VIDEOJUEGOS CON EXERGAMES COMO POSIBILIDAD DE FORMACIÓN DE SIGNIFICADOS PARA LA ENSEÑANZA EN LA CULTURA DIGITAL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2020v18i4p1857-1878

Palabras clave:

Exergames, Educación física escolar, Enseñanza, Cultura digital, ATLAS.ti.

Resumen

La investigación-acción sintetizada aquí analiza el uso pedagógico de los con exergames en las clases de educación física escolar (EFE) de una escuela pública urbana. Contando con la colaboración con un maestro de secundaria, el estudio tuvo como objetivo identificar y discutir los significados de la acción docente a partir de la adopción de exergames en las clases. La investigación tuvo como instrumentos de generación de datos observaciones de campo y una entrevista semiestructurada con el profesor colaborador. Con la ayuda del software ATLAS.ti, estos datos se estructuraron y se enviaron a un análisis de contenido. La experiencia se señaló como un encuentro fértil entre las prácticas de EFE y la cultura digital, consolidando una mayor participación de los estudiantes en las clases y la expansión de las experiencias corporales en el curso. Las limitaciones identificadas se asociaron con las restricciones de tiempo y espacio escolar para las prácticas corporales y la precariedad de la infraestructura material para las clases. Se infirió que, aliado a la necesidad de una formación continua del profesorado, el proceso de desarrollo de la cultura escolar digital trasciende la presencia de tecnologías y debe estar marcado por debates éticos que favorezcan la formación de ciudadanía en la cultura contemporánea.

Biografía del autor/a

Marcio Roberto de Lima, Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ)

Doutor em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor Adjunto da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) em seu Departamento de Ciências da Educação (Deced).

Citas

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini; PRADO, Maria Elisabette Britto Prado (Orgs.). O Computador Portátil na Escola. São Paulo: Avercamp, 2011.

ALVES, Lynn. Relações entre os Jogos Digitais e Aprendizagem: delineando percurso. Educação, Formação & Tecnologias, Lisboa, v. 1, n. 2, p. 3-10, nov. 2008.

BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 7, n. 2, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1984-63982007000200006&script=sci_arttext. Acesso em: 21 maio 2020.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.

BETTI, Mauro. Educação física e sociologia: novas e velhas questões no contexto brasileiro. In: CARVALHO, Yara Maria de; RUBIO, Kátia. Educação física e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2001. p. 155-169.

BUCKINGHAM, David. Cultura digital, educação midiática e o lugar da escolarização. Educação & Realidade, v. 35, n. 3, p. 37-58, 2010. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/13077. Acesso em: 21 maio 2020.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CUSTÓDIO, Iazana Garcia et al. Uso de exergames em adolescentes: fatores associados e possibilidade de redução do tempo sedentário. Revista Paulista de Pediatria, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 442-449, dez. 2019. Disponível em: https://tinyurl.com/yakqfbsz. Acesso em: 21 maio 2020.

FLORENCE, Jacques. Tareas significativas en educación física escolar. Barcelona: INDE, 2000.

FRANCO, Maria Laura Puglisi Barbosa. Análise de conteúdo. Brasília: Liber Livro, 2005.

LEMOS, André. Epistemologia da comunicação, neomaterialismo e cultura digital. Galáxia, São Paulo, n. 43, p. 54-66, abr. 2020. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/gal/n43/1982-2553-gal-43-0054.pdf. Acesso em: 9 abr. 2020.

LEMOS, André; LÉVY, Pierre. O futuro da Internet: Em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, 2010.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

LIMA, Marcio Roberto de. Cibereducação: tensões, reflexões e desafios. Cadernos da Pedagogia, v. 5, n. 10, p. 18-29, 2012. Disponível em: http://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/215. Acesso em: 21 maio 2020.

LIMA, Marcio Roberto de. Projeto UCA e Plano CEIBAL como possibilidades de reconfiguração da prática pedagógica com as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. Orientadora: Silvania Sousa Nascimento. 2015. 269 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015.

LIMA, Marcio Roberto de; ANDRADE, Isadora Moreira de. Significado que los docentes le dan a la integración de tecnologías digitales en sus prácticas pedagógicas. Alteridad: Revista de Educación, v. 14, n. 1, p. 12-25, 2019. Disponível em: https://alteridad.ups.edu.ec/index.php/alteridad/article/view/1.2019.01. Acesso em: 21 maio 2020.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MEDEIROS, Pâmella de et al. Exergames como ferramenta de aquisição e desenvolvimento de habilidades e capacidades motoras: uma revisão sistemática. Revista Paulista de Pediatria, v. 35, n. 4, 2017. Disponível em: https://tinyurl.com/yb9fyq6s. Acesso em: 21 maio 2020.

MENDES, Maria Isabel Brandão de Souza; NÓBREGA, Terezinha Petrucia da. Cultura de movimento: Reflexões a partir da relação entre corpo, natureza e cultura. Revista Pensar a prática, v. 12, n. 2, p. 1-7, 2009. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/6135. Acesso em: 21 maio 2020

MORAES, Dirce Aparecida Foletto de; LIMA, Claudia Maria de. O estudante e sua relação com as tecnologias digitais: representações em sua aprendizagem. Revista Teias, [s. l.], v. 19, n. 53, p. 299–313, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.12957/teias.2018.33212. Acesso em: 18 nov. 2020.

PINTO, Álvaro Vieira. O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005. v. 2.

SILVA, Marco. Educar na cibercultura: desafios à formação de professores para docência em cursos online. Revista Digital de Tecnologias Cognitivas, v. 3, n. 3, p. 39-51, 2010. Disponível em: https://tinyurl.com/y8fhyx7g. Acesso em: 21 maio 2020.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1996.

Publicado

2020-12-16

Número

Sección

Artigos