LA (IN) DEFINICIÓN DEL PAPEL DEL PROFESOR DIRECTIVO Y EL INTÉRPRETE EDUCATIVO EN LA ESCUELA “INCLUSIVA”: ENTRE ÁREAS DE CONFLICTO Y POSIBILIDADES DE COLABORACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2020v18i4p2029-2051Palabras clave:
Inclusión, Estudiantes sordos, Colaboración, Profesor regente, Intérprete de Libras.Resumen
Este artículo analiza el papel del profesor director y del intérprete educativo en la inclusión escolar del alumno sordo, una representación indefinida y controvertida, que genera conflictos en el proceso de enseñanza-aprendizaje. Apoyado en la Teoría Socio-Histórico-Cultural de Vygotsky (1924-1934), este trabajo está anclado en la Metodología de Investigación en Colaboración Crítica (MAGALHÃES, 2006) y en el Interaccionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 2006). Los datos fueron producidos en una escuela común que tiene estudiantes sordos inscritos, a través de la grabación de video de las clases de lengua portuguesa, sesiones de reflexión y entrevistas con los participantes. Los resultados muestran áreas de conflicto en el ámbito de actuación del docente y del intérprete por las lagunas en la formación de estos profesionales que, sumados a otros factores, contribuyen a una inclusión excluyente y señalan la necesidad de un trabajo colaborativo, para la formación de calidad.Citas
ALBRES, Neiva de Aquino. Intérprete educacional: políticas e práticas em sala de aula inclusiva. São Paulo: Harmonia, 2015.
BRASIL. Lei n.º 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 abr. 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10436.htm. Acesso em: 28 jan. 2015.
BRASIL. Decreto-lei n.º 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n.º 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n.º 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2005. Disponível em: http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/_Ato20042006/2005/Decreto/D5626.htm. Acesso em: 15 out. 2010.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/ arquivos/pdf/politica.pdf. Acesso em: 10 jan. 2020.
BRITO, Fábio Bezerra. O movimento social surdo e a campanha pela oficialização da língua brasileira de sinais. Orientadora: Rosangela Gavioli Prieto. 2013. 275f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano. Campinas: Mercado de Letras, 2006.
FELIPE, Tanya Amara. A função do intérprete na escolarização do surdo. In: CONGRESSO SURDEZ E ESCOLARIDADE: DESAFIOS E REFLEXÕES. Anais... Rio de Janeiro: INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos), 2003. p. 87-98.
FIDALGO, Sueli Salles. A linguagem da exclusão e inclusão social na escola. São Paulo: Editora Unifesp, 2018.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1970-1987.
GESSER, Audrei. Interpretar ensinando e ensinar interpretando: posições assumidas no ato interpretativo em contexto de inclusão para surdos. Cadernos de Tradução, v. 35, n. 2, p. 534-556, 2015. Edição especial. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/21757968.2015v35nesp2p534/30724. Acesso em: 10 dez. 2019.
KOTAKI, Cristiane; LACERDA, Cristina Broglia. O intérprete de Libras no contexto da escola inclusiva: focalizando sua atuação na segunda etapa do ensino fundamental. In: LACERDA, Cristina Broglia; SANTOS, Lara (Orgs.). Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à Libras e educação de surdos. São Paulo: EdUFSCar, 2014. p. 201-218.
LACERDA, Cristina Broglia. A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem professores e intérpretes sobre esta experiência. Caderno Cedes, Campinas, v. 26, n. 69, p. 163-184, 2006.
LACERDA, Cristina Broglia. Intérprete de libras em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009.
LACERDA, Cristina Broglia. O intérprete educacional de língua de sinais no ensino fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In: LODI, Ana Cláudia et al. (Orgs.). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2010. p. 120-128.
LACERDA, Cristina Broglia. O intérprete de Língua Brasileira de Sinais (ILS). In: LODI, Ana Cláudia; MÉLO, Ana Dorziat; FERNANDES, Eulalia (org.). Letramento, bilinguismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2015. p. 247-288.
LACERDA, Cristina Broglia; BERNARDINO, Bruna Mendes. O papel do intérprete de língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. In: LODI, Ana Cláudia; LACERDA, Cristina Broglia (Orgs.). Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2014. p. 65-79.
LODI, Ana Cláudia; HARRISON, Kathryn; CAMPOS, Sandra Regina. Letramento e surdez: um olhar sobre as particularidades do contexto educacional. In: LODI, Ana Cláudia; MÉLO, Ana Dorziat; FERNANDES, Eulalia (Orgs.). Letramento, bilinguismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2015. p. 11-24.
MAGALHÃES, Maria Cecília. A etnografia colaborativa: pesquisa e formação profissional. In: FIDALGO, Sueli Salles; SHIMOURA, Alzira (Orgs.). Pesquisa crítica de colaboração: um percurso na formação docente. São Paulo: Ductor, 2006. p. 56-63.
MARTINS, Vanessa. Educação de Surdos no Paradoxo da Inclusão com Intérprete de Língua de Sinais: relações de poder e (re)criações do sujeito. 2008. 140f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.
PINHEIRO, Lucineide Machado. Adaptações curriculares na “inclusão” escolar de alunos surdos: intervenções colaborativas. Orientadora: Sueli Salles Fidalgo. 2018. 430f. Tese (Doutorado em Ciências: Educação e Saúde na Infância e na Adolescência) – Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2018.
QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC; SEESP, 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorLIBRAS.pdf. Acesso em: 8 jan. 2020.
ROSA, Andrea. Tradutor ou professor? Reflexão preliminar sobre o papel do intérprete de língua de sinais na inclusão do aluno surdo. Ponto de Vista, Florianópolis, n. 8, p. 75-95, 2006.
SCHÖN, Donald. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, Antônio. (Org.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. p. 77-91.
SILVA, Keli; OLIVEIRA, Ivone. O trabalho do intérprete de Libras na escola: um estudo de caso. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 41, n. 3, p. 695-712, jul./set. 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/2175-623661085. Acesso em: 8 jan. 2020.
TUXI, Patrícia. A atuação do intérprete educacional no ensino fundamental. 112p. 2009. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de Brasília, UnB, Brasília, 2009.
VYGOTSKY, Lev Semyonovich. Los problemas fundamentales de la defectología contemporánea. In: VYGOTSKI, Lev S. (Org.). Obras escogidas V: fundamentos de defectología. Madrid: Visor, 1997. p. 11-40.
VYGOTSKY, Lev Semyonovich. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
UNESCO. Declaração de Salamanca e Enquadramento da Ação na Área das Necessidades Educativas Especiais. Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: acesso e qualidade. Salamanca, Espanha, 7 a 10 de junho, 1994.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Os autores concedem à revista todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os conceitos emitidos em artigos assinados são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores.Todo o conteúdo da Revista e-Curriculum é aberto para acesso público, propiciando maior visibilidade, alcance e disseminação dos trabalhos publicados.