LA ENSEÑANZA DEL ESPAÑOL EN CONTEXTOS FRONTERIZOS: RETROCESOS Y NO OBLIGATORIEDAD DE SU ENSEÑANZA EN EL NUEVO SISTEMA DE ENSEÑANZA MEDIA EN LAS ESCUELAS DE MÂNCIO LIMA/ACRE
os contratempos e a não obrigatoriedade do seu ensino no novo ensino médio nas escolas de Mâncio Lima/Acre
DOI:
https://doi.org/10.23925/2318-7115.2024v45i1e64597Palabras clave:
Enseñanza, Lengua Española, Frontera, SecundariaResumen
Este estudio presenta un panorama de la enseñanza del español en la ciudad de Mâncio Lima - Acre. En este sentido, el objetivo de este artículo es investigar, desde el campo de la Lingüística Aplicada, la enseñanza del español en contextos fronterizos ante los contratiempos impuestos por la Reforma de la Enseñanza Media (Ley 13.415/2017), que establece la no obligatoriedad de su enseñanza en las escuelas de todo Brasil. Este estudio investiga las percepciones de tres profesores de español que trabajan en cuatro escuelas secundarias estatales de Mâncio Lima, fronteriza con Perú. La metodología adoptada fue la investigación cualitativa con datos recogidos a través de un cuestionario en línea (Google Forms), con el fin de comprender, desde el punto de vista de los profesores de español del sistema de enseñanza primaria de este municipio, los contratiempos y las implicaciones de la frontera trinacional (Acre - Perú - Bolivia) para la enseñanza obligatoria del español en las escuelas del estado de Acre. Los resultados muestran que la lengua española sigue siendo obligatoria en la ciudad de Mâncio Lima, por estar situada en la frontera con Perú y por ser una lengua históricamente relevante para la población de Acre.
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