Alunos surdos e o uso do software GeoGebra em matemática
possibilidades para a compreensão das equações de 2º grau
DOI:
https://doi.org/10.23925/2237-9657.2023.v12i3p054-065Palavras-chave:
Sudos, GeoGebra, MatemáticaResumo
RESUMO
Este artigo é um recorte de uma dissertação que teve como temática alunos surdos e o uso do software GeoGebra para a compreensão das equações de 2º grau. A metodologia adotada foi qualitativa, com princípios de um estudo de caso. A coleta de dados se deu através de observações e tratados por análise dialética. A pesquisa foi desenvolvida em uma escola de surdos com uma turma de 9º ano do Ensino Fundamental, de forma bilíngue. Houve a familiarização com o software GeoGebra e a revisão das equações de 1º grau, contextualização prática e utilização do software para a análise dos gráficos das equações, de forma a compreender os conceitos e aplicação das equações. As análises demonstraram que a metodologia pode ser considerada positiva, atendendo aos objetivos.
Palavras-chave: Surdos; GeoGebra; Matemática.
Downloads
Metrics
Referências
BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Qualitative Research for Education. An introduction to theory and methods. 5. ed. Boston: Allyn and Bacon, 1982.
BONGIOVANNI, V.; VISSOTO, O. R. L; LAUREANO, J. L. T. Matemática Vida: números, medidas e geometria. 8ª série. 6. ed. São Paulo: Ática, 1995.
BORBA, M. C.; SILVA, R. S.; GADANIDIS G. Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática: sala de aula em movimento. Belo Horizonte: Autentica, 2016.
CAMPELLO, A. R. S. Aspectos da Visualidade na Educação de Surdos. 2008. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.
DUB - Escola Especial Professor Alfredo Dub. Disponível em: http://www.alfredodub.com.br/Home. Acesso em: 26 dez. 2017.
FERNANDES, E. David Ausubel e a Aprendizagem Significativa. Nova Escola, 2011. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/262/david-ausubel-e-a-aprendizagem-significativa. Acesso em: 08 jan. 2019.
INSTITUTO GEOGEBRA DE SÃO PAULO. Faculdade de Ciências exatas da PUC. Disponível em: http://www.youtube.com/user/GeoGebraChannel. Acesso em: 20 fev. 2023.
KENSKI, V. M. Tecnologias do Ensino Presencial e a Distância. 9. ed. Campinas: Papirus, 2012.
LADD, P. Understanding deaf culture: in search of Deafhood. Sydney: Multilingual Matters, 2013.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. 2 ed. Rio de Janeiro: E.P.U., 2015.
MINAYO, M. C. (org.). Pesquisa Social: teoria método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002.
MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa. Brasília: UNB, 1999.
MOROSINI, M. C.; FERNANDES, C. M. B. Estado do Conhecimento: conceitos, finalidades e interlocuções. Educação Por Escrito, Porto Alegre, 2014.
PIAGET, J. Biologia e conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1973.
QUADROS, R. M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
QUADROS, R. M.; KARNOP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SKLIAR, C.; MASSONE, M. L; VEINBERG, S. El acesso de los ninos surdos al bilinguismo y al biculturalismo. Revista Infância e Aprendizagem, Madrid, n. 69/70, 1995.
SKUTNABB- KANGAS, T. O direito ao ensino médio da língua materna - a batata quente em instrumentos de direitos humanos. Anais do II Simpósio Internacional Mercator: Europa 2004: Um novo marco para todas as línguas? Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/251811827_The_right_to_mother_tongue_medium_education_-_the_hot_potato_in_human_rights_instruments. Acesso em: 20 fev. 2019.
STROBEL, K. As Imagens do outro sobre a Cultura Surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista do Instituto GeoGebra Internacional de São Paulo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Não há cobrança de taxas para a submissão, processamento, e publicação dos trabalhos enviados à revista e registro do DOI junto à CrossRef.
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista direito de primeira publicação do trabalho simultaneamente licenciado sob uma licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional license CC BY que permite que outros compartilhem o trabalho com um reconhecimento da autoria do mesmo e publicação inicial nessa revista.
A revista GeoGebra incentiva que seus autores cadastrem seus trabalhos em sistemas orientados à gestão de informação e comunicação de pesquisadores tais como: Academia.edu; Mendeley; ResearchGate;etc.