Les documents écrits comme production et expérience constitutive de la formation initiale du professeur de mathématiques

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.23925/1983-3156.2021v23i2p278-308

Mots-clés :

Enseignement apprentissage, Stage supervisé, Dossiers écrits

Résumé

Ce travail vise à réfléchir sur les apports du stage supervisé obligatoire à partir de l'analyse des dossiers écrits des diplômés d'une formation initiale à l'enseignement des mathématiques. L'étude a été élaborée sur la base d'hypothèses de recherche qualitative, dont les données ont été construites à partir de l'analyse de 35 rapports finaux qui ont permis de systématiser le champ d'analyse. Les résultats obtenus nous ont permis de conclure que dans leur formation initiale, les futurs enseignants développent des connaissances théoriques et pratiques, et des méthodes pédagogiques appropriées pour favoriser l'apprentissage des élèves. Le stage offre l'opportunité d'enseigner, mais aussi d'apprendre, compte tenu des multiples connaissances et réflexions qui peuvent être développées à partir de la pratique quotidienne de l'école et de l'enseignement. Il est possible d'identifier des enregistrements de formes d'action et d'approche de contenu dans la conduite de cours. Avec cela, les futurs enseignants signalent la recherche de stratégies méthodologiques, indiquant que travailler dans la perspective d'une certaine tendance dans l'enseignement des mathématiques peut exiger des efforts et du dévouement, mais cela apportera des résultats. Enfin, les écrits sont présentés comme une possibilité de réflexion, indiquant que l'enseignement et l'apprentissage de l'enseignement est un défi dans le processus de formation humaine et professionnelle

Métriques

Chargements des métriques ...

Bibliographies de l'auteur

Francisco Jose de Lima, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE campus Cedro

Doutorado em Educação (UNIMEP). Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática (UFC). Especialização em Metodologias do Ensino Fundamental (UVA) e em Gestão Escolar (UDESC). Licenciaatura em Matemática (IFCE campus Cedro) e em Pedagogia (UVA). Professor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) campus Cedro. Líder do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Ensino e Aprendizagem. 

Meirilania Primo Costa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) campus Cedro

Licenciada em Matemática no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) campus Cedro

Références

André, M. (2013). O que é um estudo de caso qualitativo em educação? Revista da FAEEBA –Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 22, n. 40, p. 95-103.

Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. 4 ed. Edições 70, Lisboa.

Bayerb, A. Cruz. L. O. (2017) Desencanto, Abandono e Escassez: O Desafio da Formação de Professores de Matemática. Alexandria, v. 10, n.1, p. 239-255

Borssoi. B, L. (2008). O estágio na formação docente: da teoria a prática, ação-reflexão. IN: 1º Simpósio Nacional de Educação. Anais. Cascavel: Unioeste, p. 1 - 11.

Ministério da Educação (MEC). (2019). Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica. Diário Oficial República Federativa do Brasil, Brasília.

Ministério da Educação (MEC). (2008). Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília.

Buriolla, M. A. F.(2006). O estágio supervisionado. Cortez. São Paulo.

Costa, N. M. L. Poloni, M. Y. (2012). Percepções de Concluintes de Pedagogia sobre a Formação Inicial do Professor para a Docência de Matemática. Bolema. v. 26, n. 44, p. 1289-1314.

Cruz, M. A. S. Bitta, M. (2015). Aula prática reflexiva no estágio supervisionado: análise de uma experiência. EMR-RS, n. 18 - v.1 - pp. 7 a 20

D’Ambrosio, U. (1996). História da Matemática e Educação. Cadernos CEDES 40. História e Educação Matemática. Campinas. Papirus.p.7-17.

Fillos, L. M. Marcon, L. C. J. (2011). Estágio supervisionado em matemática: Significados e saberes sobre a profissão docente. X Congresso Nacional de Educação - EDUCERE, nov.

Franco, M. L. P. B. (2008). Análise de conteúdo. Líber Livro, Brasília.

Freitas, F. M. Silva, J. A. Olieira, R. R. (2010). Formação inicial de professores de matemática: os estágios supervisionados e as histórias de vida. Edu. Matem, v. 05, n. 1, p.61-70.

Ferreira, M. C. N. Ribeiro, A. J. Ponte, J. P. (2021). Prática profissional de professores dos anos iniciais e o pensamento algébrico:contribuições a partir de uma formação continuada. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 23, n. 1, p. 171-200.

Gaertner, R. Oechsler, V. (2009). Prática de ensino e estágio supervisionado na formação do professor de matemática. REVEMAT, V4.6, p.67-77.

Gonçales, T. O. Costa, D. E. Santos, L. C. (2017). Uma reflexão acerca dos conhecimentos e saberes necessários para a formação inicial do professor de matemática. Educ. Matem. v.19, n.2, 265-290.

IFCE. (2012). Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática. Cedro.

Garcia Junior, E.F.; Medeiros, S; Augusta, C. (2017). Análise documental: uma metodologia da pesquisa para a Ciência da Informação. Temática, n. 07.

Libâneo, J. C. (2013). Didática. São Paulo: Cortez.

Lima, F. J.; Lima, I, B. (2013). O estágio supervisionado como espaço construtor de caminhos para o exercício da docência em matemática. Revista Conexões IFCEv.7,nov.

Maziero, A. R. Carvalho, D. G. (2012). A contribuição do supervisor de estágio na formação dos estagiários. Acta Scientiae, v. 14 n.1 p.63-75.

Pimenta, S. G.; Lima, M. S. L. (2012). Estágio e docência. Cortez. São Paulo.

Pirola, N. A. Proença, M. C. (2014). A resolução de problemas no contexto do estágio curricular supervisionado: dificuldades e limites de licenciados em matemática. Revemat, v.9, n. 1, p. 119-138.

Proença, M. C. (2012). Licenciando em matemática na regência de aula: análise de saberes docentes a partir da avaliação de professores tutores. Educ. Matem. v.14, n.1, pp.85-103.

Quadros, V. C. Kohann, M. E. R. (2018). Contribuições do estágio curricular supervisionado da licenciatura em matemática no processo de construção dos saberes docentes dos estagiários. Revista de Ensino de Ciências e Matematizav. 9, n.3, p. 106-122.

Sá-Silva, J. R.; Almeida, C. D.; Guindani, J. F.(2009). Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, n. 1.

Scalabrin, I. C. Molinari, A. M. C.(2013). A importância da prática do estágio supervisionado nas licenciaturas. Revista Científica – UNAR.

Silva. P. A; Lima. F, J. Interlocuções formativas no contexto da licenciatura em matemática: reflexões sobre os componentes curriculares para a formação e o desenvolvimento profissional docente. Revista Cocar, Belém, v.14, n.30, 20 p. 1-20.

Teixeira, B. R. Cyrino, M. C. C. T. (2010). A comunicação escrita na formação inicial de professores de Matemática: potencialidades formativas da elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado. Acta Scientiae, v. 12 n.1 p.43-66.

Teixeira, B. R. Cyrino, M. C. C. T. (2013). O estágio supervisionado em cursos de licenciatura em Matemática: um panorama de pesquisas brasileiras. Educ. Matem. v.15, n.1, pp.29-49.

Tizzo, V. S. Flugg, F. C. G. Silva, H. (2015). Práticas Possíveis com a História Oral na Formação Inicial de Professores (de Matemática). Bolema, vol.29, n.53, pp.887-908.

Téléchargements

Publiée

2021-09-01