La clase de matemáticas y los desafíos de la inclusión

enseñanza de variables estadísticas y distribución de frecuencias a un estudiante ciego

Autores/as

  • Vanessa Lays Oliveira dos Santos Universidade Estadual da Paraíba
  • Marcus Bessa de Menezes Universidade Estadual da Paraíba
  • Eduardo Onofre Universidade Estadual da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-3156.2023v25i4p413-435

Palabras clave:

Estudiante ciego, Distancia entre saberes, ansposición didáctica interna.

Resumen

La Transposición Didáctica es el fenómeno que describe el camino recorrido por el conocimiento, desde su creación científica hasta convertirse en objeto de enseñanza en las escuelas. El presente trabajo es un extracto de la investigación de maestría (Santos, 2020). El objetivo principal fue identificar la existencia de una brecha entre el conocimiento que se enseña a los estudiantes ciegos y el conocimiento que se enseña a los estudiantes videntes. Así, buscamos evidencias de Transposición Didáctica Interna (TDI) durante la enseñanza de los conceptos de variables estadísticas y distribución de frecuencias, en un aula de 9º grado, con la inclusión de un alumno ciego. En esta investigación participaron el profesor de la clase, con una licenciatura en matemáticas, el alumno ciego y los alumnos videntes. Encontramos que existen lagunas en los conocimientos matemáticos que se enseñan al estudiante ciego que generan dificultades en su aprendizaje.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Vanessa Lays Oliveira dos Santos, Universidade Estadual da Paraíba

Mestra em Educação Matemática

Marcus Bessa de Menezes, Universidade Estadual da Paraíba

Doutorado em Educação

Eduardo Onofre, Universidade Estadual da Paraíba

Doutorado em Sociologia

Citas

Araujo, A. J. de. (2009). O ensino de álgebra no Brasil e na França: estudo sobre o ensino de equações do 1º grau à luz da teoria antropológica do didático. [Tese de Doutorado em Educação Matemática, Universidade Federal de Pernambuco].

Bosch, M., & Chevallard, Y. (1999). A sensibilidade da atividade matemática aos ostensivos. Objeto de estudo e problemática. Pesquisa em Didática da Matemática , 19 (1), 77–124. https://revue-rdm.com/1999/la-sensibilite-de-l-activite/ Acessado em 10 de junho de 2023.

Bogdan, R., & Biklen, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Tradução Maria J. Alvarez, Sara B. Santos e Telmo M. Baptista. Porto (Portugal): Porto Editora, 1994.

Borges et al. (2022). Processo de inclusão escolar de uma aluna cega em aulas de Matemática Disponível em https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/54260 Acessado em 28 de julho de 2023.

Brousseau, Guy. (1986). Fondements et méthodes de la didactique des mathématiques. In: Recherches en Didactique des mathématiques. Vol. 7, n° 2, p. 33-115. Grenoble.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Senado Federal. disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf

Chevallard, Y. (1991) La transposition didactique. Grenoble, La pensée Sauvage.

Conferência Mundial sobre necessidades educativas especiais. (1994). Declaração de Salamanca. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf Acessado em 14 de maio de 2023.

Fernandes, S. H. A. A. & Healy, L. (2010) A Inclusão de Alunos Cegos nas Salas de Aulas de Matemática: Explorando área, Perímetro e Volume Através do Tato. Bolema. v.23, nº 37, p.1111-1135. https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema/article/view/4306

Kaspary, D. & Bittar, M. (2013). Ostensivos como instrumento no estudo das operações de adição e de subtração dos números naturais. Anais do VII CIBEM (pp. 1424-1434). http://funes.uniandes.edu.co/19206/1/Kaspary2013Ostensivos.pdf

Menezes, A. P. A. B. (2006). Contrato didático e transposição didática: Inter relações entre fenômenos didáticos, na iniciação à álgebra na 6ª série do ensino fundamental. [Tese de doutorado em Educação Matemática, Universidade Federal de Pernambuco].

Mendes, E. G. A. (2006). radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação.v.11, n.º33, p.387-405 https://www.scielo.br/j/rbedu/a/KgF8xDrQfyy5GwyLzGhJ67m/

Menezes, M. B. de. & Santos, W.F. dos. (2018). As modificações no saber efetivamente ensinado em uma sala inclusiva para alunos surdos: o caso do conjunto dos números naturais. In: Revista do Programa de Pós- Graduação em Educação Matemática (UFMS). V. 11. nº 27. https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/7217

Mello, H. de. & Machado, S. (2017). A formação histórica da educação para cegos no Brasil: uma análise contextualizada das leis do Império à República – 1º Seminário Luso Brasileiro de Educação Inclusiva: o ensino e aprendizagem em discussão (p. 26-40). https://ebooks.pucrs.br/edipucrs/anais/i-seminario-luso-brasileiro-de-educacao-inclusiva/assets/artigos/eixo-1/completo-2.pdf

Menezes, M. B. de. (2020). Praxeologia do professor e do aluno: uma análise das diferenças no ensino de equações do segundo grau. [Tese de Doutorado em Educação Matemática, Universidade Federal de Pernambuco].

Ministério Público do trabalho. (2016). Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Procuradoria Regional do Trabalho. 60 p.

Ministério da Educação. (2001). Diretrizes nacionais para educação especial na educação básica. Secretária de Educação Especial. MEC, SEESP.79 p.

Santos, V. L. O. dos. (2020). Análise sobre o fenômeno da transposição didática interna no ensino de estatística: um estudo com a inclusão de um aluno cego em uma sala de aula regular. [Dissertação de Mestrado em Educação Matemática, Universidade Estadual da Paraíba].

Santos, V. L. O. dos. & Menezes, M. B. de. (2020). Soroban: ferramenta didática para alunos cegos no ensino de matemática. [Produto Educacional do Mestrado em Educação Matemática, Universidade Estadual da Paraíba]. http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3922

Silva, L. M. S. (2010). As histórias em quadrinhos adaptadas como recurso para ensino da matemática para alunos cegos e videntes. [Dissertação de Mestrado em Educação Matemática, Universidade Estadual Paulista].

Silva, L. M. S. (2015). Do improviso às possibilidades de ensino: estudo de caso de uma professora de matemática no contexto da inclusão de estudantes cegos. [Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas]

Souza, N. T. (2014). Conversando sobre razão e proporção: uma interação entre deficientes visuais, videntes e uma ferramenta falante. [Dissertação de Mestrado em Educação Matemática, Universidade de Anhanguera de são Paulo].

Vygotski, L. (1997). Obras escogidas – V: Fundamentos da defectología. Tradução: Blank, J, G. Madrid. Visor.

Publicado

2023-12-23

Número

Sección

La educación matemática de las personas históricamente marginadas en el contexto