Cuando los números hablan más fuerte

imposiciones, consentimientos y contestaciones al reduccionismo curricular

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2021v19i4p1513-1541

Palabras clave:

Enseñanza de las matemáticas, Plan de estudios, Calidad, Evaluación, Políticas educativas

Resumen

Las políticas curriculares que atribuyen centralidad a las matemáticas y a la lengua portuguesa se refuerzan en tiempos de pandemia. El texto trata de rastrear las formas en que esta centralidad se ha impuesto y legitimado, y cómo ha sido recibida por la comunidad de educadores matemáticos. El debate se basa en los documentos oficiales publicados desde los años 90, en las actas de los seminarios y en los textos y testimonios orales de los educadores de matemáticas. Se observa que las nociones de calidad de la enseñanza, desarrollo de competencias y resolución de problemas se movilizan en los discursos oficiales con significados deslizantes que favorecen su consentimiento por parte de los educadores matemáticos. Frente a los discursos que prometen elevar la calidad de la educación centrándose en los aprendizajes considerados esenciales, los cuestionamientos son incipientes.

Biografía del autor/a

Elisabete Búrigo, UFRGS

é licenciada em Matemática e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (2004). Realizou estágio pós-doutoral no Service d'Histoire de l'Éducation do Institut National de Recherches Pédagogiques, em Paris, 2011. É professora titular do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS, na linha Políticas e Gestão de Processos Educacionais, e do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática, na linha Formação de professores de matemática e novas tendências. Atua principalmente nos seguintes temas: currículos escolares, formação de professores e história da educação matemática. É pesquisadora do GHEMAT - Grupo de Pesquisa de História da Educação Matemática no Brasil

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Publicado

2021-12-18

Número

Sección

Dossiê: De que currículo precisamos em tempos de democracia fraturada