GÉNERO EN POLÍTICAS DE EDUCACIÓN PÚBLICA Y CURRICULUM: DEL DERECHO A LAS INVENCIONES
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i4p1480-1501Palabras clave:
Políticas públicas, Plan de estudios, Género, Sexualidad, Derechos humanos.Resumen
En los últimos tiempos hemos sido testigos de que las enunciaciones materializarse los efectos de la ola conservadora que se cierne en el territorio nacional. La escuela en este contexto es el campo de batalla prioritario, y es uno de los principales objetivos de los vetos y las protestas de la sociedad civil y los representantes políticos, que a veces se materializa en modificaciones de políticas públicas educativas. Es en esa coyuntura política y sobre los derechos educativos conquistada, específicamente, en relación con el género en las últimas décadas que ocuparnos aquí. Al analizar las leyes, directrices y bases nacionales, destacamos las políticas públicas como los efectos de las diferentes fuerzas que luchan por capturar comportamientos, formar sujetos y conducir racionalidades. A partir del análisis, hemos observado movimientos de inscripción de diversos grupos excluidos (o expulsados) del ambiente educativo, así como el incentivo para sus promociones de manera positiva en evaluaciones y materiales didácticos. Pero, el género como sinónimo de sexo biológico es el concepto utilizado principalmente en documentos y poco promueve la deconstrucción de las normas de género y de las invenciones de nuevos modos de existência.
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