Biografía del autor/a

Nize Pellanda, Universidade de Santa Cruz do Sul

Nize Maria Campos pellanda- doutorado em educação com sanduíche na M.U.- USA- Pos doutorado na UMINHO e dois estágios sênior na UMINHO
nizepe@gmail.com
Docente e pesquisadora da UNISC
Bolsista produtividade - DT- CNPq

Fabiana Piccinin, UNISC - Universidade de Santa Cruz do Sul

Fabiana PiccininCoordenadora de Pós-Graduação Stricto SensuPrograma de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em LetrasDepto. Comunicação SocialEditora Revista Rizoma Universidade de Santa Cruz do Sul - UniscUS International Exchange AlumniResearcherID: X-2992-2018

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Publicado

2020-03-31

Número

Sección

Artigos