El mapa de preguntas y respuestas como modelo alternativo para la redacción de una tesis doctoral
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2024v26i2p188-208Palabras clave:
Mapa de preguntas y respuestas, Modelo de escritura alternativa, Paradigma del cuestionamiento del mundo, Modelo epistemológico de referencia, Enteros relativos.Resumen
En este artículo reflexionamos sobre los retos a los que nos enfrentamos al utilizar un modelo alternativo de escritura en nuestra tesis doctoral, mostrando su relevancia como modelo coherente e insubordinado. El modelo movilizado fue el mapa de preguntas y respuestas, desarrollado en el marco de la teoría antropológica de la didáctica. Dados los límites de este artículo, presentaremos algunos extractos de nuestra investigación, cuyo objetivo era responder a la siguiente pregunta orientadora: ¿Qué propuesta didáctica para Z puede construirse a través de la interacción con un grupo de estudio de profesores desde la perspectiva del paradigma del cuestionamiento del mundo (PCM)? La respuesta se dividió en dos: una referida al grupo de estudio conformado durante la investigación y otra referida a los demás estudios de la tesis. Construimos un modelo epistemológico de referencia (MER) que nos permitió analizar el modelo dominante de enteros relativos que, a su vez, se complementó con análisis de datos de investigaciones anteriores. Movilizamos aspectos del PCM, más específicamente, condiciones y restricciones, identificadas a partir de conclusiones relativas a la formación continuada con el grupo de profesores y estudios sobre el recorrido de estudio e investigación, analizados utilizando las dialécticas pregunta/respuesta, medios/milieu y colectivo/individuo. Estos análisis también nos ayudaron a finalizar el modelo epistemológico de referencia y la propuesta de enseñanza que se inició con los miembros del grupo de estudio.
Métricas
Citas
Alternativo. In: Dicionário Houaiss, Dicionário Online de Português. https://www.houaiss.net/corporativo/.
Barbosa, J. C. (2015). Formatos insubordinados de dissertações e teses na Educação Matemática. Mercado de Letras.
Borba, R. (2009). O que pode influenciar a compreensão de conceitos: o caso dos números relativos. In: Borba, R. E. Guimarães G. A pesquisa em Educação Matemática: repercussões na sala de aula. Cortez.
Bosch, M. (2018a). Modelos epistemológicos e didáticos no paradigma de questionamento do mundo. In: Seminário Sul-Mato-Grossense de Pesquisa em Educação Matemática. Anais [...]. UFMS.
Bosch, M. (2018b). Study and research paths: a model for inquiry. In: International Congress of Mathematics. Brazil.
Bosch, M. & WINSLØW, C. Linking problem solving and learning contents: the challenge of self-sustained study and research processes. Recherches en Didactique des Mathematiques, pp. 357-401.
Chevallard, Y. (1999). Analyse des pratiques enseignantes et didactique des mathematiques : L´approche antropologique. Publicado em : Recherches en Didactique des Mathématiques, 19(2), pp. 221-266. http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/article.php3?id_article=27.
Chevallard, Y. (2002). Organiser l'étude. Cours 3 - Structures & Fonctions. Actes de la XIième Ecole d'été de didactique des mathématiques. La Pensée Sauvage.
Chevallard, Y. (2007). Un concept en émergence : la dialectique des médias et des milieux. In: G. Gueudet & Y. Matheron (Eds). Actes du séminaire national de didactique des mathématiques, ARDM et IREM de Paris 7, pp. 344-366.
Chevallard, Y. (2009a). Didactique et formation des enseignants. Journées d’études INRP-GÉDIAPS Vingt ans de recherche en didactique de l’Éducation Physique et Sportive à l’INRP (1983-2003).
Chevallard, Y. (2009b). Remarques sur la notion d’infrastructure didactique et sur le rôle des PER. Apprentissage, didactique, évaluation, formation. Lyon: Journées Ampère tenues à l’INRP. pp. 1-31.
Chevallard, Y. (2013). Enseñar matemáticas en la sociedad de mañana: alegato a favor de un contraparadigma emergente. Journal of Research in Mathematics Education, Barcelona, 2(2), pp. 161-182.
Cid, E. (2015). Obstáculos epistemológicos en la enseñanza de los números negativos. Tesis doctoral. Universidad de Zaragoza.
D'Ambrósio, B. S. (2015). A Subversão Responsável na Constituição do Educador Matemático. 16º Encontro Colombiano de Matemática Educativa. Bogotá: Associação Colombiana de Matemática Educativa. pp. 1-8.
D'Ambrósio, B.; Lopes, C. E. (2015). Insubordinação criativa: um convite à reinvenção do educador matemático. Bolema, Rio Claro, 29(51), pp. 1-17.
Gascón, J. (2011). Las tres dimensiones fundamentales de un problema didáctico. El caso del álgebra elemental. Revista latinoamericana de investigación en matemática educativa, 14(2), pp. 203-231.
Gonçalves, K. R. (2016). A teoria antropológica do didático como ferramenta para o estudo de transposições didáticas: o caso das operações de adição e subtração dos números inteiros no 7º ano do ensino fundamental [Dissertação de mestrado, UFMS. Campo Grande]. https://posgraduacao.ufms.br/portal/trabalho-arquivos/download/2681.
Gonçalves, K. R. (2022). Elaboração de um Modelo Epistemológico de Referência e de uma Proposta de Ensino para os Inteiros Relativos Influenciado por um Grupo de Estudos com Professores. [Tese de doutorado, UFMS. Campo Grande]. https://posgraduacao.ufms.br/portal/trabalhos/index/220.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).