Construction de la relation théorie/pratique à travers des stratégies de dépassement de la dichotomie université/école
DOI :
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2023v25i3p026-048Mots-clés :
Formation initiale des enseignants, Mathématiques, Dichotomie université/école, Relation théorie/pratique, Politiques éducativesRésumé
Cet article vise à présenter les pratiques menées dans la discipline du Curriculum en Enseignement des Mathématiques pour l'insertion des étudiants de la Licence en Mathématiques de l'Université Fédérale de Pelotas dans les écoles. À cette fin, une synthèse historique des politiques publiques brésiliennes et de leur impact sur la formation initiale des enseignants est présentée, ainsi que des notes sur ce que Nóvoa (2002) désigne comme des dilemmes de la profession enseignante, qui soutiennent l'idée que l'enseignant malade peut aussi être considéré comme un dilemme du travail de ces professionnels. De cette manière, nous réservons une place dans le texte pour exposer la proposition selon laquelle le contexte sociopolitique et économique et les mécanismes de fonctionnement des écoles peuvent contribuer à la maladie des enseignants, à travers des politiques éducatives, qui sont élaborées sous l'influence d'organismes multilatéraux de diffusion. du modèle néolibéral. Par la suite, nous présentons un examen des pratiques réalisées par les étudiants de la Licence en Mathématiques dans les établissements d'enseignement. Ensuite, nous exposons notre conception selon laquelle la formation initiale des enseignants doit permettre: la construction de savoirs pédagogiques; la compréhension de l'élève que son métier nécessite une amélioration continue en raison des changements sociaux, politiques, économiques, culturels et scientifiques constants ; et le développement de pratiques qui permettent aux futurs enseignants d'interpréter, de réinterpréter et de systématiser leurs expériences, afin de maintenir un processus continu de construction de leur être enseignant.
Métriques
Références
Aguiar, R. M. R., & Almeida, S. F. C. (2008). Mal-estar na educação: o sofrimento psíquico de professores. Juruá.
Cunha, L. A. (1996). Os Parâmetros Curriculares para o Ensino Fundamental: convívio social e ética. Cadernos de Pesquisa (99), 60–72. https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/786/1873
Delors, J. (1998). Educação: um tesouro a descobrir. Cortez.
Esteve, J. M. (1999). O mal-estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. Edusc.
Houaiss, A., & Villar, M. S. (2001). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Objetiva.
Imbernón, F. (2022). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. Cortez.
Libâneo, J. C., & Oliveira, J. F., & Toschi, M. S. (2012). Educação escolar: políticas, estrutura e organização (2a ed). Cortez.
Morosini, M. C., & Fernandes, C. M. B. (2014). Estado do Conhecimento: conceitos, finalidades e interlocuções. Educação Por Escrito (2), 154–164. https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/porescrito/article/view/18875/12399
Esteve, J. M. (1995). Mudanças sociais e função docente. In: A. Nóvoa (org.). Profissão professor. (pp. 93-124). Porto Editora.
Nóvoa, A. (2002). Formação de Professores e Trabalho Pedagógico. Educa.
Nóvoa, A. (2007). O regresso dos professores. Conferência Desenvolvimento profissional de professores para a qualidade e para a equidade da Aprendizagem ao longo da Vida (pp. 1-11). Lisboa.: Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia. https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/687/1/21238_rp_antonio_novoa.pdf
Nóvoa, A. (2019). Os Professores e a sua Formação num Tempo de Metamorfose da Escola. Educação & Realidade (3), 1-15. https://www.scielo.br/j/edreal/a/DfM3JL685vPJryp4BSqyPZt/?format=pdf&lang=pt
Ministério da Educação (MEC). (2001). Plano Nacional de Educação 2001 – 2010. MEC: Brasília.
Ministério da Educação (MEC). (2017). Base Nacional Comum Curricular para a Formação de Professores. MEC: Brasília.
Oliveira, D., & Sousa, S. (1996). Currículo nacional e avaliação: elementos para uma discussão. Revista de Educação AEC (100), 148-166.
Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). (1990). Declaração Mundial sobre Educação para Todos. UNESCO: Nova Iorque.
Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). (1993). Declaração de Nova Delhi sobre Educação para Todos. UNESCO: Nova Delhi.
Portaria nº 38, de 12 de dezembro de 2007. (2007). Dispõe sobre o Programa de Bolsa Institucional de Iniciação à Docência - PIBID.
Portaria nº 38, de 28 de fevereiro de 2018. (2018). Institui o Programa de Residência Pedagógica.
Secretaria de Justiça e Sistemas Penal e Socioeducativo (SSPS). (2022). Reduflação: um "palavrão" com um forte sabor a lesão... um requintado “primor” que afeta os interesses do consumidor. SSPS: Porto Alegre. https://procon.rs.gov.br/reduflacao
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale - Pas de Modification 4.0 International.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
