“CINECONVERSACIONES” Y FABULACIONES CURRICULARES: EL USO DE PELÍCULAS Y EL PODER DE LAS CONVERSACIONES COMO METODOLOGÍA DE INVESTIGACIÓN EN EDUCACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2020v18i4p1623-1644Palabras clave:
Currículum, “Cineconversaciones”, Fabulaciones, Intolerancia religiosa.Resumen
El artículo resulta, desde la perspectiva de los estudios con la vida cotidiana, de conversaciones entre cuatro investigadoras que, a partir de la película O pagador de promesas (1962), presentan temas como la polifonía cultural, las fabulaciones curriculares, el “poder de lo falso”, la intolerancia religiosa, entre otros. Los autores problematizan las “cineconversas” y los personajes conceptuales como elementos de la metodología de investigación para la formación docente. ¿Cómo se convierten los problemas sociales en problemas curriculares? ¿Cómo el uso del cine en la educación posibilita la creación de nuevas redes educativas, a partir de las redes que formamos y en las que nos formamos? Autores como Nietzsche, Deleuze, Certeau, Maturana, Candeau, Alves, Stam, Guéron, entre otros, apoyan este texto.Citas
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