Principia d'Isaac Newton
una propuesta de modelo epistemológico para la enseñanza integral en las carreras de matemáticas
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2024v26i3p375-398Palabras clave:
Modelo epistemológico alternativo, Enseñanza del cálculo, Didáctica de las matemáticas.Resumen
El artículo tiene como objetivo proponer un modelo epistemológico alternativo (MEA) para la enseñanza del cálculo en las carreras de Matemáticas, utilizando los Principia de Isaac Newton. Para lograr nuestro objetivo, partimos de la siguiente pregunta de investigación: ¿Cuáles son los objetos matemáticos o artefactos históricos presentes en Principia que brindarán apoyo para la creación de este Modelo Epistemológico Alternativo? Para dar respuesta a la pregunta y lograr nuestro objetivo, se realizó un análisis histórico, epistemológico y contextual del citado trabajo, posibilitando a partir de allí, en un proceso de transposición didáctica y utilizando la teoría antropológica de lo didáctico, la elaboración de MEA para la enseñanza del cálculo para licenciaturas en Matemáticas.
Métricas
Citas
Alfonso-Goldfarb, A. M. (2004). O que é História da Ciência. Editora Brasiliense.
Almouloud, S. A. (2010). Fundamentos da didática da matemática. Editora UFPR.
Andrade, R. C. D. (2012). A noção de tarefa fundamental como dispositivo didático para um percurso de formação de professores: o caso da geometria analítica.
Baron, M. E., & Bos, H. J. M. (1985). Curso de história da matemática: origens e desenvolvimento do cálculo. UnB.
Farras, B. B., Bosch, M., & Gascón, J. (2013). Las tres dimensiones del problema didáctico de la modelización matemática The three dimensions of the didactical problem of mathematical modeling. Educação Matemática Pesquisa, 15(1).
Bolea, P. (2003). El proceso de algebrización de organizaciones matemáticas escolares. Monografía del seminario matemático García de Galdeano, 29.
Bosch, Mariana, Un Punto De Vista Antropologico: La Evolución De Los “Instrumentos De Representación” En La Actividad Matemática (Ponencia en el Seminario de Investigación I sobre Representación e Comprensión). IV Simposio – SEIEM – Huelva, España 2000. http://www.ugr.es/~jgodino/siidm/boletin11.htm
Chevallard, Y., & Johsua, M. A. (1985). La transposition didactique: du savoir savant au savoir enseigné. La Pensée Sauvage.
Chevallard, Y. (1991). La transposición didáctica: del saber sabio al saber enseñado. In La transposición didáctica: del saber sabio al saber enseñado (pp. 196-196).
Chevallard, Y. (1992). Concepts fondamentaux de la didactique: perspectives apportées par une approche anthropologique. Recherches en didactique des mathématiques, 12(1), 73-112.
Chevallard, Y. (1999). L'analyse des pratiques enseignantes en théorie anthropologique du didactique. Recherches en didactique des mathématiques, 19(2), 221-266.
Cohen, I. B. Parte 6: O Sistema do Mundo. In: I. B. Cohen, & R. S. Westfall. Newton: textos, antecedentes, comentários. Tradução Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto: EDUERJ, 2002, p. 309-362.
Corazza, S. M. (2002). Labirintos da pesquisa, diante dos ferrolhos. Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação, 2, 105-131.
Delachet, André. A análise matemática. São Paulo: DIFEL, 1967. 118 p. (Coleção "Saber atual").
Farras, B. B., Bosch, M., & Gascón, J. (2013). Las tres dimensiones del problema didáctico de la modelización matemática The three dimensions of the didactical problem of mathematical modeling. Educação Matemática Pesquisa, 15(1).
Figueroa, T. P., & Almouloud, S. A. (2018). Reflexões sobre um Modelo Epistemológico Alternativo (MEA) considerando as análises das relações institucionais acerca do objeto matemático limites de funções Reflections on an Epistemological Model Alternative (MEA) considering the analyzes of the institutional relations about the mathematical object limits of functions. Educação Matemática pesquisa Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática da PUC-SP, 20(3).
Mateus, P. (2007). Cálculo diferencial e integral nos livros didáticos: uma análise do ponto de vista da organização praxeológica.
Meneghetti, R. C. G., & Bicudo, I. (2002). O que a história do desenvolvimento do cálculo pode nos ensinar quando questionamos o saber matemático, seu ensino e seus fundamentos. Revista Brasileira de História da Matemática, 2(3), 103-118.
Newton, I., Cohen, IB, & Whitman, A. (1999). The Principia: princípios matemáticos da filosofia natural. Univ of California Press.
Ordem, J. (2010). Prova e demonstração em Geometria: uma busca da organização Matemática e Didática em Livros Didáticos de 6ª a 8ª séries de Moçambique.
Pérez, J. G. (2013). La revolución brousseauniana como razón de ser del grupo Didáctica de las Matemáticas como Disciplina Científica. Avances de Investigación en Educación Matemática, (3), 69-87.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).