Diversidad de género, producción de subjetividad y desafíos al currículo del curso de Ingeniería
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2024v22e49498Palabras clave:
género, subjetividad, plan de estudios, ingenieríaResumen
En este trabajo discutimos las relaciones de género en los cursos de Ingeniería en el Campus Universitario de Tucuruí de la Universidad Federal de Pará (CAMTUC/UFPA). Para ello, se problematiza cómo se producen las subjetividades masculinas y femeninas en los cursos de Ingeniería Civil, Eléctrica y Mecánica. Metodológicamente, se realizaron estudios documentales y entrevistas in situ. La contribución teórica, de carácter postestructuralista, se basa en Beauvoir (2016), Louro (2014), Foucault (2009, 2014), Scott (1995), Silva (2013) y Swain (2000). Como resultado, se observa que hay una producción de subjetividades en conflicto permanente, especialmente con respecto a la presencia femenina en los cursos mencionados. Se concluye argumentando la necesidad de desnaturalizar los estereotipos de género y las prácticas curriculares en la educación superior que reiteran la dominación masculina, para que se revelen nuevos escenarios para la formación y la singularidad femenina en estos cursos.
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