Estudo das atitudes em relação ao ensino de probabilidade de alunos de bacharelado em ciências e tecnologia<br>Estudio de actitudes hacia la enseñanza de la probabilidad de estudiantes de pregrado en ciencia y tecnología

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/983-3156.2021v23i4p395-424

Palavras-chave:

Atitudes, Ensino de Probabilidade, Educação Superior.

Resumo

Neste trabalho, é apresentada uma Análise Fatorial Confirmatória (AFC) da versão da escala de Elena Auzmendi de 1992, adaptada do espanhol, sendo traduzida para o português considerando as atitudes em relação ao ensino de Probabilidade. Após confirmar as atitudes de 492 alunos que cursaram disciplina obrigatória, em 2019, voltada a conteúdos probabilísticos no Bacharelado em Ciência e Tecnologia de uma universidade federal no estado de São Paulo, Brasil, relacionamos a diferentes variáveis: gênero; idade; se trabalha; estado civil; se receberam algum tipo de bolsa de estudos; se realizaram atividades complementares em sua formação; se tem apoio dos pais para realizar seus estudos; se tem computador e internet em casa; e aspectos gerais em relação ao desempenho acadêmico. Os resultados obtidos pela análise fatorial, usando o método de fatoração do eixo principal e rotação Varimax, confirmam uma solução de 4 (quatro) fatores com uma variância explicada de 58,419%. A consistência interna avaliada pelo coeficiente alfa de Cronbach é de 0,926, indicando uma capacidade de discriminação adequada dos itens. Alguns dos resultados indicam que os alunos apresentam conotações negativas quanto à satisfação em lidar com questões relacionadas à Probabilidade, mas apresentam aspectos positivos ligados à sua utilidade para o mercado de trabalho. Destacamos ainda que as atitudes dos alunos apresentam diferença estatisticamente significativas em relação ao gênero, idade, se o aluno trabalho e se o aluno cursou a disciplina no período ideal proposto pela estrutura curricular.

 

 

This work presents a confirmatory factor analysis (CFA) considering the version of the scale of attitudes elaborated by Elena Auzmendi in 1992, adapted from Spanish, being translated into Portuguese considering the students’ attitudes towards probability teaching. After confirming the attitudes of 492 students who took a mandatory subject in 2019 focused on probabilistic content in a bachelor of science and technology course at a federal university in the state of São Paulo, Brazil, we related different variables (gender; age; if they worked; marital status; if they received any type of scholarship; if they carried out complementary activities in their education; if they have parental support to carry out their studies; if they have a computer and internet at home) and general aspects in relation to academic performance. The results obtained by the factor analysis, using the method of factorisation of the main axis and Varimax rotation, confirm a solution of 4 (four) factors with an explained variance of 58.419%. The internal consistency assessed by Cronbach's alpha coefficient is 0.926, indicating an adequate discrimination capacity of the items. Some of the results indicate that students have negative connotations regarding satisfaction in dealing with issues related to probability, but have positive aspects related to its usefulness for the job market. We also highlight that the students’ attitudes present statistically significant differences in relation to gender, age, if they work and if they took the subject in the ideal period proposed by the curricular structure.

 

Este trabajo presenta un análisis factorial confirmatorio (AFC) considerando la versión de la escala de actitudes elaborada por Elena Auzmendi en 1992, adaptada del español, siendo traducida al portugués considerando las actitudes de los estudiantes hacia la enseñanza de la probabilidad. Luego de constatar las actitudes de 492 estudiantes que tomaron una asignatura obligatoria en 2019 enfocada en contenido probabilístico en una licenciatura en ciencia y tecnología en una universidad federal en el estado de São Paulo, Brasil, relacionamos diferentes variables (sexo; edad; si trabajan; estado civil; si han recibido algún tipo de beca; si han realizado actividades complementarias en su educación; si tienen apoyo parental para realizar sus estudios; si tienen computadora e internet en casa) y aspectos generales en relación al rendimiento académico. Los resultados obtenidos por el análisis factorial, utilizando el método de factorización del eje principal y rotación Varimax, confirman una solución de 4 (cuatro) factores con una varianza explicada de 58.419%. La consistencia interna evaluada por el coeficiente alfa de Cronbach es 0.926, lo que indica una adecuada capacidad de discriminación de los ítems. Algunos de los resultados indican que los estudiantes tienen connotaciones negativas en cuanto a la satisfacción al abordar temas relacionados con la probabilidad, pero tienen aspectos positivos relacionados con su utilidad para el mercado laboral. También destacamos que las actitudes de los estudiantes son estadísticamente significativas con relación al género, la edad, si el estudiante trabaja y si el estudiante cursó la asignatura en el período ideal propuesto por la estructura curricular.

