EDUCACIÓN MAKER Y COMPROMISO ÉTICO EN LA SOCIEDAD DE CULTURA DIGITAL
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2020v18i2p715-738Palabras clave:
Currículo, Ética, Tecnologías digitales de información y comunicación, Educación maker.Resumen
En este artículo se reflexiona sobre el diálogo entre las tecnologías, el currículo, la ética y el compromiso social. Por lo tanto, se investigaron en las producciones bibliográficas planteadas en bases de datos digitales, tesis y disertaciones que analizan contextos educativos y curriculares en los que se desarrollan características del movimiento maker. El análisis cualitativo de los textos estudiados identificó que el movimiento maker está en proceso de implementación en las escuelas y gana fuerza a partir de una serie de eventos vinculados a la educación; además, su propuesta diferenciada de la producción de bienes de consumo ahora inspira el desarrollo de un modelo educativo más centrado en el hacer dialógico, un reflexionar sobre el aprendizaje y el compartir problemas y soluciones individuales y sociales, con el uso de la tecnología. Se concluye que las potencialidades y el valor político-pedagógico de los ambientes maker aportan a la educación, amplio espacio para el ejercicio del carácter ético que puede estar subyacente a los proyectos. Se hizo evidente como tendencia la perspectiva de proponer un continuo replanteamiento de los objetivos de aprendizaje, alineándose con los problemas sociales más amplios, inclusive de los desafíos de problemáticas sociales mundiales, de los territorios, de los grupos de alumnos y de la dimensión ética y política de las relaciones entre ellos. El papel del currículo y de la función educativa del profesor son fundamentales para ensamblar esta compleja y delicada: ecuación: tecnologías, currículo, ética y compromiso social.Citas
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