O uso de jogos da plataforma Mangahigh no estudo de funções polinomiais do 1º grau<br>The use of Mangahigh platform games in the study of first-degree polynomial functions

Autores

  • André Tenório Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Universidade Federal Fluminense
  • Patricia Penna Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro
  • Thaís Tenório Universidade Federal Fluminense

Palavras-chave:

jogos, mangahigh, função.

Resumo

A importância de empregar jogos de computador educativos da plataforma Mangahigh no estudo de Matemática foi pesquisada. O jogo Save our dumb planet e um desafio do Prodigi foram usados para discutir função polinomial do 1º grau. Alunos de uma turma de 1ª série do Ensino Médio de uma escola estadual do Rio de Janeiro participaram da pesquisa. Antes de manipular os jogos, muitos tinham dificuldades em entender o conceito de função, calcular pontos a serem marcados no plano cartesiano e construir gráficos. Durante as aulas, ao empregar os recursos, foi perceptível a facilidade em manipular jogos e a rapidez de adaptação à plataforma Mangahigh. Para a maioria, o Mangahigh ajudou a compreender melhor o conteúdo. Entretanto, estatisticamente, não houve correlação entre as notas em um teste e os escores obtidos no jogo ou no desafio.

Metrics

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

André Tenório, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Universidade Federal Fluminense

Doutor em Física – CBPF. Colaborador do Laboratório de Novas Tecnologias – UFF/CECIERJ/UAB. Professor – IFRJ. E-mail: tenorioifrj@gmail.com

Patricia Penna, Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro

Especialista em Novas Tecnologias no Ensino da Matemática – UFF. Professora – SEEDUC-RJ. E‑mail: patypen@ig.com.br

Thaís Tenório, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Química – PUC-Rio. Colaboradora do Laboratório de Novas Tecnologias – UFF/UAB. E‑mail: tenoriocalc@gmail.com

Referências

ALVES, E.M.S. (2001). A ludicidade e o ensino da matemática: uma prática possível. Campinas: Papirus.

BAUERLEIN, M. (2012). Hyper hype, will digital learning be killed by kindness? In Education Next. 74-75.

BORBA, M.C. (1999). Tecnologias da informática na educação matemática e reorganização do pensamento. In: BICUDO, M.A.V. (Org). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 285-295.

BRASIL. (2000). Matrizes curriculares de referência para o SAEB. Brasília: INEP/DAEB.

BRASIL. (2002). Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio + Orientações Educacionais Complementares: ciência da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação e Cultura.

COSTA, B.J.F.; TENÓRIO, T.; TENÓRIO, A. (2014). A Educação Matemática no Contexto da Etnomatemática Indígena Xavante: um jogo de probabilidade condicional. In Boletim de Educação Matemática. v. 28, n. 50, 1095-1116.

DANTE, L.R. (2009). Matemática para o Ensino Médio: volume único. São Paulo: Ática.

EBNER, S. (2012). How to enrich your child's life. In The Times, p. 2, 26 jan.. Disponível em: <http://go.galegroup.com/ps/i.do?id=GALE%7CA278079139&v=2.1&u=capes58&it=r&p=AONE&sw=w&asid=359151748d791134a73f37723f340b28>. Acesso em: 21 dez. 2014.

GRAVEN, M. (2011). Mathematical learning opportunities for young learners with touch screen technology. In Learning and Teaching Mathematics. v. 9, 43-45.

GRAVEN, M.; STOTT, D. (2011). Exploring online numeracy games for primary learners: sharing experiences of a Scifest Africa workshop. In Learning and Teaching Mathematics. v. 11, 10-15.

KAMII, C.; HOUSMAN, L.B. (2002). Crianças pequenas reinventam a Aritmética: implicações da teoria de Piaget. Porto Alegre: Aritmed Editora.

NOVA GALES DO SUL. (2012). New curriculum and learning innovation centre. New South Wales: Department of Education and Communities. Disponível em: <http://reviews.mangahigh.com/wp-content/uploads/2012/03/NSW-Mangahigh-review.pdf>. Acesso em: 18 dez. 2014.

OLIVEIRA, S.A. (2007). O lúdico como motivação nas aulas de Matemática. In Jornal Mundo Jovem. n. 377, p. 5.

RIO DE JANEIRO. (2012). Currículo Mínimo 2012 Matemática. Rio de Janeiro: Secretaria Estadual de Educação.

SCARLASSARI, N. (2007). Dificuldades dos alunos do Ensino Fundamental, em Álgebra, e suas possíveis origens. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Campinas, São Paulo.

SEEDUC. (2003). Conexão professor. Caderno de atividades autorregulada aluno. Disponível em:

<http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/downloads/cm/cm_70_10_1S_2.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2014.

TENÓRIO, A.; COSTA, Z.S.S.; TENÓRIO, T. (2014). Resolução de exercícios e problemas de função polinomial do 1o grau com e sem o GeoGebra. In Revista do Instituto GeoGebra de São Paulo. v. 3, n. 2, 104-119.

TENÓRIO, T.; LEITE, R.M.; TENÓRIO, A. (2014). Séries televisivas de investigação criminal e o ensino de ciências: uma proposta educacional. In Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias. v. 13, n. 1, 73-96.

XAVIER, S.A.; TENÓRIO, T.; TENÓRIO, A. (2014). Uma proposta de ensino-aprendizagem das leis dos senos e dos cossenos por meio do software Régua e Compasso. In Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática. v. 7, n. 3, 158-190.

Downloads

Publicado

2015-08-31

Como Citar

TENÓRIO, A.; PENNA, P.; TENÓRIO, T. O uso de jogos da plataforma Mangahigh no estudo de funções polinomiais do 1º grau&lt;br&gt;The use of Mangahigh platform games in the study of first-degree polynomial functions. Educação Matemática Pesquisa Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, São Paulo, v. 17, n. 2, p. 257–280, 2015. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/21966. Acesso em: 27 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos