Contributions of objectification theory to the analysis of the task planning of a mathematics teacher involving students with autism spectrum disorder
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2023v25i2p189-210Keywords:
Teaching, Mathematics, Planning, Theory of objectification, Autism spectrum disorderAbstract
This article aims to understand aspects of teacher planning that enhance the possibility of the encounter between students with autism spectrum disorder (ASD) and mathematical knowledge. It is qualitative research, having as main data collection instruments a semi-structured interview and task planning documented by a teacher. Based on the analysis of the teacher's planning, the subject of the research, the contribution of the theoretical framework is discussed, the theory of objectification (TO), idealized by Luis Radford, which provides fundamentals that guide the task design component, a component that translates as the project teacher's teaching. There are three categories: general considerations, considerations on mathematical problems, and considerations on forms of human collaboration. In conclusion, the categories of analysis emerging from the elements of the task design component allowed identifying aspects of the teacher's planning that enhance the possibility of the student with ASD encountering mathematical knowledge, such as: considering prior knowledge that emerges from situations experienced daily; explore contexts that allow the student to encounter mathematical knowledge in a utilitarian way; and explore different physical environments, providing coexistence with appropriate rules and behaviors and the generalization of school knowledge.
Metrics
References
BRASIL. (2008). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP.
Barnett, J. E. H.; Cleary, S. (2015) Review of Evidence-Based Mathematics Interventions for Students with Autism Spectrum Disorders. In: Education and Training in Autism and Developmental Disabilities, vol. 50, no. 2, pp. 172–85. JSTOR. http://www.jstor.org/stable/24827533.
Delabona, S. C. (2016). A mediação do professor e a aprendizagem de geometria plana por aluno com Transtorno do Espectro Autista (Síndrome de Asperger) em um laboratório de matemática escolar [Dissertação de mestrado profissional em Ensino na Educação Básica, Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação, Universidade Federal de Goiás]. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/5798.
Fleira, R. C. (2016). Intervenções pedagógicas para a inclusão de um aluno autista nas aulas de Matemática: um olhar vygotskyano [Dissertação de mestrado em Educação Matemática, Universidade Anhanguera de São Paulo]. https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/21815.
Flôres, G. G. C. (2018). A construção de mosaicos no plano por um aluno com Transtorno do Espectro Autista [Dissertação de mestrado em Educação Matemática e Ensino de Física Instituição de Ensino, Centro de Ciências Naturais e Exatas, Universidade Federal de Santa Maria]. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/16295.
Francisco, M. B. (2018). Desenvolvimento do Pensamento Algébrico de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA): um estudo à luz da Teoria dos Registros de Representação Semiótica. [Dissertação de mestrado em Educação em Ciências, Instituto de Física e Química, Universidade Federal de Itajubá]. https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1927.
Nascimento, A. G. C. (2020). Cartografia de práticas de professores que ensinam matemática para alunos autistas [Dissertação de mestrado em Ensino da Matemática, Instituto de Matemática, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. https://pemat.im.ufrj.br/index.php/pt/producao-cientifica/dissertacoes/2020/164-cartografia-de-praticas-de-professores-que-ensinam-matematica-para-autistas.
Radford, L. (2017). A Teoria da Objetivação e seu lugar na pesquisa sociocultural em Educação Matemática. In: MORETTI, V. D.; WELLINGTON, L. C. (Orgs.) Educação Matemática e a teoria histórico-cultural: um olhar sobre as pesquisas, São Paulo: Mercado de Letras.
Radford, L. (2021). Teoria da objetivação: uma perspectiva vygotskiana sobre conhecer e vir a ser no ensino e aprendizagem da matemática, São Paulo: Editora Livraria da Física, 2021.
Takinaga, S. S. (2015). Transtorno do Espectro Autista: contribuições para a Educação Matemática na perspectiva da Teoria da Atividade [Dissertação de mestrado em Educação Matemática, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/11044.
Takinaga, S. S. (2023). Ensino da Matemática para alunos com Transtorno do Espectro Autista: um estudo sobre o planejamento de tarefas na perspectiva da Teoria da Objetivação [Tese de doutorado em Educação Matemática, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo].
Viana, E. A. (2017). Situações didáticas de ensino da Matemática: um estudo de caso de uma aluna com Transtorno do Espectro Autista. [Dissertação de mestrado em Educação Matemática, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho]. http://hdl.handle.net/11449/151023.
Viana, E. A., & Manrique, A. L. (2020). A influência do conhecimento matemático do professor na seleção de recursos para estudantes autistas. Revista de Produção Discente em Educação Matemática. 9(2), 70-83.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
