LA VIDA TAL COMO FUE: PRODUCIENDO RESISTENCIA EN CLASES DE HISTORIA
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i4p1626-1647Palabras clave:
Enseñanza de Historia, Resistencia, Género, Patrimonio.Resumen
El presente artículo pretende traer al debate las clases de Historia, a partir de una investigación planeada y pensada en el hacer docente en prácticas de formación de profesores. Nosotros partimos de un análisis del plan y de las observaciones de sala de clase construidas por los estudiantes de Historia, en los últimos 4 períodos, en las asignaturas de prácticas en la enseñanza fundamental, enseñanza média y en educación patrimonial. El estudio pretendió problematizar el currículo de Historia, en la escuela básica, través de lo que llamamos de prácticas insurgentes. Esa concepción nos ha llevado a pensar en el concepto de resistencia, tomándose como interlocutores de la escrita autores del campo de la Decolonialidad, de la Educación Crítica y de la Filosofía de la Diferencia. A partir de ese punto, nosotros construimos un concepto de resistencia que está asociado con la idea de creación. Concluimos que, en los tiempos actuales, la radicalidad de la crítica curricular incluye la idea, no de una reactividad a los "tiempos difíciles", sino de una resistencia creativa, esa que hace transbordar el currículo desde un estudio del pasado, lo que hace problematizar el presente y crear una apertura para nuevos futuros.Citas
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