Currículo, neurociencia y formación docente
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2024v22e59967Palabras clave:
neurociencia, curso de pedagogía, formación de profesores, proceso de enseñanza y aprendizaje, matrices curricularesResumen
El objetivo de este artículo fue repetir la investigación Neurociencia em la formación docente: um estudio de la realidade brasileña (desarrollada por Grossi et al. em 2013 y publicada em 2014) y Neurociencia em la formación inicial docente: uma investigación cientifica (desarrollada por Grossi et al. en 2018 y publicada em 2019) para ver qué há cambiado desde entonces. Se realizó una investigación cualitativa y descriptiva en el 2022. En cuanto al procedimiento técnico, se realizó una investigación documental. Los resultados indican la presencia de conocimientos de neurociencia en los cursos de formación de profesores es aún pequeña y, la realidad percibida hace nueve años es la misma. Refuerza la necesidad de cambiar las matrices curriculares de estos cursos, para que puedan tener disciplinas sobre neurociencia, para que los profesores entiendan cómo funciona el cerebro.
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