CUERPO, “PRODUCCIÓN DEL COMÚN” Y CURRÍCULUM: SOBRE LA (IM)POSIBILIDAD DE UNA BASE NACIONAL COMÚN CURRICULAR

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2021v19i1p301-322

Palabras clave:

Base Nacional Común Curricular, Currículum, Cuerpo, Nociones comunes, Producción del común

Resumen

El texto tiene como objetivo investigar la (im)posibilidad de una Base Nacional Común Curricular (BNCC), como documento orientador para la construcción de propuestas curriculares/pedagógicas para las escuelas en todo Brasil. Para ello, interpelamos el término “común” a partir del concepto de “nociones comunes” presente en la filosofía de Baruch Spinoza y en el análisis que Gilles Deleuze hace de tal concepto. Concluimos que, para tomar para sí la prerrogativa de hablar en nombre de lo común, la BNCC necesitó despontencializar los cuerpos, presentándolos como incapaces de ser los propios productores de conocimiento y promotores de currículo.

Biografía del autor/a

Elder Silva Correia, Universidade Federal de Sergipe, UFS

Bolsista de Doutoramento da CPES. Doutorando em Educação pela Univerisidade Federal de Sergipe - UFS. Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Membro do Grupo de pesquisa "Corpo e política" da UFS.

Fabio Zoboli, Universidade Federal de Sergipe, UFS

Pós doutor em Educação do Corpo pela Universidade Nacional de La Plata - UNLP/Argentina. Doutor em Educação pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Professor do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Sergipe - UFS. Professor do Programa de Pós-graduação em Educação da UFS. Membro do grupo de pesquisa "corpo e política"

Citas

ARROYO, Miguel Gonzalez. Corpos resistentes produtores de culturas corporais. Haverá lugar na base nacional comum? Motrivivência, v. 28, n. 48, p. 15-31, set. 2016. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/viewFile/2175-8042.2016v28n48p15/32559. Acesso em: 7 mar. 2019.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília: MEC, 2018. 468 p. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base. Acesso em: 7 mar. 2019.

CARVALHO, Janete Magalhães; SILVA, Sandra Kretli da; DELBONI, Tânia Mara Zanotti Guerra Frizzera. A Base Nacional Comum Curricular e a produção biopolítica da educação como formação de “capital humano”. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 481-503, abr./jun. 2017. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/27679. Acesso em: 12 mar. 2019.

CHAUÍ, Marilena. Desejo, paixão e ação na ética de Espinosa. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

DELEUZE, Gilles. Espinosa: filosofia prática. São Paulo: Escuta, 2002a.

DELEUZE, Gilles. Spinoza e o problema da expressão. São Paulo: Editora 34, 2002b.

SPINOZA, Baruch. Ética. Tradução Tomaz Tadeu. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

SÜSSEKIND, Maria Luiza. As (im)possibilidades de uma Base Comum Nacional. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 12, n. 3, p. 1512-1529, out./dez. 2014. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/viewFile/21667/15917#:~:text=Embora%20pare%C3%A7a%20%C3%B3bvia%20a%20incapacidade,%2Dcapacidade%20ou%20des%2Dpreparo. Acesso em: 15 jun. 2020.

TEIXEIRA, Ricardo Rodrigues. As dimensões da produção do comum e a saúde. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 24, supl. 1, p. 27-43, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-2902015000500027&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 21 mar. 2019.

Publicado

2021-03-30

Número

Sección

Artigos