Metrics

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Ailton Paulo de Oliveira Júnior, Universidade Federal do ABC

Possui graduação em Ciências Estatísticas pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas (1988), Licenciatura em Matemática pela Universidade Católica de Brasília (2005), Mestrado em Pesquisa Operacional pelo Instituto Militar de Engenharia (1991), Doutorado em Educação (Didática, Práticas Escolares e Técnicas de Ensino) pela Universidade de São Paulo (2003) e Pós-Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (2009). Atualmente é professor do curso de Licenciatura em Matemática do Centro de Matemática, Computação e Cognição da UFABC; do Programa de Pós-Graduação em Educação e do Programa de Pós-Graduação Strict Sensu em Educação da Universidade Federal do Triângulo Mineiro; coordenador do sub-projeto Matemática Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID, coordenador do projeto aprovado no edital Universal da FAPEMIG: A Utilização Da Metodologia De Resolução de Problemas no Ensino de Estatística, Probabilidade e Análise Combinatória na Educação Básica. Coordenador do Grupo de Estudos em Educação Estatística e Matemática - GEEM, certificado junto ao CNPq.

Nilceia Datori Barbosa, UFABC

Doutoranda do programa de pós-graduação em Ensino e História das Ciências e da Matemática da Universidade Federal do ABC ? UFABC. Possui mestrado pelo mesmo programa e Universidade e especialização em Ciências e Tecnologia pela mesma Universidade. Especialista em Ensino Lúdico e em Educação Infantil, ambas pela Faculdade de Educação São Luís Jaboticabal - FESL. Graduada em Pedagogia pela Faculdade de Conchas/SP e em Matemática pela Universidade Anhanguera de São Paulo - UNIAN. Possui habilitação plena em Piano pelo Conservatório Musical Heitor Villa Lobos/SP e curso técnico com habilitação específica de Magistério - CEFAM. Como doutoranda investiga o desenvolvimento de competências e habilidades relativas às noções básicas de probabilidade nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Com relação à atuação profissional já desenvolveu diversos trabalhos na área musical, como docente e musicista, e na área da Educação como docente (Educação infantil e anos iniciais do Ensino fundamental) e assistente pedagógica de projeto voltado aos processos de ensino e aprendizagem da matemática. Atualmente trabalha com a Educação Infantil. 

Anneliese de Oliveira Lozada, UFABC

Doutoranda em Ensino e História das Ciências e da Matemática pela Universidade Federal do ABC.Possui graduação em Engenharia Elétrica/Eletrônica pelo Centro Universitário da FEI e Licenciatura Plena em Matemática, Mestrado em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática pela Universidade Federal do ABC, Especialização em Matemática Aplicada, tendo iniciado Mestrado em Engenharia Biomédica. Possui experiência nas áreas de Engenharia Automotiva e Engenharia Clínica, atuando na manutenção de equipamentos industriais da industria automotiva, na aquisição e manutenção de equipamentos médico-hospitalares-odontológicos. Possui experiência como docente no Ensino Fundamental, Médio, Técnico e Superior (nos Cursos de Engenharia). Na área de Ensino de Engenharia, interessa-se por pesquisas voltadas à projetos de inovação, criatividade e desenvolvimento. Tem experiência na área de Ensino de Ciências, com interesse nos seguintes temas: Museus de Ciências, Argumentação no Ensino de Ciências, Alfabetização Científica e Tecnológica, CTSA. Em Educação Matemática, interessa-se pela ensino de Estatística e a utilização das TDICs no processo ensino-aprendizagem, além de temas relacionados à Cálculo e Geometria e aos conhecimentos matemáticos das turmas de EJA e interdisciplinaridade. É a idealizadora, criadora e coordenadora do Projeto Roskosmos (desde 2015) voltado para os cursos de Engenharia.

Referências

Adelson, J. L., & McCoach, D. B. (2011). Development and psychometric properties of the Math and Me Survey: Measuring third through sixth graders' attitudes towards mathematics. Measurement and Evaluation in Counseling and Development, 44(4), 225-247. http://dx.doi.org/10.1177/0748175611418522

Aiken, L. R. (1974). Two scale of attitude toward mathematics. Journal for Research in Mathematics Education, 5(2), 67-71. http://dx.doi.org/10.2307/748616

Álvarez, Y., & Ruiz, M. (2010). Actitudes hacia las matemáticas en estudiantes de ingeniería en universidades autónomas venezolanas. Revista de Pedagogía, 31(89), 225-249. Recuperado de http://www.scielo.org.ve/pdf/p/v31n89/art02.pdf

Ausubel, D., Novak, J., & Hanesian, H. (1983). Psicología Educativa: un punto de vista cognoscitivo. México: Trillas.

Autor (2016).

Autores 1 (2018).

Autores 2 (2009).

Auzmendi, E. (1992). Las actitudes hacia la matemática-estadística en las enseñanzas medias y universitarias. Bilbao: Mensajero.

