What to do in the End-of-Course Paper? Analyzing Mathematics Graduates’Choices

Authors

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-3156.2022v24i3p612-636

Keywords:

Motives and meanings, Mathematics undergraduate, Study task, End-of-course assignment, Cultural-historical theory

Abstract

This article focuses on initial teacher education, in the development of teaching study tasks, especially related to the end-of-course work. The research question is: Which reasons support the mathematics undergraduates’ choices for the theme and development of the end-of-course work? In connection with the problem, this research analyzes the reasons that justify undergraduates’ choices in the production of that work. The text is based on historical-cultural theory, with emphasis on the psychological and didactic principles of activity theory, on the development of students’ reasons and meanings when faced with the social meanings of initial education. The methodology is developed through a formative pedagogical intervention carried out with two mathematics undergraduate students. The data production has an empirical reference in the transcripts of interviews and moments of collective advice for the development of academic work materialized in article format. The analysis is carried out from the perspective of historical-dialectical materialism, which demonstrates results through the reasons that lead students to create meanings of their experiences in the development of initial training, especially during the training processes throughout graduation. In addition to these cases, the persuasion of peers was also observed, demonstrating relationships on the theoretical-methodological/ideological orientations in their perceptions about the pedagogical activity in the interventions carried out.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Bruno Silva Silvestre, Universidade Federa de Goiás - UFG

Doutor e Mestre em Educação em Ciências e Matemática UFG (2022, 2018). Especialista em Educação Matemática UFG (2014). Especialista em Educação Inclusiva com ênfase no Atendimento Educacional Especializado (AEE), FABEC (2013). Concluída graduação, Licenciatura em Matemática - Faculdades Alfredo Nasser (2011). Atualmente está como professor de Sala de Recursos Multifuncionais na Secretaria Municipal de Educação (Goiânia). Integrante do GEMat, Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Atividade Matemática e também do GT 07 sobre a formação de professores que ensinam matemática da SBEM - Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Educação Matemática, Teoria Histórico Cultural, Ensino Lúdico, Processos de Escolhas e Tomada de Decisão e Formação de Professores de Matemática.

Maria Marta da Silva, Universidade Estadual de Goiás – Campus Quirinópolis

Pós-doutoranda USP, Doutora em Educação e Matemática (UFG), Mestre em Educação Ciências e Matemática (UFG), Especialização em Matemática Superior (UEG), Licenciatura Plena em Matemática (UEG), Professora efetiva da Universidade Estadual de Goiás (RTI), atuando especificadamente na licenciatura em Matemática, professora de Matemática dos anos finais do Ensino Fundamental na Rede Municipal (30 anos). Professora de Matemática e Física do Ensino Médio - Rede Estadual- (por 22 anos). Professora das Especializações: Educação, Ciências e Humanidades e Gestão e Docência na Educação Básica (UEG). Coordenadora do CluMat (Clube de Matemática) da Universidade Estadual de Goiás. Coordenadora Central dos Cursos de Matemática da Universidade Estadual de Goiás. Coordenadora Setorial do Curso de Matemática do Campus Sudoeste Sede Quirinópolis .Coordenadora de Área do Sub Projeto Pibid de Matemática da UEG (Bolsista CAPES). Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre a Atividade Matemática (GeMAT- UFG). Membro da Rede GePape (FeUsp). Parecerista ad hoc de revistas científicas. Linhas de Pesquisa: Formação de professores que ensinam Matemática; Organização do Ensino e da aprendizagem de conteúdos de Matemática na perspectiva da Teoria Histórico Cultural e Teoria da Atividade; Movimento lógico-histórico de conceitos matemáticos.

Wellington Lima Cedro, Universidade Federal de Goiás

Wellington Lima Cedro é Doutor em Educação (área de Ensino de Ciências e Matemática) pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), tem mestrado em Educação pela FEUSP. Atualmente é professor do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade Federal de Goiás (IME/UFG). Atua no curso de licenciatura em Matemática e no Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGECM/UFG), mestrado e doutorado. É Coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre a Atividade Matemática (GeMAT) do IME/UFG. Membro do GEPAPe (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Atividade Pedagógica) da FEUSP. Atual Tutor do PETMAT/UFG (2015 -??). Atual coordenador do curso de Licenciatura em Matemática da UFG (2021-?). Atual diretor da Regional Goiás da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (2022-2025). Coordenador do projeto de Clube de Matemática do IME/UFG. Membro do GT 19 da ANPED. Foi professor de matemática da rede estadual de ensino do estado de Goiás e da rede municipal de ensino da cidade de Goiânia. Foi Coordenador do Grupo de Trabalho 07 (GT-07 - FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA) da SBEM BRASIL (2015-2018). Foi coordenador do PPGECM/UFG, mestrado e doutorado (2015-2016) e vice coordenador (2011-2014). Foi Diretor da Regional Goiás da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (2010-2016), Vice-diretor (2019-2022) e Primeiro secretário (2007-2010). Foi coordenador do Núcleo da UFG do projeto "Educação matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: Princípios e práticas da organização do ensino"- OBEDUC/CAPES (2011-2015). Foi Coordenador de Área do subprojeto Matemática do PIBID/UFG Goiânia (2010-2011). No IME/UFG, foi coordenador do laboratório de Educação Matemática (LEMAT/IME/UFG) no período de 2009-2012, foi coordenador de estágio do curso de licenciatura em matemática (2006-2007; 2009; 2012-2014; 2019-2020), e, foi coordenador do curso de especialização em educação matemática (2010-2013). Na Educação Matemática, os seus trabalhos e pesquisas enfatizam a formação de professores que ensinam matemática, as atividades de ensino e a aprendizagem de docentes e estudantes, tendo como base teórica a Teoria histórico-cultural.

