Representation and visualization: a reflection between access to mathematical objects and the way of thinking about mathematics

Authors

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-3156.2022v24i3p029-061

Keywords:

Visualization, Mathematics Teaching and Learning, Mathematics Education

Abstract

TThis study aims to promote discussions and reflections on mathematical visualization, based on its relationship with vision, perception and representation. The research was supported by the studies of the Research Group in Geometry Teaching – GPEG, in which visualization and its different understandings have been studied. The methodological course of this theoretical reflection is based on an exploratory research, aiming to seek what is characteristic and particular in the analyzed conceptions. Therefore, a qualitative approach research in the interpretive paradigm. To bring to fruition this look at visualization, which has a polysemic nature, the ideas of vision, perception and representation are used as theoretical subsidies, which provides the basis for the study and shows their differences and approximations. One of the emerging questions in this research is: How do the representations of an object act in the experience of its visualization? For this discussion, visualization is considered as a way of thinking, i.e., visualization is a way of thinking within mathematics itself. It is understood that the correspondence between these conceptions develop around mathematical activity, in the interpretation of what is seen, in the discovery of new relationships, in the representation of what is not within the reach of the eyes and in the concretization of this mathematical activity.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Alessandra Hendi dos Santos, Universidade Estadual de Maringá

Doutorado em Educação Para a Ciência e o Ensino de Matemática pela Universidade Estadual de Maringá, Brasil(2021) Profissional do magistério - docência ll da Prefeitura Municipal de Curitiba , Brasil

Valdeni Soliani Franco, Universidade Estadual de Maringá

Doutorado em Matemática pelo Instituto de Ciências Matemática e Computação, Brasil(1998)
Professor associado da Universidade Estadual de Maringá , Brasil

José Carlos Cifuentes, Universidade Federal do Paraná

Doutorado em Matemática pela Universidade Estadual de Campinas, Brasil(1993)
Professor Adjunto da Universidade Federal do Paraná , Brasi

References

Abbagnano, N. (2007). Dicionário de Filosofia (5ª ed.). (A. B. Benedetti, Trad.) Martins Fontes.

Andrade Filho, B. M. (2013). Processos de Conversão de Registros em Língua Natural para Linguagem Matemática: Análise com base na teoria da relevância. [Dissertação de Mestrado, Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão]. https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/3438/1/107703_Bazilicio.pdf

Bachelard, G. (2011). A formação do espírito científico (9ª ed.). Contraponto.

Caminha, I. d. (2014). A cegueira da visão segundo Merleau-Ponty. Revista de Estudos Filosóficos (13), 63-72. https://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/revistaestudosfilosoficos/art5%20rev13.pdf

Cifuentes, J. C. (2005). Uma Via Estética de Acesso ao Conhecimento Matemático. Boletim GEPEM, 46, 55-72.

Cifuentes, J. C. (2010). Do Conhecimento Matemático à Educação Matemática: Uma "Odisséia Espiritual". In S. M. Clareto, A. R. Detoni, & R. M. Paulo. Filosofia Matemática e Educação Matemática: compreensões dialogadas. (pp. 13-31). UFJF.

Cifuentes, J. C., & Santos, A. H. d. (2019). Da percepção à imaginação: aspectos epistemológicos e ontológicos da visualização em matemática. Revista Educere Et Educare, 15(33), 21. file:///C:/Users/Alessandra/Desktop/22530-87783-1-PB.pdf.

Dicionário Michaelis (2022). Perceber. Melhoramentos. https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/percep%C3%A7%C3%A3o/

Duval, R. (1999). Representation, vision and visualization: Cognitive functions in mathematical thinking. Basic issues for learning. Proceedings of the 21st North American Chapter of the International Group for the Psychology of Mathematics Education (pp. 3-26). Morelos.

Duval, R. (2003). Registros de representações semióticas e funcionamento cognitivo da compreesão em matemática. In S. D. Machado, Aprendizagem em matemática: registros de representação semiótica. (pp. 11-33). Papirus.

Duval, R. (2004). Semiosis y Pensamiento Humano: Registros Semióticos y Aprendizajes Intelectuales. (M. V. Restrepo, Trad.). Peter Lang.

Duval, R. (2012a). Abordagem cognitiva de problemas de geometria em termos de congruência. Revemat: Revista Eletrônica de Educação Matemática, 7(1), 118-138. https://doi.org/10.5007/1981-1322.2012v7n1p118

Duval, R. (2012b). Registros de representação semiótica e funcionamento cognitivo do pensamento. Revemat, 7(2), 266-297. https://doi.org/10.5007/1981-1322.2012v7n2p266

Duval, R. (2016). Questões epistemológicas e cognitivas para pensar antes de começar uma aula de matemática. Revemat, 11(2), 1-78. doi: http://dx.doi.org/10.5007/1981-1322.2016v11n2p1

Euclides. (2009). Os Elementos. (I. Bicudo, Trad.). UNESP.

Flores, C. R. (2007). Olhar, saber, representar: sobre a representação em perspectiva (Vol. 4). Musa.

Flores, C. R. (2010). Cultura Visual, visualidade, visualização matemática: balanço provisório, propostas cautelares. Zetetikê, 18, 271-294. doi:https://doi.org/10.20396/zet.v18i0.8646665

Gusmão, L. D. (2018). A elaboração de uma "epistemologia da imaginação e da intuição" no campo da matemática e implicações para a educação matemática: diálogos com Henri Poincaré e Gaston Bachelard. [Tese de doutorado educação matemática, PCM UEM, Maringá]. http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4661.

Klee, P. (1974) Discurso, Universidade de São Paulo. Departamento de Filosofia - vol. 5-7, p. 88. 262 páginas.

Merleau-Ponty. (2003). O visível e o invisível. Perspectiva.

Paulo, R. M. (2010). Diagramas: significado epistemológico e recurso na produção do conhecimento matemático. In S. M. Clareto, A. R. Detoni, & R. M. Paulo. Filosofia Matemática e Educação Matemática: compreensões dialogadas (pp. 41-51). UFJF.

Pitkin, H. F. (2006). Representação: palavras, instituíções e ideias. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 67, 15-47. http://www.scielo.br/pdf/ln/n67/a03n67.pdf

Saes, S. F. (2010). Percepção e imaginação. In M. Chaui, & J. S. Filho, Filosofias: O prazer do pensar (Vol. 6, p. 75). Martins Fontes.

Santos, D. V. (2011). Acerca do conceito de representação. Revista de Teoria da História, 6(2), 27-53. https://www.revistas.ufg.br/teoria/article/view/28974

Silva, V. R. D. (2000). A construção do fenômeno pela (re)construção do pensamento: uma relação de complexidade. In J. B. R. Desaulniers. Fenômeno: Uma teia de relações. (pp.69-85). ediPUCRS.

Published

2022-10-31

How to Cite

DOS SANTOS, A. H.; SOLIANI FRANCO, V.; CARLOS CIFUENTES, J. Representation and visualization: a reflection between access to mathematical objects and the way of thinking about mathematics. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 24, n. 3, p. 029–061, 2022. DOI: 10.23925/1983-3156.2022v24i3p029-061. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/57540. Acesso em: 17 jul. 2024.