Didáctica de los signos

un archivo de clases de matemáticas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-3156.2023v25i3p233-258

Palabras clave:

Didáctica de los signos, Enseñanza de las matemáticas, Archivo, Ejercicios

Resumen

Este artículo se centra en la tarea de trasladar los encuentros con los mundos de signos a las clases de matemáticas. Afirmado en la noción de aprendizaje, concibe la enseñanza de las matemáticas como un movimiento de una Didáctica de los Signos. Para ello, participa en procedimientos de archivo y clasificación de un acervo constituido por disertaciones de maestría desarrolladas entre 2015 y 2020 en el Programa de Posgrado en Enseñanza de la Matemática de la Universidad de Rio Grande do Sul. En un proceso de traducción, las categorías inventariadas emergen y se funden en la diferencia, en el distanciamiento, en las regularidades y aleatoriedades de aproximaciones que emanan de un campo discursivo que no es distinto de una práctica. Entre los discursos y las prácticas pedagógicas analizadas, hemos producido un discurso propio que ofrece visibilidad al saber de los demás, sin repetirlo nunca. No hay ninguna pretensión de crear algo nuevo para la enseñanza de las matemáticas, ni pretendemos neutralizar los discursos existentes. Lo que queremos es percibir alguna resonancia en lo que ya existe en el aula de matemáticas, tomando como ejemplo el expediente en cuestión. Al prestar atención al aprendizaje, creemos que esta investigación puede convertirse en una lente a utilizar en la investigación educativa y en la enseñanza de las matemáticas, donde profesores y alumnos se ejercitan en escenificar recreaciones del aprendizaje.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Lisete Regina Bampi, UFRGS

Doutorado em Educação

Gabriel Dummer Camargo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestrado em Ensino de Matemática

Citas

Agamben, G. (2009). O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Tradução Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó: Argos.

Aquino, J. G. (2014). Da autoridade pedagógica à amizade intelectual: uma plataforma pra o ethos docente. 1 ed. São Paulo: Cortez.

Aquino, J. G. & VAL, G. M. do (2018). Uma ideia de arquivo: contributos para a pesquisa educacional. Pedagogía y Saberes, Bogotá, 49, 41-53.

Aquino, J. G. (2020). Operação arquivo: pesquisar em educação com Foucault. In: Aquino, J. G. (Organizador). Foucault, arquivo, educação: dez pesquisas. São Paulo: FEUSP, 337-353.

Atz, D. (2017). A Análise Combinatória no 6º Ano do Ensino Fundamental por meio da resolução de problemas. [Dissertação de mestrado profissional em ensino de matemática, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/164618

Bampi, L. R. (1999). O discurso da Educação Matemática: um sonho da Razão. Porto Alegre: UFRGS/FACED/PPGEDU. (Dissertação, Mestrado em Educação).

Bampi, L.; Telichevesky, M. (2012). A estudante e a professora fugitiva... Um encontro necessário. In Childhood & Philosophy, Rio de Janeiro, v. 8, n. 16, jul./dez, p. 459-476.

Bampi, L. R. & Camargo, G. D. (2016). Didática dos Signos: ressonâncias na Educação Matemática contemporânea. Bolema, Rio Claro (SP), v. 30, n. 56, p. 954 - 971.

Bampi, L., Tourrucôo, F. y Camargo, G. D. (2016). Como enxergar no aprendizado de alguém a arte de tecer mundos? En Kohan, Walter (Ed.) VIII Colóquio Internacional. de Filosofia e Educação. Rio de Janeiro. Mundos que se tecem entre "nosotros". http://www.filoeduc.org/8cife/

Bampi, L. & Camargo, G. D. (2017). Didática do meio: o aprender e o exemplo. Educação E Pesquisa, São Paulo, v. 43, n. 2, p. 327-340.

Bampi, L. R., Tourrucôo, F. G. & Camargo, G. D. (2021a). Entre confinamentos e signos amorosos: exercitações de encenações e recriações docentes. Hybris. Revista de Filosofía, Vol. 12 N° 2. ISSN 0718-8382, noviembre, p. 169-191 190.