References

Araújo, E. S.; Camargo, R. M de. & Tavares, S. C. A. (2002). A formação contínua de trabalho: o projeto como atividade. In: Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE). Anais. Goiânia.

Araújo, E. S. & Moraes, S. P. G de. (2017). Dos princípios da pesquisa em educação como Atividade. In. Moura, M. O. (Org.) Educação escolar e a pesquisa na teoria histórico-cultural. São Paulo: Edições Loyola. [p. 47-70]

Asbahr, F. S. F. (2014). Sentido pessoal, significado social e atividade de estudo: uma revisão teórica. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume 18, Número 2, Maio/Agosto. p. 265-272 http://dx.doi.org/10.1590/2175-3539/2014/0182744

Contreras, J. (2012). Autonomia de professores. Trad. Sandra Trabucco Valenzuela; revisão técnica, apresentação e notas à edição brasileira Selma Garrido Pimenta. 2ª ed. São Paulo: Cortez.

Damiani, M. F.; Rochefort, R. S.; Castro, R. F.; Dariz, M. R. & Pinheiro, S. S. (2013). Discutindo pesquisas do tipo intervenção pedagógica. Cadernos de Educação. | FaE/PPGE/UFPel. Pelotas [45] 57 – 67

Davídov, V. V. (1988). La enseñaza escolar y el desarrollo psíquico: investigación psicológica teórica y experimental. Moscou: Progresso.

Dias. M. S. & Souza, N. M. M. (2017). A atividade de formação do professor na licenciatura e na docência. In. Moura, M. O. (Org.) Educação escolar e a pesquisa na teoria histórico-cultural. São Paulo: Edições Loyola. p. 183-209

Engeström, Y. (2011). From design experiments to formative interventions. Theory & Psychology, 21(5). p. 598-628. https://doi.org/10.1177/0959354311419252

Freitas, M. T. A. (2010). Discutindo sentidos da palavra intervenção na pesquisa de abordagem histórico-cultural. In. Freitas, M. T. A. & Ramos, B. S. (Org.). Fazer pesquisa na abordagem histórico-cultural: metodologias em construção. Juiz de Fora: Ed. UJJF. p. 13-24

Leontiev, A N. (2021). Atividade, Consciência e Personalidade. Trad. Priscila Marques. Mireveja.

Leontiev, A. N. (1984). Linguagem e razão humana. Trad. Conceição Jardim e Eduardo Lúcio Nogueira. Editorial Presença, Lisboa.

Libâneo, J. C. (2013). Didática. 2 ed. São Paulo: Cortez.

Libâneo, J. C. (2015). Formação de Professores e Didática para Desenvolvimento Humano. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 40, n. 2, p. 629-650, abr./jun. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623646132

Libâneo, J. C. (2004). A didática e a aprendizagem do pensar e do aprender: a teoria histórico-cultural da atividade e a contribuição de Vasili Davydov. Revista Brasileira de estudos pedagógicos. (27), dez. https://doi.org/10.1590/S1413-24782004000300002

Marco. F. F. (2013). A Atividade Orientadora de Ensino de Matemática na formação inicial de professores. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v.15, n.2, p. 317-336 Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/11441/pdf Acesso em: 02 julh 2022.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2017). Fundamentos de metodologia científica. 8ª ed. – São Paulo: Atlas.

Marx, K. (2013). O Capital. Crítica da economia política. Livro I. O processo de produção o capital. Tradução Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo.

Marx, K. &.Engels, F. (1986). A ideologia alemã. Feuerbach. 2ª ed. São Paulo. Hucitec.

Moura, M. O. (Org). (2016). A atividade pedagógica na teoria histórico-cultural. 2ª ed. Campinas, SP. Autores Associados.

Parmigiani, D. Professores e processos decisórios: um estudo exploratório italiano sobre decisões individuais e colaborativas. Canadian Journal of Education/Revue canadienne de l'éducation , [S. l.] , v. 35, n. 1, p. 171–186. Disponível em: https://journals.sfu.ca/cje/index.php/cje-rce/article/view/957 Acesso em: 10 jul. 2022.

Vigotski, L. S. (1991). Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes.

Vygotsky, L. S. (1998). La modificación socialista del hombre. In L. S. Vygotsky, La genialidad y otros textos inéditos. Buenos Aires, AR: Almagesto. p. 109-125

Young, M. F. D. (2011). O futuro da educação em uma sociedade do conhecimento: o argumento radical em defesa de um currículo centrado em disciplinas. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 16, n. 48, set.-dez. Disponível em:

https://www.scielo.br/j/rbedu/a/WRv76FZpdGXpkVYMNm5Bych/?lang=pt&format=pdf Acesso em: 02 julh 2022.

Published

2022-10-31

How to Cite

SILVA SILVESTRE, B.; SILVA, M. M. da; CEDRO, W. L. What to do in the End-of-Course Paper? Analyzing Mathematics Graduates’Choices . Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 24, n. 3, p. 612–636, 2022. DOI: 10.23925/1983-3156.2022v24i3p612-636. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/58902. Acesso em: 16 jul. 2024.