Historia, Acciones y Logros del Laboratorio de Matemáticas de la Universidad de Passo Fundo (RS)
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2023v25i1p455-478Palabras clave:
Laboratorios de Matemáticas, Educación Matemática, Formación del profesorado, Jornadas de Educación MatemáticaResumen
Este artículo trae el tema de los laboratorios de matemáticas, especialmente el de la Universidad de Passo Fundo (UPF), señalando su historia y las acciones desarrolladas. El informe que sigue se basó en informaciones y datos contenidos en documentos, actas y otros elementos de la colección de este laboratorio, que caracteriza a una investigación bibliográfica basada en autores como Kaleff (2004), Lorenzato (2006) y Libâneo (2011). Se pretende sistematizar la trayectoria del Laboratorio de Matemáticas (LabMat) de la UPF, con el fin de conocer su historia de constitución, presentar sus principales aportes a los procesos de enseñanza y aprendizaje a lo largo de su existencia y también indicativos de la necesidad de una continua posibilidad de reestructuración de acciones y prácticas. Con este estudio, es posible percibir la importancia de LabMat en el contexto educativo regional, en vista de las iniciativas a lo largo de su existencia, como el desarrollo de la metodología dinámica, la organización de las Jornadas Nacionales y Regionales de Educación Matemática, el apoyo prestado a los cursos de graduación de la UPF, esencialmente matemáticas, y también en lo que respecta a la formación continua del profesorado, que se ejecutaron con el fin de ayudar a mejorar la calidad de la enseñanza de la disciplina. Al final del texto, es posible intuir que el laboratorio en estudio, en vista de su dinamismo en acciones pasadas, puede y necesita ser redimensionado para los nuevos desafíos de la educación matemática en el contexto post pandemia.
Métricas
Citas
Brasil. (2001). Plano Nacional de Educação (PNE). Lei Federal n.º 10.172, de 09/01/2001. Brasília: MEC.
Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica.
Brasil. (2018). Resolução nº 7 do Conselho Nacional de Educação (CNE/MEC), de 18 de dezembro de 2018. Brasília: MEC.
Crusius, M. F. (1984). O Laboratório de Matemática – Uma Experiência em Andamento. Cadernos UPF. Universidade de Passo Fundo.
D’Ambrósio, U. (1998). Educação matemática: da teoria à prática. Papirus.
Danyluk, O. S. (2012). Maria Fialho Crusius – uma das primeiras educadoras matemáticas brasileiras. In O. S. Danyluk (org.). História da Educação Matemática: escrita e reescrita de histórias. Editora Sulina.
Danyluk, O. S. (2015). Alfabetização matemática: as primeiras manifestações da escrita infantil. Universidade de Passo Fundo.
Ewbank, W. A. (1971). The mathematics laboratory; what? why? when? how?. The Arithmetic Teacher, v. 18, pp. 559-564.
Fiorentini, D. (1994). Rumos da pesquisa brasileira em Educação Matemática. Unicamp.
Fossile, D. K. (2010). Construtivismo versus sociointeracionismo: uma introdução às teorias cognitivas. Revista Alpha, v. 11, pp. 105-117.
Gil, A. C. (2007). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.
Groenwald, C. L. O., Silva, C. K. & Mora, C. D. (2004). Perspectivas em Educação Matemática. Acta Scientiae, Canoas, v. 6, pp. 37-55.
Kaleff, A. M. M. R. (2004). Uma Salinha, Quase Escondida, do Instituto de Matemática. Cadernos Dá Licença - UFF, v. 7, pp. 41-47.
Kline, M. (1976). O fracasso da matemática moderna. Trad. Leonidas Gontijo de Carvalho. Ibrasa.
Lacerda, H. D. G., Cabanha, D. S. C. & Maltempi, M. V. (2013). Formação inicial de professor de Matemática em diversos países. Livraria da Física.
Libâneo, J. C. (2011). Didática e o Trabalho Docente: a mediação didática do professor nas aulas. In J. C. Libanêo, M. V. R. Suanno & S. V. Limonta (orgs.). Concepções e práticas de ensino num mundo em mudança: diferentes olhares para a Didática. Editora PUC Goiás.
Lorenzato, S. (2006). Laboratório de ensino de matemática e materiais didáticos manipuláveis. In: S. Lorenzato (org.). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Autores Associados.
Maschietto, M. & Trouche, L. (2010). Mathematics learning and tools from theoretical, historical and practical points of view: the productive notion of mathematics laboratories. ZDM Mathematics Education, v. 42, pp. 33-47.
Pereira, L. H. F. (2010). Os discursos sobre a Matemática publicados na Revista do Ensino do Rio Grande do Sul (1951 – 1978) [Tese de doutorado em Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul]. https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3661.
Röhrs, H. (2010). Maria Montessori. In Almeida, D. D. M. & Alves, M. L. (Orgs.). Coleção Educadores. Fundação Joaquim Nabuco/Editora Massangana.
Soares, F. S., Dassie, B. A. & Rocha, J. L. (2004). Ensino de matemática no século XX – da Reforma Francisco Campos à Matemática Moderna. Horizontes, v. 22, pp. 7-15.
Teixeira, A. M. R. (2000). A sinfonia dos números - Maria Fialho Crusius: uma vida dedicada à matemática na UPF [Dissertação de mestrado em Educação, Universidade de Passo Fundo].
Turrioni, A. M. S. (2004). O Laboratório de Educação Matemática na Formação Inicial de Professores [Dissertação de mestrado em Educação, Universidade Estadual Paulista]. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/91124.
Universidade de Passo Fundo. Jornada Nacional de Educação Matemática. upf.br/jem.
Universidade de Passo Fundo. Setor de Atenção ao Estudante (Saes). upf.br/saes.
Valente, W. R. (1999). Uma História da Matemática Escolar no Brasil (1730-1930). Annablume: FAPESP.
Valente, W. R. (2006). A Matemática Moderna nas Escolas do Brasil: Um Tema Para Estudos Históricos Comparativos. Revista Diálogo Educacional, v. 6, pp. 19-34.
Vasconcelos, M. S. (1996). A Difusão das Idéias de Piaget no Brasil. Casa do Psicólogo.
Vianna, P. F. R. M. (1937). O ensino da matemática nos cursos secundários (Diretrizes e Programas). Francisco Alves.
Vidal, D. G. (2000). Escola nova e processo educativo. In: Lopes, E. M. T., Faria Filho, L. M. & Veiga, C. G. (Orgs.). 500 anos de educação no Brasil. Autêntica.
Vieira, A. (1934). A decadência do ensino secundário: suas causas e remédios. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 1 e 2 jun.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).