Relacionalidad y afectividad en la formación de profesores
contribuciones espinosistas para cuestionar el ideal moderno de subjetividad
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2025v23e69572Palabras clave:
currículo, formación de profesores, relacionalidad, afectividad, EspinosaResumen
En este artículo buscamos demostrar que el ideal moderno de subjetividad—el sujeto único, centrado, individual, idéntico a sí mismo y esencialmente racional y consciente—sigue rigiendo las políticas curriculares para la formación de profesores. Abordaremos las más recientes Directrices Curriculares Nacionales para la formación de profesores, presentes en el más reciente dictamen del CNE, del 29 de mayo de 2024, así como el informe del 27 de mayo de 2024 que justifica su existencia, con el fin de evidenciar nuestro punto. Posteriormente, recurriremos a la ontología relacional de Spinoza, así como a su concepto de afectividad, para reflexionar sobre otra experiencia existencial más allá del ideal moderno de sujeto, es decir, una existencia relacional y afectiva, lo que implica otra manera de concebir la formación y las políticas curriculares.
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