Une unité d'enseignement potentiellement significative médiatisée par la classe inversée pour enseigner les polyèdres
DOI :
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2024v26i2p256-28009Mots-clés :
Lycée, Polyèdres, Classe inversée, Unité d'enseignement potentiellement significativeRésumé
Les polyèdres sont un objet de connaissance en géométrie, fondamental pour les processus d’enseignement et d’apprentissage des mathématiques. Par conséquent, on s’attend à ce que les élèves, tout au long de leur scolarité, développent des compétences en visualisation spatiale, raisonnement logique et résolution de problèmes. Cette étude a été menée en tant que recherche qualitative, caractérisée comme une étude de cas. Il s’agit d’un segment d’une recherche de maîtrise visant à évaluer le potentiel de l’application d’une Unité d’Enseignement Potentiellement Significative (UEPS) sur les polyèdres dans une classe de lycée, en s’appuyant sur le travail méthodologique réalisé par la Classe Inversée. L’application a eu lieu dans une classe de seconde année de lycée au premier trimestre de 2023, avec la participation de 14 élèves du système éducatif public. Les données ont été produites à partir du design, de la mise en œuvre et de l’analyse des résultats de l’UEPS, en tenant compte de trois catégories sélectionnées pour ce travail : dimension technologique et ressources appliquées (vidéos, textes, diapositives, exercices), activités diversifiées (jeux, expérimentations de type investigatif, etc.) et connaissance des élèves sur les polyèdres. Les données collectées indiquent des avancées significatives dans l’apprentissage des élèves, mettant en avant l’engagement, l’autonomie et la compréhension des élèves sur le sujet, malgré les défis tels que l’accès limité à Internet. En conclusion, cette recherche suggère que la méthodologie active de la Classe Inversée peut être une alternative efficace pour les enseignants de l’éducation primaire afin de réduire les pratiques d’enseignement traditionnelles.
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