Relacionalidad y afectividad en la formación de profesores

contribuciones espinosistas para cuestionar el ideal moderno de subjetividad

Autores/as

  • Diogo Bogéa Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
  • Marcio Francisco Teixeira de Oliveira Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2025v23e69572

Palabras clave:

currículo, formación de profesores, relacionalidad, afectividad, Espinosa

Resumen

En este artículo buscamos demostrar que el ideal moderno de subjetividad—el sujeto único, centrado, individual, idéntico a sí mismo y esencialmente racional y consciente—sigue rigiendo las políticas curriculares para la formación de profesores. Abordaremos las más recientes Directrices Curriculares Nacionales para la formación de profesores, presentes en el más reciente dictamen del CNE, del 29 de mayo de 2024, así como el informe del 27 de mayo de 2024 que justifica su existencia, con el fin de evidenciar nuestro punto. Posteriormente, recurriremos a la ontología relacional de Spinoza, así como a su concepto de afectividad, para reflexionar sobre otra experiencia existencial más allá del ideal moderno de sujeto, es decir, una existencia relacional y afectiva, lo que implica otra manera de concebir la formación y las políticas curriculares.

Biografía del autor/a

Diogo Bogéa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Professor de Filosofia e Psicanálise na Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Doutor e Mestre em Filosofia pela PUC-Rio. Professor Pesquisador do Programa de Pós-graduação em Educação da UERJ.

Marcio Francisco Teixeira de Oliveira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Professor Adjunto de Filosofia na Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Doutor e Mestre em Filosofia pela UERJ.

Citas

BARRETO, André Valente de Barros; PELBART, Peter Pal. Educação para a potência ou a arte dos bons encontros: três ou quatro ideias sobre Espinosa e educação. Revista Brasileira de Educação, 2023, v. 28, e280032, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-24782023280032. Acesso em: 25 jun. 2025.

BORGES, Veronica; JESUS, Ana Paula. Fazendo a “racionalidade” tremer: notas disruptivas acerca da BNC-Formação. Série-Estudos, v. 25, p. 31-50, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v0i0.1494. Acesso em: 03 jul. 2025.

BORGES, Verônica; LOPES, Alice Casimiro. Por que o afeto é importante para a política? Implicações teórico-estratégicas. Práxis Educacional, v. 17, p. 1-22, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i48.8939. Acesso em: 25 jun. 2025

BOVE, Laurent. A estratégia do conatus: afirmação e resistência em Espinosa. São Paulo: Politeia, 2023.

BRASIL. Parecer CNE/CP nº 4, de 12 de março de 2024. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissional do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura, de formação pedagógica para graduados não licenciados e de segunda licenciatura). Brasília: CNE/CP, 2024a.Disponível em https://abmes.org.br/legislacoes/detalhe/4752/parecer-cne-cp-n-4. Acesso em: 13 dez. 2024.

BRASIL. Resolução CNE/CP nº 4, de 29 de maio de 2024. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de segunda licenciatura). Brasília: CNE/CP, 2024b. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/cne/resolucoes-cp-2024. Acesso em: 13 dez. 2024.

COSTA, Hugo Heleno Camilo; LOPES, Alice Casimiro. O conhecimento como resposta curricular. Revista Brasileira de Educação, v. 27, p. 1-23, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-24782022270024. Acesso em: 03 jul. 2025.

COSTA, Hugo Heleno Camilo; LOPES, Alice Casimiro. A contextualização do conhecimento no ensino médio: tentativas de controle do outro. Educação & Sociedade, v. 1, p. 1-20, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/ES0101-73302018184558. Acesso em: 03 jul. 2025

DELEUZE, Gilles. Espinosa: filosofia prática. São Paulo: Escuta, 2002.

DELEUZE, Gilles. Espinosa e o problema da expressão. Rio de Janeiro: 34. 2017.

DIAS, Rosanne Evangelista. Políticas de currículo e avaliação para a docência no espaço Iberoamericano. Práxis Educativa, v. 11, p. 590-604, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.11i3.0004. Acesso em: 03 jul. 2025.

