Memórias curriculares do município de Santo André (2005-2016): rupturas, (des)continuidades e resistências

Maria de Lara Terna Garcia Mancilha; Sanny Silva da Rosa

doi:10.23925/1809-3876.2022v20i1p444-469

Autores/as

Maria de Lara Terna Garcia Mancilha Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) https://orcid.org/0000-0003-0298-3058
Sanny Silva da Rosa Universidade Municipal de São Caetano do Sul https://orcid.org/0000-0001-5044-6156

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2022v20i1p444-469

Palabras clave:

memorias curriculares, políticas curriculares, currículo, Santo André

Resumen

Este artículo es resultado de una investigación que tuvo como objetivo recuperar las memorias curriculares de Santo André, municipio ubicado en la región del Gran Paulista ABC, São Paulo. El estudio se originó en medio de debates y enfrentamientos que se dieron al interior de este sistema educativo municipal en el marco de las discusiones sobre la Base Curricular Nacional Común (BNCC) a lo largo de 2017. El artículo examina y discute las continuidades y discontinuidades de las políticas curriculares a través del análisis de documentos oficiales y entrevistas con docentes que trabajaron entre 2005 y 2016 en tres administraciones municipales diferentes. A partir de las contribuciones de las teorías críticas del currículo se destaca que las memorias curriculares son bienes públicos que deben ser preservados como una forma de resistencia a los ataques contra la democracia que se están produciendo en el escenario actual de las políticas educativas brasileñas.

Biografía del autor/a

Maria de Lara Terna Garcia Mancilha, Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)

Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) da rede municipal de Santo André, atuando em função gratificada como Coordenadora Pedagógica desde 2017. Mestre em Educação pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) - linha de pesquisa Políticas e Gestão da Educação, Pesquisadora do grupo de Pesquisa Gestão Democrática e Qualidade Social da Educação; Professora do Instituto Brasileiro de Formação de educadores (IBFE).

Sanny Silva da Rosa, Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Doutora em Educação (Currículo) pela PUC-SP (1996); estudos de pós-doutoramento em Políticas Educacionais pelo Institute of Education, University College London (2010-11); professora e pesquisadora do Programa de pós-graduação em Educação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Líder do grupo de pesquisa Gestão Democrática e Qualidade Social da Educação.

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