Aspectos del saber para enseñar Matemática a estudiantes con Síndrome de Down criados en una comunidad de professoras

Autores/as

  • Neusa Eliana Wollmann Tabaka Secretaria Estadual de Educação do Paraná
  • Fábio Alexandre Borges Universidade Estadual do Paraná / Campus de Campo Mourão
  • Everton José Goldoni Estevam Universidade Estadual do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-3156.2023v25i4p111-136

Palabras clave:

Educación diferencial, Educación Matemática Inclusiva, Formación de profesores, Sindrome de Down

Resumen

La investigación presentada en este artículo tuvo como objetivo investigar aspectos del conocimiento para enseñar Matemática a estudiantes con Síndrome de Down, mencionados en un contexto formativo de una Comunidad de Profesoras. Por lo tanto, se asumió la perspectiva cualitativa del tipo investigación-intervención. Para ello, se constituyó un grupo de siete docentes que enseñan Matemática a alumnos con Síndrome de Down, laborando tanto en escuelas en la modalidad de Educación Especial como en escuelas regulares. El grupo se relacionó de forma sincrónica y asincrónica, considerando que la capacitación se dio antes y después del inicio de la Pandemia de Covid-19. Para la producción de datos se utilizaron grabaciones de audio y apuntes de la investigadora en un diario de campo, así como interacciones que se dieron en un grupo de WhatsApp. Los análisis de la información producida fueron guiados por tres aspectos emergentes del conjunto de datos: a) Síndrome de Down, potencialidades y dificultades relacionadas con las Matemáticas; b) conocimiento del concepto (número) para la enseñanza y aprendizaje de los alumnos con Síndrome de Down (SD); y c) Adaptación curricular y uso de materiales multisensoriales. Como conclusión, se destaca que las acciones formativas basadas en una Comunidad de Docentes permiten un plan de trabajo flexible, llevando el docente a pensar la enseñanza de las Matemáticas considerando las dificultades, habilidades y motivaciones específicas del alumno con SD, valorando las diferentes miradas de los docentes y la importancia de compartir sus saberes y experiencias, atendiendo las necesidades que emergen del grupo, articulando sus intereses y prácticas.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Neusa Eliana Wollmann Tabaka, Secretaria Estadual de Educação do Paraná

Mestrado em Educação Matemática

Fábio Alexandre Borges, Universidade Estadual do Paraná / Campus de Campo Mourão

Possui graduação em Licenciatura Plena em Matemática pela Universidade Estadual de Maringá (2002), Mestrado pelo Programa de Pós-graduação em Educação para a Ciência e a Matemática (2006) e Doutorado pelo mesmo Programa (2013). Tem experiência na área de Educação Matemática, com ênfase em Educação Especial, atuando principalmente com a temática surdez. Editor da Revista Paranaense de Educação Matemática e docente da Universidade Estadual do Paraná-Câmpus de Campo Mourão. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Surdez e Educação Matemática. Membro-fundador do GT13 da Sociedade Brasileira de Educação Matemática: Diferença, Inclusão e Educação Matemática.

Everton José Goldoni Estevam, Universidade Estadual do Paraná

Doutorado em Ensino de Ciências e Educação Matemática

Citas

Abdelahmeed, H. (2007). Do children with Down Syndrome have difficulty in counting and why? International Journal of Special Education, Vancouver, 22(2), 129-139.

Bissoto, M. L. (2005). Desenvolvimento cognitivo e o processo de aprendizagem do portador de síndrome de Down: revendo concepções e perspectivas educacionais. Ciências & Cognição, 4, 80-88.

Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Características da investigação qualitativa. In: Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto, Porto Editora.

Brasil. Ministério da Educação. (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF: MEC/SEESP.

Brigstocke, S., Hulme, C. & Nye, J. (2008). Number and arithmetic skills in children with Down syndrome, Down Syndrome Research Directions Symposium 2007, Number and Mathematics, Portsmouth, UK.

Brissiaud, R. (1989). Como as crianças aprendem a calcular, Éditions Retz, Instituto Piaget, Coleção Novos Horizontes, Lisboa.

Costa, C. S. & Souza, M. C. de A. R. (2015). O aluno com Deficiência Intelectual e a Resolução de Problemas. Educação Matemática em Revista, 20(47), 29-37.

Down Syndrome Education – DSE. (n.d.) Organizações de educação sobre a síndrome de Down. Down Syndrome Education International. Syndrome de Down Education EUA. https://www.seeandlearn.org/en-us/numbers/design/

Down Syndrome Assocition Of West Michigan - DSAWM –. (2019). Cartilha de Prática Atitudinais para Inclusão Escolar na síndrome de Down/Organizadora Assia Younes. Curitiba. Reviver Down. Disponível em: https://reviverdown.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Cartilha-Crescer-Down-01.pdf.

Estevam, E. J. G. & Cyrino, M. C. C. T. (2019). Condicionantes de aprendizagens de professores que ensinam matemática em contextos de comunidades de prática. Alexandria (UFSC), 12(1), 227-253, 2019. https://doi.org/10.5007/1982-5153.2019v12n1p227

Gelman, R. & Gallistel, C.R. (1986). The child’s understanding of number, Harvard University Press, Cambridge, Massachusetts, London.

Grossman, P. L.; Wineburg, S. & Woolworth, S. (2001). Toward a Theory of Teacher Community. The Teachers College Record, 103, p. 942-1012, 2001. Disponível em: http://www.tcrecord.org/Content.asp?ContentID=10833. Acesso em: 14 abr.

Modenutte, S. C., Monteiro, M. A. A. & Susiki, P. A. (2019). Fenomenologia e Filosofia Existencialista de Heidegger no estudo de um deficiente intelectual e suas dificuldades na aprendizagem de matemática. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 12(1), 450-461. https://doi.org/10.3895/rbect.v12n1.9708

Ponte, J. P. (2002). Da formação ao desenvolvimento profissional. In: Actas do ProfMat 98 (pp. Lisboa: APM, p. 27-44.

Porter, J. (1999). Learning to count: a difficult task? Down’s Syndrome. Research and Practive, 6(2), p. 85-94.

Rocha. M. L. & Aguiar. K. F. (2003). Pesquisa-intervenção e a produção de novas análises. Psicol. Cienc. Professor, 23(4), 64-73,

Rodrigues, D. (2008). Desenvolver a Educação Inclusiva: Dimensões do desenvolvimento profissional. Revista da Educação Especial, 4(2), 7-16.

Schwartzman, J. S. (2003). Síndrome de Down. 2. ed. São Paulo: Menon.

Shulman, L. S. (1987). Knowledge and teaching: foundations of the new reform. Harvard Educational Review, 57, 1-22.

Tabaka, N. E. W., Borges, F. A. & Estevam, E. J. G. (2020). O ensino de Matemática para estudantes com Deficiência Intelectual sob as lentes de pesquisas brasileiras. Em Teia – Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, 11(3), 1-25. https://doi.org/10.51359/2177-9309.2020.246396

Yokoyama, L. A. (2014). Matemática e Síndrome de Down. Rio de Janeiro. Editora Ciência Moderna Ltda.

Publicado

2023-12-23

Número

Sección

La educación matemática de las personas históricamente marginadas en el contexto