Significados y sentidos atribuidos a la práctica escolar por estudiantes concluyentes de licenciatura en matemáticas
Los casos de Brasil y Colombia
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2022v24i3p355-392Palabras clave:
Licenciando en Matemática, Práctica escolar, Significados, Sentidos.Resumen
El artículo presenta los resultados de un estudio realizado con estudiantes brasileños y colombianos del último semestre de licenciatura en Matemáticas, cuyo objetivo fue describir y analizar los significados y sentidos atribuidos a la práctica escolar en relación a la enseñanza y al aprendizaje de las matemáticas. Se implementó una metodología cualitativa con abordaje fenomenológico y se optó por un grupo focal. El análisis de los discursos de los participantes se fundamentó en los aportes teóricos y procedimentales del Análisis de Contenido (Bardin, 1977) y del Método Descriptivo Fenomenológico Científico (Giorgi, 2008), los cuales permitieron construir seis categorías, a saber: rol del profesor en la práctica escolar, significados atribuidos a la planeación, a la enseñanza, al aprendizaje y a la evaluación; situaciones emergentes que obstaculizan la práctica escolar, recursos didácticos, actividades lúdicas y mediación tecnológica en la práctica escolar; enseñanza contextualizada de las Matemáticas; e importancia de conocer al estudiante en sus dimensiones cognitiva, afectiva y sociocultural. Estas categorías emergentes de los discursos de los licenciandos representan la estructura esencial del fenómeno investigado y se constituyen en subsidios para motivar la reflexión sobre las significaciones, el sentir y el actuar de profesores en formación inicial con respecto a los procesos de enseñanza y aprendizaje de las Matemáticas, considerando los desafíos y complejidades del ejercicio docente en esta sociedad globalizada y cada vez con pasos más acelerados en lo social, ambiental y tecnológico, lo cuales impactan los procesos educativos.
.
Métricas
Citas
Abrahão, A. M. C., & Silva, S. A. F. da. (2017). Pesquisas sobre a formação inicial do professor que ensina Matemática no princípio da escolarização. Zetetiké, 25(1), 94–116. https://doi.org/10.20396/zet.v25i1.8647742
Alcazar de Matos, N., Soliani Franco, V., & Moran, M. (2020). Análise das técnicas mobilizadas por licenciandos em matemática ao resolverem tarefas visuais. Revista Educação Matemática Pesquisa, 22(2), 689-720. https://doi.org/10.23925/1983-3156.2020v22i2p689-720
Andrade, F., de Oliveira, A., & Esquincalha, A. (2020). O que dizem os Professores das Licenciaturas em Matemática sobre suas Práticas e Percepções em Pré-Cálculo? Revista Educação Matemática Pesquisa, 22(2), 573-603. https://doi.org/10.23925/1983-3156.2020v22i2p573-603
Ausubel, D., Novak, J., y Hanesian, H. (1983). Psicología educativa: un punto de vista cognoscitivo. 2ª ed. Trillas.
Bardin, l. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, Lda.
Bicudo, M. (1994). Sobre a fenomenologia. In: M, Bicudo & V, Espósito. (orgs.). Pesquisa qualitativa em educação: um enfoque fenomenológico. Unimep.
Biggs, J. (2008). Calidad del aprendizaje universitario. Madrid, Es: Narcea.
Boemer, M. (1994). A condução de estudos segundo a metodologia de investigação fenomenológica. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2(1), 83-94. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-11691994000100008
Brousseau, G. (1998). Théorie des situations didactiques. Grenoble: La Pensée Sauvage.
Castro, W. F., Velásquez-Echavarría, H., y López-Sora, J. (2021). Recursos didácticos y contextos usados por futuros profesores de matemáticas. Boletim de Educação Matemática, 35(69), 432-458. https://doi.org/10.1590/1980-4415v35n69a20
Da Ponte, J. P. (2000). Tecnologias de informação e comunicação na formação de professores: que desafios? Revista Iberoamericana de Educación, 24, 63-90. https://doi.org/10.35362/rie240997
Davis, C. & Esposito, Y. (1991). O papel e a função do erro na avaliação escolar. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 72(1711), 196-206. https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.72i171.1295
Díaz-Barriga, F., y Hernández, G. (2010). Estrategias docentes para un aprendizaje significativo. Una interpretación constructivista (3ª ed.). Mc Graw Hill.
Fernandes, S. D. S., & Rocha, V. (2006). A contextualização no ensino de matemática–um estudo com alunos e professores do ensino fundamental da rede particular de ensino do Distrito Federal. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Matemática)–Universidade Católica de Brasília. https://www.ucb.br/sites/100/103/tcc/22006/susanadasilvafernandes.pdf
Figueiredo, F., & Groenwald, C. (2020). O design e a (re)formulação e resolução de problemas com o uso de Tecnologias Digitais na formação inicial de professores de Matemática. Educação Matemática Pesquisa, 22(2), 114-143. doi:https://doi.org/10.23925/1983-3156.2020v22i2p114-143
Fiorentini. D. (1995). A dimensão social e política da educação matemática. In: C. Xavier. (org.) O construtivismo na matemática de 5ª a 8ª série: divisão de treinamento área educacional. CTE.