Bampi, L., Tourrucôo, F. G. & Camargo, G. D. (2021b). Sobre métodos e avaliações: uma experiência como prova e um aprender como consequência. In Álvarez-Muelas A. Arcos-Romero I. (Comps.). Avances en Ciencias de la Educación Investigación y Práctica (p.486-491). Madrid: Editorial Dykinson.

Barthes, R. (2012). A câmara clara: nota sobre a fotografia. Tradução: Júlio Catañon Guimarães. Ed. Especial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Batista, M. (2020). Princípio Fundamental da Contagem e Modelagem Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental [Dissertação de mestrado profissional em ensino de matemática, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/220402

Bello, S. E. L., Zordan, P. & Marques, D. (2015). Signos e interpretação: entre aprendizagens e criações. Cadernos de Educação, 52, 1-19.

Benjamin, W. (2008). A tarefa do tradutor. Branco, L. C. (Org.). A tarefa do tradutor de Walter Benjamin: quatro traduções para o português. Belo Horizonte: Fame, 25-49.

Borba, M., Almeida, H. R. F. L. de & Gracias, T. A de S. (2020). Pesquisa em ensino e sala de aula: diferentes vozes em uma investigação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica.

Camargo, G. D.; Bampi, L. R. (2014) Sobre o que pode a escola - Do professor cansado ao professor ao professor contemporâneo. In: VII Colóquio Internacional de Filosofia da Educação, Rio de Janeiro. VII Colóquio Internacional de Filosofia da Educação - O que pode a escola hoje em nossa América? v. 1. p. 1-13, 2014.

Camargo, G. D. (2011). O ato da explicação e o aprender: experiências com o ensino de matemática. [Trabalho de conclusão de curso. Licenciatura em Matemática. Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/31956

Camargo, G. D. (2022). Arquivo de um aprender: a Didática dos Signos e as aulas de matemática [Dissertação de mestrado acadêmico em ensino de matemática, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/263283

Corazza, S. M. (2013). O que se transcria em educação? Porto Alegre: UFRGS.

Deleuze, G. (2003). Proust e os signos. Tradução de Antonio Carlos Piquet e Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Deleuze, G. (2006). Diferença e Repetição. Tradução de Luiz Orlandi e Roberto Machado. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal.

Deleuze, G. (2010). Sobre o teatro: um manifesto de menos; o esgotado. Tradução de Fátima Saadi, Ovídio de Abreu e Roberto Machado. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Foucault, M. (2007). A arqueologia do saber. Tradução Luiz Felipe Baeta Neves. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Foucault, M. (2016). A hermenêutica do sujeito. São Paulo: Martins Fontes.

Gallo, S. (2012). As múltiplas dimensões do aprender. Congresso de Educação Básica: aprendizagem e currículo, Florianópolis, 1-10.

Larrosa, J. (2018). Esperando não se sabe o quê: Sobre o ofício de professor. Tradução Cristina Antunes. Belo Horizonte: Autêntica Editora.

Lazarotti, R. F. (2015). O ensino de funções através do uso de taxas de variação em problemas práticos [Dissertação de mestrado profissional em ensino de matemática, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/13365

Mccourt, F. (). Ei, professor. Tradução Rubens Figueiredo. Rio de Janeiro: Intrínseca.

Olegário, F. (2018). Jogo com arquivos: procedimentos didáticos tradutórios [Tese de Doutor2016ado em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/182461

Nietzsche, F. (2013). A Gaia Ciência. Tradução Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala.

Prates, A. P. (2020). O encontro arte-museu-educação no jogo entre liberdade e governamento. Aquino, Júlio Groppa (org.). Foucault, arquivo, educação: dez pesquisas. São Paulo: FEUSP, 232-266.

Ranciére, J. (2007). O mestre ignorante. Tradução de Lílian do Valle. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica.

Publicado

2023-10-03

Cómo citar

BAMPI, L. R.; DUMMER CAMARGO, G. Didáctica de los signos: un archivo de clases de matemáticas. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 25, n. 3, p. 233–258, 2023. DOI: 10.23925/1983-3156.2023v25i3p233-258. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/58225. Acesso em: 31 ago. 2024.