Batanero, C. (2001). Didáctica de la Estadística. Granada: Servicio de Reprografia de la Facultad de Ciencias. Universidad de Granada. Espanha. http://www.ugr.es/~batanero/pages/ARTICULOS/didacticaestadistica.pdf

Bautista, A., Morales, M., Dórame, L. & Peralta, G. (2016). Un estudio sobre las actitudes hacia la estadística en estudiantes universitarios. Epistemus. (10), 48-54.

Bazán, J., & Sotero, H. (1998). Una aplicación al estudio de actitudes hacia la matemática en la UNALM. Anales Científicos UNALM, 36, 60-72. Recuperado de https://www.ime.usp.br/~jbazan/download/1998_62.pdf

Blanco, A. (2004). Enseñar y aprender estadística en las titulaciones universitarias de ciencias sociales. En J. C. Torre Puente & E. Gil Coria (Eds.), Hacia una enseñanza universitaria centrada en el aprendizaje (pp. 143-190). Madrid: Universidad Pontificia Comillas.

Bologna, E. L., & Vaiman, M. Actitudes, experiencia previa y nivel de logro en estadística en la carrera de psicología. In J. M. Contreras, G. R. Cañadas, M. M. Gea, & P. Arteaga (Eds), Actas da I Jornadas Virtuales en Didáctica de la Estadística, Probabilidad y Combinatoria (pp. 91-103). Universidad de Granada, Granada, Espanha.

Brito, M. R. F (1998). Adaptação e validação de uma escala de atitudes em relação à Matemática. Zetetiké, 6, 45-63.

Carmo, J. S. & Simionato, A. M. (2012). Reversão de ansiedade à Matemática: alguns dados da literatura. Psicologia em Estudo. Maringá, 17, 317-327.

Carmona, J. (2004). Una revisión de las evidencias de fiabilidad y validez de los cuestionarios de actitudes y ansiedad hacia la estadística. Statistics Education Research Journal, 1(1), 5-28.

Casas-Rosal, J.C., Villarraga Rico, M.E., Maz-Machado, A. y León-Mantero, C. (2018). Factores de influencia en las actitudes hacia la estadística de alumnos de educación media. Revista Espacios, 39(52), 33-44.

Cazorla, I., Silva, C., Vendramini, C. & Brito, M. (1999). Adaptação e validação de uma escala de atitudes em relação à estatística. In Actas de la conferência internacional: experiências e perspectivas do ensino da estatística (pp. 45-58). Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.

Comas, C., Martins, J., Nascimento, M. & Estrada, A. (2017). Estudio de las actitudes hacia la estadística en estudiantes de Psicología. Boletim de Educação Matemática, 31 (57), 479-496.

Devine, A.; Fawcett, K.; Szücs, D. & Dowker, N. (2012). Gender differences in mathematics anxiety and the relation to mathematics performance while controlling for test anxiety. Behavioral and Brain Functions, 8, 2-9.

Estrada, A., Batanero, C. & Fortuny, J. M. (2004). Un estudio comparado de las actitudes hacia la estadística en profesores en formación y en ejercicio. Enseñanza de las ciencias, v. 22, n. 2, p. 263-274.

Estrada, A., Bazán, J. & Aparicio, A. (2013). Evaluación de las propiedades psicométricas de una escala de actitudes hacia la estadística en profesores. Avances de Investigación en Educación Matemática, 3, 5-23.

Fishbein, M. (1963). An investigation of the relationships between beliefs about an object and the attitude toward that object. Human Relations, 16, 233-240.

Fishbein, M. (1967). Attitude and the prediction of behavior. Em M. Fishbein (Org.), Readings in attitude theory and measurement (pp. 477-492). New York: Wiley.

Freund, J. E., & Simon, G. A. (2000). Estatística aplicada. Porto Alegre: Bookman.

Gal, I., Ginsburg, L., Schau, C. (1997). Monitoring Attitudes and Beliefs in Statistics Education In I. Gal, & J. B. Garfield (Eds), The Assessment Challenge in Statistics Education (pp. 37-51). The Netherlands: IOS Press.

Gómez-Chacón, I. M. (2009). Actitudes matemáticas: propuestas para la transición del bachillerato a la universidad. Educación Matemática, 21(3), 5-32. Recuperado de http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1665-58262009000300002

González, G. Castro, A. & González, F. (2008). Perfiles aptitudinales, estilos de pensamiento y rendimiento académico. Anuario de Investigaciones. 15, 35-6.

Hair, J. F., Tathan, R. L., Anderson, R. E., & Black, W. C. (2009). Análise Multivariada de Dados. 6 ed. São Paulo: Bookman.

