Conceptions antérieures et formation continue en modélisation mathématique
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DOI :
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2022v24i1p289-318Mots-clés :
Modélisation mathématique, Conceptions antérieures, Formation continueRésumé
Cet article est issu de l'herméneutique, que nous avons réalisée, de ce qui a été révélé dans les catégories qui ont émergé de la thèse du premier auteur sous la direction du second. À ce moment-là, notre interprétation était dirigée vers les manières dont les conceptions antérieures d'un groupe d'enseignants opéraient lorsqu'ils rencontraient la formation en modélisation mathématique selon leurs conceptions sur des noyaux d'idées distincts, à ce moment-là, nous faisons un chemin inverse, nous dirigeons notre regard vers les manières distinctes dont ces conceptions opéraient et nous soulignons les aspects de ces noyaux d'idées qui convergeaient vers cette manière d'opérer, en d'autres termes, nous avons fait une méta-analyse des catégories émergentes dans la dissertation à partir de laquelle nous l'avons catégorisée en deux grands noyaux. Dans ce sens, nous avons effectué une recherche qualitative sous une approche phénoménologique menée par la question : Qu'est-ce qui ressort des conceptions précédentes des enseignants pour leur formation continue en modélisation mathématique ? L'acte interprétatif nous amène à dire que les conceptions antérieures des enseignants indiquent une voie à suivre, afin que la formation continue en modélisation mathématique atteigne ses objectifs, c'est-à-dire l'adoption de la modélisation mathématique par les enseignants de l'éducation de base.
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