DIAS, Rosanne Evangelista; LOPES, Alice Casimiro. Sentidos da prática nas políticas de currículo para a formação de professores. Currículo sem Fronteiras, v. 9, p. 79-99, 2009. Disponível em: https://www.curriculosemfronteiras.org/vol9iss2articles/dias-lopes.pdf . Acesso em: 03 jul. 2025.

DIAS, Rosanne Evangelista; LOPES, Alice Casimiro. Competências na formação de professores no Brasil: o que (não) há de novo. Educação & Sociedade, v. 24, p. 1155-1177, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/zp8nDS8kVpq3Sgvw5YRWyhQ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 03 jul. 2025.

ESPINOSA. Baruch. Ética. São Paulo: EDUSP, 2015.

FRANGELLA, Rita de Cássia P.; DIAS, Rosanne Evangelista. Os sentidos de docência na BNCC: efeitos para o currículo da educação básica e da formação/atuação de professores. Educação Unisinos, v. 22, p. 7-15, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.4013/edu.2018.221.14785. Acesso em: 03 jul. 2025.

LOPES, Alice Casimiro. Por um currículo sem fundamentos. Linhas Críticas, v. 21, n. 45, p. 445-466, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.26512/lc.v21i45.4581. Acesso em: 03 jul. 2025.

MACEDO, Elizabeth; MILLER, Janet L. Por Um Currículo Outro: autonomia e relacionalidade. Currículo Sem Fronteiras, v. 22, p. 1-17, 2022. Disponível em: http://dx.doi.org/10.35786/1645-1384.v22.1153. Acesso em: 03 jul. 2025.

MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: LOPES, A. R. C.; MACEDO E. (orgs.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 115-144.

MACEDO, Elizabeth. Base Nacional Comum para Currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem? Educação e sociedade, v. 36, p. 891-908, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/ES0101-73302015155700. Acesso em: 25 jun. 2025.

MACEDO, Elizabeth. Fazendo a Base virar realidade: competências e o germe da comparação. Retratos da Escola, v. 25, p. 39-58, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.22420/rde.v13i25.967. Acesso em: 03 jul. 2025.

NOVIKOFF, Cristina; CAVALCANTI, Marcos Alexandre. Pensar a potência dos afetos na e para a educação. Conjectura: filosofia e educação, Caxias do Sul, v. 20, n. 3, p. 88-107, 2015. Disponível em: https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/3442/pdf_450. Acesso em: 03 jul. 2025.

PEREIRA, Talita. Gramática e lógica: jogo de linguagem que favorece sentidos de conhecimento como coisa. Currículo sem Fronteiras, v. 3, p. 600-616, 2017. Disponível em: https://www.curriculosemfronteiras.org/vol17iss3articles/pereira.pdf . Acesso em: 03 jul. 2025.

PEREIRA, Talita. A pesquisa curricular na virada cultural conservadora: os limites da normatividade curricular. Currículo sem Fronteiras, v. 19, p. 910-922, 2019. Disponível em: https://www.curriculosemfronteiras.org/vol19iss3articles/pereira.pdf . Acesso em: 03 jul. 2025.

SILVA, Tomaz Tadeu. Monstros, ciborgues e clones: os fantasmas da pedagogia crítica. ln: SILVA, Tomaz Tadeu. Pedagogia dos monstros: os prazeres e os perigos da confusão de fronteiras. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 1 1-21.

SPINOZA, Baruch. Traité Politique. Traduction d’É. Saisset, revue par Laurent Bove. Introduction et notes par Laurent Bove. Libraire Générale Française, 2002.

Publicado

2025-07-08

Cómo citar

Bogéa, D., & Oliveira, M. F. T. de. (2025). Relacionalidad y afectividad en la formación de profesores: contribuciones espinosistas para cuestionar el ideal moderno de subjetividad. Revista E-Curriculum, 23, e69572. https://doi.org/10.23925/1809-3876.2025v23e69572

Número

Sección

Edição Temática ABdC 2025 “Subjetividades e subjetivações ..."