Hawkins, Del I., Mothersbaugh, David L. & Best, Roger J. Comportamento do consumidor: construindo a estratégia de marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Hurtado, L. (2009) Actitud y rendimiento académico en la evaluación de las capacidades matemáticas de los estudiantes del quinto grado de secundaria. Jesús María – Lima, Peru.

Levene, H. (1960), Robust Test for Equality of Variances. In

Ingram Olkin (Ed.), Contributions to Probability and Statistics: Essays in Honor of Harold Hotteling (pp. 278–292), Stanford University Press, California, United States.

Martins, J. A., Nascimento, M. M., & Estrada, A. (2012). Looking back over their shoulders: a qualitative analysis of portuguese teachers’ attitudes towards statistics. Statistics Education Research Journal, 11(2), 26-44.

McGinley, J. H. (2000). Gender differences in mathematics anxiety and achievement: Grades 4-8. Tese de Doutorado, Rowan University.

Mendes, A. C., & Carmo, J. S. (2011). Estudantes com grau extremo de ansiedade à Matemática: identificação de casos e implicações educacionais. Psicologia da Educação, 33, 119-133.

Muñoz, J. M., & Mato, M. D. (2008). Análisis de las actitudes respecto a las matemáticas en alumnos de ESO. Revista de Investigación Educativa, 26(1), 209-226. Recuperado de http://www.redalyc.org/pdf/2833/283321884011.pdf

Nasser, F. (1999). Prediction of statistics achievement. Proceedings of the International Statistical Institute 52nd Conference, Helsinki, Finland, (3), pp. 7-8.

Nunnally, J. C. (1978). Psychometric Theory. 2nd. ed. New York, N.Y.: McGraw-Hill Book.

Palacios, A., Arias, V., & Arias, B. (2014). Attitudes towards mathematics: construction and validation of a measurement instrument. Revista de Psicodidáctica, 19(1), 67-91. http://dx.doi.org/10.1387/RevPsicodidact.8961

Pasquali, L. (2001). Técnicas de exame psicológico: manual. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Pérez-Tyteca, P. (2012). La ansiedad matemática como centro de un modelo causal predictivo en la elección de carreras (Tesis doctoral inédita). Universidad de Granada, España. Recuperada de http://hera.ugr.es/tesisugr/2108144x.pdf

Perry, A. B. (2004). Decreasing math anxiety in college students. College Student Journal, 38, 321-324.

Reis, B. F. (1995). Uma escala de atitudes frente a relações afetivas estáveis. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 11, 67-71.

Rodríguez Feijóo, N. (2011). Actitudes de los estudiantes universitarios hacia la estadística. Interdisciplinaria, 28(2), 199-205. Recuperado de http://www.scielo.org.ar/pdf/interd/v28n2/v28n2a02.pdf

Rodríguez Jiménez, O., & Mora Mojica, S. (2016). Análisis psicométrico con el modelo de respuesta graduada de Samejima. Actualidades en Psicología, 30(120), 7-30. http://dx.doi.org/10.15517/ap.v30i120.18722

Rossnan, S. (2006). Overcoming math anxiety. Mathitudes, 1, 01-04.

Ruiz de Miguel, C. (2015). Attitudes towards statistics of students in education, social education and primary and elementary education at UCM. Educación XX1, 18(2), 351-374.

Schau, C., Stevens, J., Dauphinee, T., & Del Vecchio, A. (1995). The development and validation of the Survey of Attitude toward Statistics. Educational and Psychological Measurement, 55, 868-875.

Tapia, M., & Marsh, G. E. (2004). An instrument to measure mathematics attitudes. Academic Exchange Quarterly, 8(2), 16-21. Recuperado de http://www.rapidintellect.com/AEQweb/cho25344l.htm

Thurstone, L. L. (1928). Attitudes can be measured. American Journal of Sociology, 33, 529-554.

Wei, Q. (2010). The effects of pedagogical agents on mathematics anxiety and mathematics learning. Tese de Doutorado, Instructional Technology and Learning Sciences Thesis, Utah State University.

Wisenbaker, J., Nasser, F., & Scott, J. (1998). A multicultural exploration of the interrelation among attitude about and achievement in introductory statistics. Paper presented at the Annual Meeting of the International Conference of Teaching Statistics, Singapore.

Wisenbaker, J., Scott, J., & Nasser, F. (2000). Structural equation models relating attitude about and achievement in introductory statistics courses: a comparison of results from U.S. and Israel. Paper presented at the Annual Meeting of the International Group for the Psychology of Mathematics Education, Akito, Japan.

Xavier, A. M., & Steil, L. J. (2018). Quadrimestre ideal: dispositivo de controle de tempo no currículo da UFABC. Educ. Pesqui., 44, 1-18, 2018.

Downloads

Publicado

2021-07-04

Edição

Seção

Finalizada - Educação Estatística -Seminário hispano-brasileiro