Concepciones previas y educación continua en modelización matemática
una mirada a esta relación
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2022v24i1p289-318Palabras clave:
Modelado Matemático, Concepciones previas, Educación continuadaResumen
Este artículo parte de la hermenéutica que realizamos de lo revelado en las categorías que surgieron de la disertación del primer autor bajo la guía del segundo. En ese momento, nuestra interpretación abordó cómo operaron las concepciones previas de un grupo de docentes al encontrarse con la formación en Modelación Matemática según sus nociones sobre distintos núcleos de ideas. En ese momento, tomamos un camino inverso, notamos las diferentes formas en que operaban esas concepciones y señalamos los aspectos de estos núcleos de ideas que convergían a esta forma de operar, es decir, hicimos un metaanálisis de las categorías emergentes. en la disertación, a partir de la cual la categorizamos en dos grandes núcleos. En este sentido, realizamos una investigación cualitativa, bajo un enfoque fenomenológico, conducida por la pregunta: ¿Qué se muestra de las nociones previas de los docentes para su formación continua en Modelación Matemática? El acto interpretativo nos lleva a decir que las concepciones previas de los docentes señalan un camino a seguir para que la formación continua en Modelación Matemática logre sus objetivos, es decir, la adopción de la Modelación Matemática por los docentes de educación básica.
Métricas
Citas
Almeida, L. W De, Silva, K. P. Da & Vertuan, R. E. (2012). Modelagem matemática na educação básica. Editora Contexto.
Antunes, C. (2013). O que é indisciplina? Disponível em: http://www2.escolainterativa.com.br/canais/20_encontros_tem/encontros/material/2013_CelsoAntunes.pdf. Acesso em: 13/02/2017.
Bachelard, G. (1996). A Formação do Espirito Cientifico: contribuição para uma psicanalise do conhecimento. Tradução: Esteia dos Santos Abreu. Editora Contraponto.
Barbosa, J. C. (2001). Modelagem matemática e os professores: a questão da formação. Bolema. Rio Claro, n. 15, p. 5-23.
Barbosa, J. C. (2002). Modelagem matemática e os futuros professores. In: Reunião anual da ANPED, Caxambu. Anais... Caxambu: ANPED, 2002. 1 CD-ROM.
Bassanezi, R. C. (2004). Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. Editora Contexto.
Bicudo, M. A. V. (org.). (1999). Pesquisa em Educação Matemática: concepções & perspectivas. São Paulo: UNESP.
Bicudo, M. A. V. & Cappelletti, I. F. (orgs.). (1999). Fenomenologia uma visão abrangente da Educação. Editora Olho D'Água.
Bicudo, M. A. V. (2003). A Hermenêutica e o trabalho do professor de matemática. In: Martins, Joel et al (Org.). Cadernos da Sociedade de Estudos e Pesquisas Qualitativos. São Paulo: A Sociedade. V.03. p. 63-96.
Bicudo, M. A. V. (2004). O Pré-Predicativo Na Construção Do Conhecimento Geométrico. In: Maria Aparecida V. Bicudo; Marcelo De Carvalho Borba. (Org.). Educação Matemática - Pesquisa Em Movimento. (Pp. 77-91) Editora Cortez.
Bicudo, M. A. V. (2011). Aspectos Da Pesquisa Qualitativa Efetuada Em Uma Abordagem Fenomenológica. In: Maria Aparecida Viggiani Bicudo. (Org.). Pesquisa Qualitativa Segundo A Visão Fenomenológica. (Pp. 11-28). Editora Cortez.
Bicudo, M. A. V. (2012). A pesquisa em educação matemática: a prevalência da abordagem qualitativa. R. B. E. C. T., vol. 5, num. 2, p. 15 - 26.
BIEMBENGUT, M. S. & HEIN, N. (2005). Modelagem matemática no ensino. Ed. Contexto.
Bisognin, E, Ferreira, M. V., & Bisognin, V. (2007). Uma experiência com modelagem matemática em curso de formação de professores. In: Conferência Nacional Sobre Modelagem na Educação Matemática, 5., 2007, Ouro Preto. Anais... Ouro Preto: UFOP/UFMG, p. 180-190.
Burak, D. (1987). Modelagem matemática: uma alternativa para o ensino de matemática na 5ª série. 1987. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Rio Claro.
Burak, D. (1992). Modelagem matemática: ações e interações no processo de ensino-aprendizagem. Campinas, 1992. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Estadual de Campinas.
Burak, D. (2004). Modelagem Matemática e a Sala de Aula. In: I EPMEM -Encontro Paranaense da Modelagem Na Educação Matemática, 2004, Londrina. Anais do I EPMEM.
Cararo, E. de F. F. (2017). O sentido da formação continuada em Modelagem Matemática na Educação Matemática desde os professores participantes. 2017. 186f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação. Área de concentração: Sociedade, Estado e Educação,Linha de Pesquisa: Ensino de Ciências e Matemática, Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE, Cascavel.
Cararo, E. de F. F., & Klüber, T. E. (2017). O sentido de um modelo de formação continuada em Modelagem Matemática. Boletim do LABEM, v.8, n.14. p. 01-19.
