Campos de silencio sobre cuestiones curriculares en las escuelas de frontera bilingüe en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2021v19i4p1702-1721Palabras clave:
Formación de profesores, Educación inclusiva, Bilingüismo, Escuelas de fronteraResumen
Las escuelas en las regiones fronterizas de Brasil representan un desafío a la creencia en una nación monolingüe. En tales regiones, el bilingüismo figura como hecho ordinario en las aulas de educación básica y, por lo tanto, debe ser objeto de formación docente. En este trabajo se analiza la presencia de lenguas minoritarias en la educación escolar, especialmente teniendo en cuenta la figura del alumno no hablante del portugués. Se trata de una investigación teórica que busca caracterizar la demanda de una escuela abierta a la integración de la diversidad lingüística y a las identidades de los hablantes de lenguas minoritarias. El estudio se divide en tres segmentos: (i) revisión teórica; (ii) análisis del perfil del escenario de la escuela bilingüe en diferentes regiones de Brasil; iii) argumentación en favor del desarrollo de políticas lingüísticas y curriculares que se ocupen de las lenguas minoritarias en los contextos escolares de Brasil.
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