Freire, P. (2005). Pedagogia do oprimido. Editora Paz e Terra.
Freire, P. (2013). Cartas a Cristina: reflexões sobre minha vida e minha práxis. Editora Paz e Terra.
Gatti, B. A. (2012). Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas. Série pesquisa v.10. Liber Livro Editora.
Gimeno Sacristán, J.S. (1998). O currículo uma reflexão sobre a prática. Artmed.
Giorgi, A. (2006). Difficulties encountered in the application of the phenomenological method in the social sciences. Análise Psicológica, 3(24), 353-361. https://doi.org/10.14417/ap.175
Giorgi, A. (2008). Sobre o método fenomenológico utilizado como modo de pesquisa qualitativa nas ciências humanas: teoria, prática e avaliação. In J. Poupart (Org.), A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos (pp.386-409).Vozes.
Gonçalves, P., y Núñez, I. (2021). Control en la resolución de problemas matemáticos: una experiencia en formación docente. Boletim de Educação Matemática, 35(69), 459-478. https://doi.org/10.1590/1980-4415v35n69a21
Graells, P. (2000). Los medios didácticos. http://www.peremarques.net/medios.htm
Hoffmann, J. (2001). Avaliar para promover: as setas do caminho. Mediação.
Labrador, M. & Andreu, M. (2008). Metodologías activas. Ediciones Universidad Politécnica de Valencia.
Lopes, M. M. (2011). Contribuições do software GeoGebra no ensino e aprendizagem de trigonometria. In XIII Conferência Interamericana de Educação Matemática, 13, 1-12.
Losano, A. L. (2018). Aprendizagem e desenvolvimento profissional de professores iniciantes que participam de comunidades investigativas. Zetetiké, 26(3), 441-463. https://doi.org/10.20396/zet.v26i3.8650646
Mendes, L., Pereira, A., & Proença, M. (2020). O que dizem as pesquisas sobre a Resolução de Problemas na formação inicial de professores de Matemática: um olhar sobre as fragilidades metodológicas. Revista Educação Matemática Pesquisa, 22(2), 721-750. https://doi.org/10.23925/1983-3156.2020v22i2p721-750
Pain, S. (2002). A importância da teoria na arte de ensinar. In: E, Grossi. (Org.). Por que ainda há quem não aprende?: A teoria. Vozes.
Pérez, M. Del Puy. (1998). A solução de problemas em matemática. In: J, Pozo. (Org.). A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Artmed.
Rodrigues, C. & Schwantz, J. (2016). Buracos negros na formação inicial de professores de matemática. Boletim de Educação Matemática, 30(56), 939–953. http://dx.doi.org/10.1590/1980-4415v30n56a05
Rodrigues, P. H., & Cyrino, M. C. de C. T. (2020). Identidade profissional de futuros professores de matemática: aspectos do autoconhecimento mobilizados no Vaivém. Zetetiké, 28, 1-26. https://doi.org/10.20396/zet.v28i0.8654512
Santos Junior, C. L. dos, & Maia, L. de S. L. (2021). Significados produzidos por futuros professores de Matemática ao estudar diferentes modelos geométricos. Zetetiké, 29(00), 1-18. https://doi.org/10.20396/zet.v29i00.8661597
Santos, L. L. C. P. (2001). Dilemas e controvérsias no campo do currículo. In: G.A. Silva. (Org.) Diretrizes Curriculares da Escola Sagarana. PROCAD. Guia de Estudo, n° 5. Secretaria de Estado da educação de Minas Gerais.
Schön, D. A. (1992). La formación de profesionales reflexivos: hacia un nuevo diseño de la enseñanza y el aprendizaje en los profesores. Paidós.
Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Vozes.
Vale, M. (1995). As questões fundamentais da didática: enfoque político-social construtivista. Ao Livro Técnico.
Wazlawick, P., Camargo, D. D., & Maheirie, K. (2007). Significados e sentidos da música: uma breve" composição" a partir da psicologia histórico-cultural. Psicologia em estudo, 12, 105-113. https://doi.org/10.1590/S1413-73722007000100013
Walshaw, M. (2012). Reformulations of mathematics teacher identity and voice. Journal of Matehematics Teacher Education, 15(2), 103–108. https://doi.org/10.1007/s10857-012-9206-3
Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Editora Artes Médicas Sul Ltda.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Educação Matemática Pesquisa : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).