Ceolim, A. J., & Caldeira, A. D. (2015). Por que a Modelagem Matemática não chega à sala de aula? XIV CIAEM-IACME, Chiapas, México.
Dias, M. R. (2005). Uma experiência com modelagem matemática na formação continuada de professores. 2005. 121f. Dissertação (Programa de Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Faculdade ou Instituto? Universidade Estadual de Londrina, Londrina.
Florentino, A. (2004). Fundamentos da educação. Editora Fundação Cecierj.
García, C. M. (1999). Formação de professores: para uma mudança educativa. Tradução de Isabel Narciso. Editora Porto.
Heidegger, M. (2001). Seminários de Zollikon, Petrópolis: Editora Vozes.
Hermann, N. (2002). Hermeneutica e Educação. Editora DP&A.
Klüber, T. E. (2014). Atlas T.i como instrumento de análise em pesquisa qualitativa de abordagem fenomenológica. ETD-Educação Temática Digital, Campinas-SP, V. 16, n.1, p.5-23.
Klüber, T. E, et al. (2015). Projeto de Extensão: Formação Continuada de Professores em Modelagem Matemática na Educação Matemática. Cascavel: Universidade Estadual do Oeste do Paraná. 12 p.
Klüber, T. E., & Caldeira, A. D. (2015). Dos significados de ‘Estratégia e Alternativa’ da Modelagem Matemática na Educação Matemática. Revista Acta Scientiae, v. 17, p. 311-323.
KLÜBER, T. E. (2017). Formação de Professores em Modelagem Matemática na Educação Matemática Brasileira: questões emergentes. Educere et Educare. Cascavel, v. 12, n. 24.
Klüber, T. E., & Tambarussi, C. M. (2017). A formação de professores em Modelagem Matemática na Educação Matemática: uma hermenêutica. Revista Acta Scientiae, v. 19, p.412-426.
Klüber, T. E., & Tambarussi, C. M. (2018). A atuação do formador-formando num contexto de Formação Continuada de Professores em Modelagem Matemática na Educação Matemática. In: VII SIPEM -Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 2018, Foz do Iguaçu.
Malheiros, A. P. dos S. (2008). Educação Matemática on line: a elaboração de projetos de Modelagem. 2008. 187p. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.
Martins, S. R. (2016). Formação continuada de professores em modelagem matemática na educação matemática: o sentido que os participantes atribuem ao grupo. 2016. 139f. Dissertação (Mestrado em Ensino). Programa de Pós-Graduação em Ensino. Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE, Foz do Iguaçu.
Masetto, M. T. (2011). Inovação na aula universitária: espaço de pesquisa, construção de conhecimento interdisciplinar, espaço de aprendizagem e tecnologias de comunicação. Revista do centro de Ciências da Educação, v. 29, n. 2, p. 597-620.
Mutti, G. S. L. (2016). Práticas pedagógicas de professores da Educação Básica num contexto de formação continuada em Modelagem Matemática. 2016. 236f. Dissertação (Mestrado em Ensino). Programa de Pós-Graduação em Ensino. Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE, Foz do Iguaçu.
Oliveira. A. M. P. de. (2010). Modelagem Matemática e as tensões nos discursos dos professores. Tese (Doutorado em Ensino, Filosofia e História das ciências), Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências. Universidade Federal da Bahia, Universidade Federal de Feira de Santana, Salvador.
Sadala, M. L. A. (2004). A fenomenologia como método para investigar a experiência vivida: uma perspectiva do pensamento de Husserl e de Merleau-Ponty. In: Seminário Internacional de Pesquisa e Estudos Qualitativos. 2004, Bauru. Anais... Bauru: Universidade do Sagrado Coração de Jesus e Sociedade de Estudos e Pesquisa Qualitativa. 1 cd-rom.
Silva, M. V. da. (2015). A primeira experiência de estudantes com Modelagem Matemática: análise de depoimentos. In: XIII EPREM -Encontro Paranaense de Educação Matemática, 2015, Ponta Grossa. Anais do XIII EPREM.
Silva, M. V. da. (2017). Concepções prévias de professores e Formação Continuada em Modelagem Matemática. 2017. 120 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação. Área de concentração: Sociedade, Estado e Educação, Linha de Pesquisa: Ensino de Ciências e Matemática. Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE, Cascavel.
Silva, K. A. P. Da, Kato, L. A & Klüber, T. E. (2014). Modelagem Matemática na Educação Matemática: perspectivas e diálogos entre os diferentes níveis de ensino. In: Encontro Paranaense de Educação Matemática, 12, 2014. Campo Mourão. Anais... Campo Mourão: SBEM. P. 1-4.
Tambarussi, C. M. (2015). A formação de professores em modelagem matemática: considerações a partir de professores egressos do Programa de Desenvolvimento Educacional do Paraná - PDE. Cascavel, 2015. 179 p. Dissertação (mestrado em Educação). Programa de Pós-graduação em Educação. Universidade Estadual do Oeste Paranaense – UNIOESTE.
Veleda, G. (2015). Modelagem Matemática e suas relações com as ideias de Paulo Freire. In: Conferência Nacional sobre Modelagem na Educação Matemática, 2015, São Carlos. Anais do IX CNMEM. São Carlos.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Educação Matemática Pesquisa : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).